- Entrou
- Dez 19, 2007
- Mensagens
- 811
- Gostos Recebidos
- 0
A Comissão de Trabalhadores da RTP emitiu um comunicado congratulando-se com a iniciativa parlamentar que alarga o serviço público de televisão permitindo, desta forma, que milhões de portugueses passem a ter acesso aos canais RTP3 e Memória.
27 de Junho, 2016 - 10:29h
O Bloco de Esquerda apresentou um projeto de lei, em janeiro, para alargar a oferta na TDT. A iniciativa foi assumida também por PS, PCP e PEV e vai ser aprovada no parlamento esta semana.
“Há mais de oito anos, desde Fevereiro de 2008, que a conjugação de um lobbie poderoso com o descuido político e a actuação incompetente de um regulador levou a que Portugal visse implementado no seu território o pior dos modelos de Televisão Digital Terrestre (TDT)", refere o comunicado da Comissão de Trabalhadores, acrescentando que “desde então, um grupo pequeno - mas sempre crescente - de pessoas lutou para inverter a situação e denunciar os que por ela são responsáveis.” O comunicado refere também que esta nova realidade é mais do que “um acrescento de público, esta é uma oportunidade que devemos abraçar.”
A importância do serviço público
E prossegue afirmando que assim é possível demonstrar a “verdadeira extensão e importância do serviço público” que esta empresa presta com um dos "mais baixos" orçamentos da Europa.
“Um serviço público de excelência, diversificado e profissional - de todos e para todos”, refere a nota da Comissão de Trabalhadores da estação pública de televisão.
No comunicado, há ainda lugar para agradecer a todos aqueles que se bateram contra os lobbies das telecomunicações, nomeadamente a duas comissões de trabalhadores, a anterior e a actual, aos sindicatos, aos autarcas do interior norte e sul do país, aos sindicatos, aos jornalistas, ao Conselho de Opinião e também aos partidos que, independentemente do seu posicionamento ideológico, se bateram contra a implementação em Portugal do pior dos modelo de Televisão Digital Terrestre.
A finalizar a nota da comissão de trabalhadores da RTP afirma que “agora falta levar a todos e na mesma plataforma todas as antenas de rádio do serviço público” considerando que “ é esse, ainda, o nosso dever”.
Fonte: esquerda.net
27 de Junho, 2016 - 10:29h
O Bloco de Esquerda apresentou um projeto de lei, em janeiro, para alargar a oferta na TDT. A iniciativa foi assumida também por PS, PCP e PEV e vai ser aprovada no parlamento esta semana.
“Há mais de oito anos, desde Fevereiro de 2008, que a conjugação de um lobbie poderoso com o descuido político e a actuação incompetente de um regulador levou a que Portugal visse implementado no seu território o pior dos modelos de Televisão Digital Terrestre (TDT)", refere o comunicado da Comissão de Trabalhadores, acrescentando que “desde então, um grupo pequeno - mas sempre crescente - de pessoas lutou para inverter a situação e denunciar os que por ela são responsáveis.” O comunicado refere também que esta nova realidade é mais do que “um acrescento de público, esta é uma oportunidade que devemos abraçar.”
A importância do serviço público
E prossegue afirmando que assim é possível demonstrar a “verdadeira extensão e importância do serviço público” que esta empresa presta com um dos "mais baixos" orçamentos da Europa.
“Um serviço público de excelência, diversificado e profissional - de todos e para todos”, refere a nota da Comissão de Trabalhadores da estação pública de televisão.
No comunicado, há ainda lugar para agradecer a todos aqueles que se bateram contra os lobbies das telecomunicações, nomeadamente a duas comissões de trabalhadores, a anterior e a actual, aos sindicatos, aos autarcas do interior norte e sul do país, aos sindicatos, aos jornalistas, ao Conselho de Opinião e também aos partidos que, independentemente do seu posicionamento ideológico, se bateram contra a implementação em Portugal do pior dos modelo de Televisão Digital Terrestre.
A finalizar a nota da comissão de trabalhadores da RTP afirma que “agora falta levar a todos e na mesma plataforma todas as antenas de rádio do serviço público” considerando que “ é esse, ainda, o nosso dever”.
Fonte: esquerda.net