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Recurso a proteína células tumorais relança a esperança para o tratamento da doença
Investigadores da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, desenvolveram uma vacina para esta doença a partir de uma proteína das células tumorais, a qual consegue obter imunidade de forma estável e contínua durante mais de três anos.
Para além disso, um estudo recente confirma que os pacientes com cancro do pâncreas avançado que acrescentam a nova terapia biológica oral (erlotinib) à quimioterapia habitual melhoram a sua taxa de sobrevivência em 22%, sem que a doença progrida.
Cerca de um em cada quatro pacientes continua vivo ao fim de um ano.
sapo.
Investigadores da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, desenvolveram uma vacina para esta doença a partir de uma proteína das células tumorais, a qual consegue obter imunidade de forma estável e contínua durante mais de três anos.
Para além disso, um estudo recente confirma que os pacientes com cancro do pâncreas avançado que acrescentam a nova terapia biológica oral (erlotinib) à quimioterapia habitual melhoram a sua taxa de sobrevivência em 22%, sem que a doença progrida.
Cerca de um em cada quatro pacientes continua vivo ao fim de um ano.
sapo.