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União Europeia quer mais investimento na Defesa e mais autonomia
Estados-membros voltam a sublinhar as consequências da "agressão russa conta a Ucrânia e as suas repercussões para a segurança europeia e global".
Os Chefes de Estado e de Governo da UE reafirmaram a necessidade de "aumentar substancialmente a despesa na defesa e segurança da Europa" ao mesmo tempo que reiteram o compromisso fechado na NATO. Numa nota referente à defesa da Europa, os estados-membros da UE voltam a sublinhar as consequências da "agressão russa conta a Ucrânia e as suas repercussões para a segurança europeia e global".
"A Europa deve ser mais soberana, mais responsável pela sua própria defesa e melhor equipada, de forma a atuar de forma autónoma", reforça o Conselho Europeu.
Sem avançar metas concretas, os 27 estados membros sublinham a importância da defesa das fronteiras, principalmente a este, "considerando as ameaças da Rússia e da Bielorrússia. O Conselho Europeu diz ainda que devem ser feitos esforços para que "a industria de defesa europeia ganhe escala de produção".
Correio da Manhã
Estados-membros voltam a sublinhar as consequências da "agressão russa conta a Ucrânia e as suas repercussões para a segurança europeia e global".
Os Chefes de Estado e de Governo da UE reafirmaram a necessidade de "aumentar substancialmente a despesa na defesa e segurança da Europa" ao mesmo tempo que reiteram o compromisso fechado na NATO. Numa nota referente à defesa da Europa, os estados-membros da UE voltam a sublinhar as consequências da "agressão russa conta a Ucrânia e as suas repercussões para a segurança europeia e global".
"A Europa deve ser mais soberana, mais responsável pela sua própria defesa e melhor equipada, de forma a atuar de forma autónoma", reforça o Conselho Europeu.
Sem avançar metas concretas, os 27 estados membros sublinham a importância da defesa das fronteiras, principalmente a este, "considerando as ameaças da Rússia e da Bielorrússia. O Conselho Europeu diz ainda que devem ser feitos esforços para que "a industria de defesa europeia ganhe escala de produção".
Correio da Manhã