kokas
GF Ouro
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Dave Burgstrum, um norte-americano do estado de Iowa, vendeu um caixão usado de madeira de carvalho através da Internet. Com a venda, teria lucrado 8300 euros, se a transação se tivesse concretizado. Mas o problema é que o caixão trazia brinde: um esqueleto verdadeiro lá dentro.
As autoridades acabaram por embargar a venda até que fique determinado quem é o morto.
Mas este não era de facto um caixão qualquer e teoricamente não teria sido usado para enterrar ninguém. Foi construído no início do século XX e era usado nas cerimónias de uma organização chamada «Independent Order of Odd Fellows» (o que em português é qualquer coisa como «Ordem Independente dos Amigos Estranhos»), que até era conhecida pelas suas atividades beneméritas para com os mais necessitados. Nas cerimónias, o caixão simbolizava a morte.
O esqueleto não estava no caixão por esquecimento. Ele também participava nas cerimónias. Burgstrum alega que foi doado à organização por um médico, que usaria o esqueleto para fazer demonstrações de anatomia com os pacientes no consultório. O médico ter-se-á reformado em 1880 e sem saber o que fazer ao esqueleto doou-o à organização.
tvi24
As autoridades acabaram por embargar a venda até que fique determinado quem é o morto.
Mas este não era de facto um caixão qualquer e teoricamente não teria sido usado para enterrar ninguém. Foi construído no início do século XX e era usado nas cerimónias de uma organização chamada «Independent Order of Odd Fellows» (o que em português é qualquer coisa como «Ordem Independente dos Amigos Estranhos»), que até era conhecida pelas suas atividades beneméritas para com os mais necessitados. Nas cerimónias, o caixão simbolizava a morte.
O esqueleto não estava no caixão por esquecimento. Ele também participava nas cerimónias. Burgstrum alega que foi doado à organização por um médico, que usaria o esqueleto para fazer demonstrações de anatomia com os pacientes no consultório. O médico ter-se-á reformado em 1880 e sem saber o que fazer ao esqueleto doou-o à organização.
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