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Torcedores do Botafogo são denunciados pelo MPRJ por racismo durante jogo no Nilton Santos
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
Caso aconteceu em agosto, no duelo com o Palmeiras, pela Libertadores
Rio - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro denunciou dois torcedores do Botafogo pelo crime de racismo. O caso ocorreu em agosto, no Nilton Santos, quando a dupla foi flagrada fazendo gestos racistas em direção à torcida do Palmeiras no duelo entre as equipes.
Os homens, segundo a denúncia, cometeram atos discriminatórios contra os palmeirenses. Um repetiu de forma constante a palavra "macaco", enquanto o outro passou o dedo indicador pelo próprio antebraço, fazendo referência à cor da pele das vítimas, além de ter reproduzido movimentos típicos do animal.
"A repetição dos insultos reforçou uma dinâmica social de subalternidade imposta aos negros. Além de expressar preconceito e discriminação, as ofensas buscaram recriar uma realidade de inferiorização, deslegitimando a presença das vítimas em espaços esportivos abertos ao público", disse o promotor de Justiça Alexandre Themístocles.
Na época, pelo caso, o Botafogo foi multado em 60 mil dólares (cerca de R$ 330,2 mil, na cotação da época) pela Conmebol. No dia seguinte ao episódio de racismo, em 15 de agosto, o clube carioca divulgou um comunicado informando que identificou o torcedor e iria bani-lo do Estádio Nilton Santos.
O Dia
			
			
	Caso aconteceu em agosto, no duelo com o Palmeiras, pela Libertadores
Rio - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro denunciou dois torcedores do Botafogo pelo crime de racismo. O caso ocorreu em agosto, no Nilton Santos, quando a dupla foi flagrada fazendo gestos racistas em direção à torcida do Palmeiras no duelo entre as equipes.
Os homens, segundo a denúncia, cometeram atos discriminatórios contra os palmeirenses. Um repetiu de forma constante a palavra "macaco", enquanto o outro passou o dedo indicador pelo próprio antebraço, fazendo referência à cor da pele das vítimas, além de ter reproduzido movimentos típicos do animal.
"A repetição dos insultos reforçou uma dinâmica social de subalternidade imposta aos negros. Além de expressar preconceito e discriminação, as ofensas buscaram recriar uma realidade de inferiorização, deslegitimando a presença das vítimas em espaços esportivos abertos ao público", disse o promotor de Justiça Alexandre Themístocles.
Na época, pelo caso, o Botafogo foi multado em 60 mil dólares (cerca de R$ 330,2 mil, na cotação da época) pela Conmebol. No dia seguinte ao episódio de racismo, em 15 de agosto, o clube carioca divulgou um comunicado informando que identificou o torcedor e iria bani-lo do Estádio Nilton Santos.
O Dia
				
