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A União Europeia aprovou hoje a ajuda de 210 milhões de euros proposta pela Comissão Europeia para compensar os agricultores afectados pelo surto de E. coli, apesar de alguns Estados-membros, com Espanha à cabeça, considerarem-na insuficiente.
O comité de gestão da UE, que reúne especialistas dos 27 Estados-membros, aprovou estas ajudas, que compensarão até 50 por cento das perdas sofridas pelos produtores que, devido à crise, tiveram de retirar do mercado pepinos, tomates, alfaces, pimentos e courgettes.
A Espanha, país que se suspeitou inicialmente estar na origem do problema de E. coli, o que veio a verificar-se errado, anunciou no entanto que tinha votado contra, assim como outros países, não conseguindo todavia reunir uma maioria de «bloqueio» que obrigasse a nova proposta.
Na semana passada, por ocasião de uma reunião extraordinária de ministros da Agricultura no Luxemburgo dedicada precisamente às compensações a dar aos produtores europeus, Portugal considerara «insuficiente» a proposta, com o ministro António Serrano a defender que as perdas deveriam ser compensadas a 100 por cento.
No entanto, o mais longe que o comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, aceitou ir foi aumentar a proposta inicial de 150 milhões de euros de ajudas para 210, que teve hoje o aval da maioria dos 27.
Lusa / SOL
A União Europeia aprovou hoje a ajuda de 210 milhões de euros proposta pela Comissão Europeia para compensar os agricultores afectados pelo surto de E. coli, apesar de alguns Estados-membros, com Espanha à cabeça, considerarem-na insuficiente.
O comité de gestão da UE, que reúne especialistas dos 27 Estados-membros, aprovou estas ajudas, que compensarão até 50 por cento das perdas sofridas pelos produtores que, devido à crise, tiveram de retirar do mercado pepinos, tomates, alfaces, pimentos e courgettes.
A Espanha, país que se suspeitou inicialmente estar na origem do problema de E. coli, o que veio a verificar-se errado, anunciou no entanto que tinha votado contra, assim como outros países, não conseguindo todavia reunir uma maioria de «bloqueio» que obrigasse a nova proposta.
Na semana passada, por ocasião de uma reunião extraordinária de ministros da Agricultura no Luxemburgo dedicada precisamente às compensações a dar aos produtores europeus, Portugal considerara «insuficiente» a proposta, com o ministro António Serrano a defender que as perdas deveriam ser compensadas a 100 por cento.
No entanto, o mais longe que o comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, aceitou ir foi aumentar a proposta inicial de 150 milhões de euros de ajudas para 210, que teve hoje o aval da maioria dos 27.
Lusa / SOL