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Trânsito: Autoridades registam 37 positivos em 1.098 testes realizados - GNR e PSP
19 de Setembro de 2007, 12:04
No primeiro mês da lei de fiscalização a GNR e a PSP detectaram 37 condutores sob efeito de substâncias psicotrópicas, na sua maioria canabinóides, o que representa 3,3 por cento dos 1.098 testes realizados.
Entre 15 de Agosto e 15 de Setembro, a GNR efectuou 647 operações e 825 testes, dos quais 802 em fiscalização aleatória e 23 em acidentes de viação. Os casos positivos foram registados em 27 fiscalizações feitas ao acaso.
As substâncias psicotrópicas mais vezes detectadas nos testes feitos pela Guarda Nacional foram os canabinóides (13 testes positivos), seguindo-se os opiáceos (oito), cocaína e metabolitos (seis) e anfetaminas e derivados (quatro).
Em alguns casos, os testes acusaram a mais do que uma categoria de droga.
Em termos de unidades, a Brigada de Trânsito efectuou 266 testes e registou 11 casos positivos, dos quais cinco canabinóides. A Brigada Territorial número 5, que actua na zona centro entre Castelo Branco e São João da Madeira, registou o segundo maior número de testes efectuados, 201, e dois casos positivos.
A Brigada número 3, que actua no Alentejo e Algarve, em 165 testes registou 11 positivos, enquanto a Brigada número 4, no Norte do país, em 38 testes registou três positivos.
A Brigada Territorial número 2, dos distritos de Leiria, Lisboa, Santarém e Setúbal, efectuou 118 testes, sem registo de qualquer resultado positivo, enquanto a Brigada Fiscal em 37 testes também apenas obteve resultados negativos.
Nos dados fornecidos à Agência Lusa, a PSP efectuou no primeiro mês da lei 273 testes, dos quais 213 em fiscalização e 60 em acidente, registando 10 casos positivos.
Dois casos positivos, um com registo de consumo de opiáceo e outro de cocaína/metabolitos e opiáceos, foram encontrados em sinistros.
Em fiscalização, opiáceos e cocaína/metabolitos em conjunto deram origem em quatro positivos, a canabinóides em dois, cocaína e metabolitos, só por si, foi encontrada numa vez e opiáceos numa outra vez.
De acordo com um regulamento publicado em Agosto, as brigadas da GNR e PSP passaram a fiscalizar, não só o consumo de álcool, mas também todas as substâncias psicotrópicas que afectem a condução.
Após os testes acusarem positivo a qualquer das quatro categorias de droga, os condutores são levados a uma unidade hospitalar para recolha de sangue ou urina que depois é enviada para os laboratórios do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), onde é realizada uma contra-prova.
PL.
Lusa/Fim
19 de Setembro de 2007, 12:04
No primeiro mês da lei de fiscalização a GNR e a PSP detectaram 37 condutores sob efeito de substâncias psicotrópicas, na sua maioria canabinóides, o que representa 3,3 por cento dos 1.098 testes realizados.
Entre 15 de Agosto e 15 de Setembro, a GNR efectuou 647 operações e 825 testes, dos quais 802 em fiscalização aleatória e 23 em acidentes de viação. Os casos positivos foram registados em 27 fiscalizações feitas ao acaso.
As substâncias psicotrópicas mais vezes detectadas nos testes feitos pela Guarda Nacional foram os canabinóides (13 testes positivos), seguindo-se os opiáceos (oito), cocaína e metabolitos (seis) e anfetaminas e derivados (quatro).
Em alguns casos, os testes acusaram a mais do que uma categoria de droga.
Em termos de unidades, a Brigada de Trânsito efectuou 266 testes e registou 11 casos positivos, dos quais cinco canabinóides. A Brigada Territorial número 5, que actua na zona centro entre Castelo Branco e São João da Madeira, registou o segundo maior número de testes efectuados, 201, e dois casos positivos.
A Brigada número 3, que actua no Alentejo e Algarve, em 165 testes registou 11 positivos, enquanto a Brigada número 4, no Norte do país, em 38 testes registou três positivos.
A Brigada Territorial número 2, dos distritos de Leiria, Lisboa, Santarém e Setúbal, efectuou 118 testes, sem registo de qualquer resultado positivo, enquanto a Brigada Fiscal em 37 testes também apenas obteve resultados negativos.
Nos dados fornecidos à Agência Lusa, a PSP efectuou no primeiro mês da lei 273 testes, dos quais 213 em fiscalização e 60 em acidente, registando 10 casos positivos.
Dois casos positivos, um com registo de consumo de opiáceo e outro de cocaína/metabolitos e opiáceos, foram encontrados em sinistros.
Em fiscalização, opiáceos e cocaína/metabolitos em conjunto deram origem em quatro positivos, a canabinóides em dois, cocaína e metabolitos, só por si, foi encontrada numa vez e opiáceos numa outra vez.
De acordo com um regulamento publicado em Agosto, as brigadas da GNR e PSP passaram a fiscalizar, não só o consumo de álcool, mas também todas as substâncias psicotrópicas que afectem a condução.
Após os testes acusarem positivo a qualquer das quatro categorias de droga, os condutores são levados a uma unidade hospitalar para recolha de sangue ou urina que depois é enviada para os laboratórios do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), onde é realizada uma contra-prova.
PL.
Lusa/Fim