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O novo teste poderá ser disponibilizado em apenas alguns anos, mas poderá custar aos hospitais mais de mil euros por cada utilização.
Um teste sanguíneo capaz de detetar 10 tipos de cancro, vários anos antes antes dos primeiros sintomas da doença se manifestarem poderá vir a salvar milhões de vidas em todo o mundo.
A descoberta, já apelidada pela comunidade científica de “santo graal” da investigação cancerígena, abre assim a porta para o rastreio universal.
Aquele ensaio pode detetar nomeadamente cancros do pulmão, da cabeça e pescoço, dos ovários, do fígado, da mama, do esófago, do pâncreas, colorectal, linfomas, e mielomas múltiplos.
Até ao momento, o teste conseguiu detetar com 90% de precisão aquelas patologias, ao identificar fragmentos de ADN libertados na corrente sanguínea por células em rápida expansão. Em alguns casos, conseguindo referenciar o potencial cancro anos antes dos primeiros sintomas se manifestarem nos indivíduos.
O novo avanço científico será apresentado oficialmente na conferência anual promovida pela Sociedade Norte-Americana de Oncologia Clínica, em Chicago, nos Estados Unidos.
Em declarações à BBC News, o professor Nicholas Turner, do Instituto de Investigação para o Cancro, em Londres, disse: “A maioria dos cancros demoram muito tempo a serem diagnosticados, infelizmente até ser tarde demais. Esta descoberta é verdadeiramente emocionante e animadora!”.

Um teste sanguíneo capaz de detetar 10 tipos de cancro, vários anos antes antes dos primeiros sintomas da doença se manifestarem poderá vir a salvar milhões de vidas em todo o mundo.
A descoberta, já apelidada pela comunidade científica de “santo graal” da investigação cancerígena, abre assim a porta para o rastreio universal.
Aquele ensaio pode detetar nomeadamente cancros do pulmão, da cabeça e pescoço, dos ovários, do fígado, da mama, do esófago, do pâncreas, colorectal, linfomas, e mielomas múltiplos.
Até ao momento, o teste conseguiu detetar com 90% de precisão aquelas patologias, ao identificar fragmentos de ADN libertados na corrente sanguínea por células em rápida expansão. Em alguns casos, conseguindo referenciar o potencial cancro anos antes dos primeiros sintomas se manifestarem nos indivíduos.
O novo avanço científico será apresentado oficialmente na conferência anual promovida pela Sociedade Norte-Americana de Oncologia Clínica, em Chicago, nos Estados Unidos.
Em declarações à BBC News, o professor Nicholas Turner, do Instituto de Investigação para o Cancro, em Londres, disse: “A maioria dos cancros demoram muito tempo a serem diagnosticados, infelizmente até ser tarde demais. Esta descoberta é verdadeiramente emocionante e animadora!”.
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