- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 20,278
- Gostos Recebidos
- 857
Venezuela está a criar drones de combate com a Rússia, China e Irão
Anuncio foi feito pelo Presidente Nicolás Maduro, durante um desfile que assinalou o dia das Forças Armadas venezuelanas.
A Venezuela está a criar drones de combate com a ajuda de países aliados como Rússia, China e do Irão, anunciou o Presidente Nicolás Maduro, durante um desfile que assinalou o dia das Forças Armadas venezuelanas.
"Mostrámos tudo o que se pode mostrar, mas sabemos e conhecemos bem as extraordinárias capacidades que criámos para o combate nos tempos modernos. Aí estão as armas pesadas, a aviação, a defesa antiaérea, a defesa antimíssil de médio e longo alcance, e temos a nossa arma secreta, o povo em armas, a Milícia Nacional Bolivariana e os seus quatro milhões de combatentes", disse, na sexta-feira, em Caracas.
Durante a intervenção, Nicolás Maduro felicitou o Exército, a Marinha, a Aviação, a Guarda Nacional Bolivariana e a Milícia e lembrou que há 213 anos foi assinada a declaração que tornou a Venezuela e os venezuelanos "irrevogavelmente livres e soberanos de qualquer império colonial".
Correio da Manhã
![img_900x508$2023_12_04_07_15_12_1507004.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2023-12/img_900x508$2023_12_04_07_15_12_1507004.jpg)
Anuncio foi feito pelo Presidente Nicolás Maduro, durante um desfile que assinalou o dia das Forças Armadas venezuelanas.
A Venezuela está a criar drones de combate com a ajuda de países aliados como Rússia, China e do Irão, anunciou o Presidente Nicolás Maduro, durante um desfile que assinalou o dia das Forças Armadas venezuelanas.
"Mostrámos tudo o que se pode mostrar, mas sabemos e conhecemos bem as extraordinárias capacidades que criámos para o combate nos tempos modernos. Aí estão as armas pesadas, a aviação, a defesa antiaérea, a defesa antimíssil de médio e longo alcance, e temos a nossa arma secreta, o povo em armas, a Milícia Nacional Bolivariana e os seus quatro milhões de combatentes", disse, na sexta-feira, em Caracas.
Durante a intervenção, Nicolás Maduro felicitou o Exército, a Marinha, a Aviação, a Guarda Nacional Bolivariana e a Milícia e lembrou que há 213 anos foi assinada a declaração que tornou a Venezuela e os venezuelanos "irrevogavelmente livres e soberanos de qualquer império colonial".
Correio da Manhã