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Trabalhos do espanhol Ramón de Soto expostos em Lisboa
Catorze esculturas, 13 desenhos e cinco «altares a Eros e Thanatos» do espanhol Ramón de Soto vão estar patentes ao público a partir de quarta-feira, na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa.
As esculturas e os desenhos, que pela primeira vez podem ser vistos Lisboa, foram doados pelo artista ao Institut Valencià d´Art Modern e os altares pertencem à sua própria colecção.
Nascido em 1942, em Valência, onde reside, Ramón de Soto é um dos mais cotados artistas plásticos espanhóis da actualidade
Iniciou a sua formação artística na Escola de Artes e Ofícios de Valência, estudando depois escultura na mesma cidade, na Escola Superior de Belas Artes de São Carlos, e em Madrid, na Escola Superior de Belas Artes de São Fernando.
Em 1963, na galeria Nebli de Madrid, criou com Ignacio Gómez de Liaño e Juan José Gómez Molina o grupo Integración de las Artes, nome que será dado à revista que publicam.
Depois deste grupo, outros com o envolvimento de De Soto foram constituídos ao longo dos anos, até que, finalizando os estudos, o artista começou a leccionar na Escola Superior de Arquitectura de Valência e, posteriormente, na Escola Superior de Arquitectura de Madrid.
Em 1973, com outros artistas valencianos, fundou o grupo Bulto e o seu trabalho como escultor apresenta a partir de então marcas de um claro compromisso político e social.
Em consequência da sua militância é forçado ao exílio, em Itália, mas regressa poucos anos depois, com a normalização democrática em Espanha, e passa a exercer, a par da sua actividade criativa, a docência universitária.
A exposição, intitulada «Reflexões sobre Eros e Thanatos», estará patente ao dia 14 de Junho.
Diário Digital / Lusa
Catorze esculturas, 13 desenhos e cinco «altares a Eros e Thanatos» do espanhol Ramón de Soto vão estar patentes ao público a partir de quarta-feira, na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa.
As esculturas e os desenhos, que pela primeira vez podem ser vistos Lisboa, foram doados pelo artista ao Institut Valencià d´Art Modern e os altares pertencem à sua própria colecção.
Nascido em 1942, em Valência, onde reside, Ramón de Soto é um dos mais cotados artistas plásticos espanhóis da actualidade
Iniciou a sua formação artística na Escola de Artes e Ofícios de Valência, estudando depois escultura na mesma cidade, na Escola Superior de Belas Artes de São Carlos, e em Madrid, na Escola Superior de Belas Artes de São Fernando.
Em 1963, na galeria Nebli de Madrid, criou com Ignacio Gómez de Liaño e Juan José Gómez Molina o grupo Integración de las Artes, nome que será dado à revista que publicam.
Depois deste grupo, outros com o envolvimento de De Soto foram constituídos ao longo dos anos, até que, finalizando os estudos, o artista começou a leccionar na Escola Superior de Arquitectura de Valência e, posteriormente, na Escola Superior de Arquitectura de Madrid.
Em 1973, com outros artistas valencianos, fundou o grupo Bulto e o seu trabalho como escultor apresenta a partir de então marcas de um claro compromisso político e social.
Em consequência da sua militância é forçado ao exílio, em Itália, mas regressa poucos anos depois, com a normalização democrática em Espanha, e passa a exercer, a par da sua actividade criativa, a docência universitária.
A exposição, intitulada «Reflexões sobre Eros e Thanatos», estará patente ao dia 14 de Junho.
Diário Digital / Lusa