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Valnor avança com vermicompostagem ainda neste ano
Ainda neste ano a Valnor pretende avançar com uma unidade de vermicompostagem, que permita uma valorização ainda maior do composto que o sistema está a produzir. O investimento ronda os 400 mil euros.
Neste momento, a unidade já está em projecto, adianta José Pinto Rodrigues, administrador-delegado da Valnor, ao AmbienteOnline. O projecto, salienta o responsável, permitirá aumentar a capacidade de tratamento da sua central de valorização orgânica em mais 5 mil toneladas de tratamento biológico, elevando a capacidade de tratamento para as 25 mil toneladas de resíduos urbanos biodegradáveis.
Em estudo está também a possibilidade de avançar com alguns projectos na área das energias renováveis. «Estamos a solicitar à Direcção Geral de Energia e Geologia a atribuição de pedidos de informação prévia para podermos avançar com o investimento», refere Pinto Rodrigues.
Um dos projectos passa por aproveitar o biogás da célula do aterro de Avis que será encerrada. Existem, no entanto, outras ideias. «Como estamos numa zona de muito sol estamos a pensar no aproveitamento da energia solar térmica», acrescenta o administrador-delegado da Valnor. Para avançar com estas iniciativas, a Valnor já comprou 40 hectares de terreno, dispondo já de um total de 50 hectares para apostar em projectos relacionados com as energias renováveis.
Os combustíveis derivados de resíduos (CDR) podem ser outra das apostas da empresa. Tendo inaugurado a sua central de valorização orgânica em Novembro de 2008, «começamos a ter uma quantidade enorme de materiais, resultantes da unidade de tratamento mecânico e biológico, que podem ser usados para CDR», frisa Pinto Rodrigues. Neste âmbito serão elaborados estudos com a EGF, para perceber se vale a pena avançar com uma unidade ou se os CDR serão transportados para outra unidade noutro ponto do País. Em meados de 2009 já poderá haver conclusões, adianta.
Portal Ambiente
Ainda neste ano a Valnor pretende avançar com uma unidade de vermicompostagem, que permita uma valorização ainda maior do composto que o sistema está a produzir. O investimento ronda os 400 mil euros.
Neste momento, a unidade já está em projecto, adianta José Pinto Rodrigues, administrador-delegado da Valnor, ao AmbienteOnline. O projecto, salienta o responsável, permitirá aumentar a capacidade de tratamento da sua central de valorização orgânica em mais 5 mil toneladas de tratamento biológico, elevando a capacidade de tratamento para as 25 mil toneladas de resíduos urbanos biodegradáveis.
Em estudo está também a possibilidade de avançar com alguns projectos na área das energias renováveis. «Estamos a solicitar à Direcção Geral de Energia e Geologia a atribuição de pedidos de informação prévia para podermos avançar com o investimento», refere Pinto Rodrigues.
Um dos projectos passa por aproveitar o biogás da célula do aterro de Avis que será encerrada. Existem, no entanto, outras ideias. «Como estamos numa zona de muito sol estamos a pensar no aproveitamento da energia solar térmica», acrescenta o administrador-delegado da Valnor. Para avançar com estas iniciativas, a Valnor já comprou 40 hectares de terreno, dispondo já de um total de 50 hectares para apostar em projectos relacionados com as energias renováveis.
Os combustíveis derivados de resíduos (CDR) podem ser outra das apostas da empresa. Tendo inaugurado a sua central de valorização orgânica em Novembro de 2008, «começamos a ter uma quantidade enorme de materiais, resultantes da unidade de tratamento mecânico e biológico, que podem ser usados para CDR», frisa Pinto Rodrigues. Neste âmbito serão elaborados estudos com a EGF, para perceber se vale a pena avançar com uma unidade ou se os CDR serão transportados para outra unidade noutro ponto do País. Em meados de 2009 já poderá haver conclusões, adianta.
Portal Ambiente