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Arquivo das Notícias Nacionais

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Um dos polícias baleados já teve alta, outro está com prognóstico reservado

Um dos agentes da PSP baleados domingo num bairro da Amadora já teve alta hospitalar, enquanto o outro foi submetido a uma cirurgia, encontrando-se com prognóstico reservado, disse uma fonte do Hospital de São José.

Os dois agentes foram atingidos com tiros de caçadeira na face quando seguiam num carro de patrulha, no bairro de Santa Filomena, tendo sido transportados para o Hospital de São José, em Lisboa.

Em declarações à Lusa, uma fonte do hospital adiantou que um dos agentes foi submetido a "uma intervenção cirúrgica com sucesso, mas encontra-se com prognóstico reservado", escusando-se a avançar mais informações.

Segundo a direcção nacional da PSP, já foram referenciados cinco suspeitos de terem participado no tiroteio, que são "perigosos, com antecedentes criminais".

O porta-voz da direcção nacional da PSP, Paulo Flor, referiu no domingo que os agentes "foram atingidos na face", havendo um que oferece "mais reticências porque foi atingido no globo ocular".

JN
 

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Força Aérea, bombeiros e polícia marítima procuram jovem desaparecido no Tejo

Um helicóptero da Força Aérea e 20 bombeiros retomaram hoje as operações para tentar encontrar um jovem de 22 anos desaparecido desde domingo no rio Tejo, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.

O jovem desapareceu no rio cerca das 18:45 de domingo, perto da Ponte dos Corvos, no Seixal.

De acordo com o CDOS de Setúbal, a operação envolveu, até ao momento, 21 meios - entre veículos, embarcações e meios aéreos - e 46 elementos.

As operações de busca foram retomadas cerca das 07:20 de hoje, e segundo o CDOS, os bombeiros têm no terreno nove veículos, estando ainda envolvidas nas buscas duas embarcações da polícia marítima.

JN
 

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Polícia investiga estranha morte de homem em casa

As circunstâncias da morte de um homem, de 49 anos, este domingo, em Matosinhos, estão a ser averiguadas pela PJ. O falecimento aconteceu na casa onde viviam a família e dois hóspedes angolanos, que estão sob mira das autoridades.

A vítima faleceu na manhã de ontem, tendo o episódio sido catalogado inicialmente como "morte sem assistência médica" e resultante de "paragem cardio-respiratória", razão pela qual foi chamada uma viatura de emergência médica à Rua da Cidreira, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos.

Porém, a causa da morte não estará ainda concretamente determinada, razão pela qual os investigadores estão a procurar averiguar os exactos contornos do sucedido. Há a hipótese de tal ter acontecido na sequência de agressões envolvendo a mulher e pelo menos um dos hóspedes. Mas, por outro lado, o falecido era também tido como pessoa doente e padeceria de algum excesso de peso.

A PJ do Porto começou ontem à tarde a inquirir familiares da vítima e dois indivíduos angolanos residentes em quartos arrendados situados nos anexos da moradia daquele casal, que tinha duas filhas com idades entre 15 e 17 anos.

Uma das vertentes sob investigação é o tipo de relacionamento da viúva com um dos hóspedes, trabalhador da construção civil e morador naquele local há cerca de ano e meio. O outro indivíduo era hóspede desde muito recentemente, sendo praticamente desconhecido na zona.

De manhã e até ao início da tarde de ontem, inspectores da PJ inspeccionaram o local. O corpo foi levado para o Instituto de Medicina Legal do Porto pelas 15 horas. Pouco depois, a viúva, de 45 anos, um dos hóspedes e uma irmã do falecido foram até às instalações da PJ, no Porto.

A autópsia ao cadáver pode revelar-se precioso auxílio da investigação, de forma a confirmar indícios ou desmentir eventuais suspeitas em cima da mesa.

Até à hora de fecho desta edição, o JN não conseguiu confirmar a ocorrência de qualquer detenção relacionada com o caso. Abordadas pelo JN, uma filha do casal e a sogra da vítima recusaram prestar declarações.

JN
 

Amorte

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Menos 5,5% de mortos nas estradas

Número de mortos em acidentes rodoviários diminuiu 5,5 por cento no primeiro semestre deste ano face a igual período de 2008.

No seminário "Conhecer a estratégia nacional de segurança rodoviária", o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, adiantou que o número de feridos graves diminuiu 2,5 por cento nos primeiros seis meses do ano relativamente ao mesmo semestre de 2008.

"A tendência de diminuição do número de mortes mantém-se este ano", disse Rui Pereira para salientar que entre 2001 e 2008 Portugal conseguiu reduzir em 47 por cento o número de vítimas nas estradas, estando "prestes a alcançar o objectivo traçado pela União Europeia até 2010", que é baixar para metade o número de mortos.

Em 2008 morreram 776 pessoas em acidentes nas estradas e 2606 ficaram feridas com gravidade, além do registo de 41.327 feridos ligeiros.

Segundo Rui Pereira, o melhoramento das vias rodoviárias e da segurança dos automóveis e o aumento da fiscalização por parte das forças de segurança foram alguns dos factores que contribuíram para o "sucesso" português.

Acima da média europeia

Apesar de ter conseguido reduzir quase para metade as mortes nas estradas, Portugal estava, em 2008, seis por cento acima da média europeia, disse o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Paulo Marques, salientando que é necessário "reduzir mais a taxa da sinistralidade".

Para Paulo Marques, a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária até 2015, aprovada em Maio em Conselho de Ministros, é "o primeiro passo para aproximar Portugal dos melhores países da União Europeia".

O ministro da Administração Interna frisou que a Estratégia vai "proporcionar melhores resultados e contribuir para reduzir o número de mortos, feridos e acidentes", uma vez que assenta em grupos de risco, como peões e condutores de veículos de duas rodas, e em factores de risco, designadamente a condução sob excesso de álcool e velocidade.

Instalação de uma rede nacional de radares, aumento do regime sancionatório e introdução de novos sinais, como o de proibição de conduzir a mais de 30 quilómetros/hora em algumas ruas das cidades, são algumas medidas que vão ser tomadas até 2015.

Também o alargamento da aprendizagem sobre segurança rodoviária às escolas, aumentar a fiscalização ao álcool, droga e velocidade, melhorar a assistência à vítima, fazer uma gestão dos locais com elevada concentração de acidentes, divulgar os indicadores de riscos das estradas e dos túneis rodoviários são outros objectivos da Estratégia.


JN
 

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Mai 27, 2007
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Carolina Salgado e Pinto da Costa em tribunal terça-feira

Carolina Salgado e o ex-companheiro Pinto da Costa sentam-se terça-feira, lado a lado, no banco dos réus do Tribunal de São João Novo, Porto, no âmbito de um conjunto de seis processos desencadeados após a separação do casal.
O julgamento já esteve marcado para o dia 02, tendo sido então adiado por doença de Carolina Salgado, mas um dos seus advogados, José Dantas, disse ter a indicação de que a sua cliente conta estar presente desta vez.

Por seu lado, o advogado de Pinto da Costa, Gil Moreira dos Santos, disse ter sido notificado do indeferimento de nulidades que tinha suscitado.

Pinto da Costa mantém, entretanto, um recurso na Relação do Porto, contestando que o processo em que é arguido, por alegada agressão a Carolina Salgado, se junte àqueles em que a ex-companheira é acusada.

O recurso não impede o normal desenrolar do julgamento.

O presidente portista está acusado de dar duas bofetadas à ex-namorada, em Março de 2006, numa altura em que procedia à retirada de bens de uma vivenda da Madalena, Gaia, que ambos tinham co-habitado.

Neste julgamento, as restantes cinco acusações visam directamente Carolina Salgado.

Numa delas, é acusada de mandar pegar fogo nos escritórios do seu ex-companheiro e do advogado de Lourenço Pinto.

O Ministério Público imputa ainda à antiga companheira de Pinto da Costa um crime de ofensa à integridade física qualificada, na forma tentada, ao médico Fernando Póvoas.

Carolina Salgado será também julgada por alegado testemunho falso durante a instrução do «caso da fruta», relacionado com eventual corrupção desportiva no jogo FC Porto-Estrela de Amadora de 2003/04, um processo em que Pinto da Costa era um dos acusados e que um juiz de instrução decidiu não levar a julgamento.

Outros apensos relacionam-se com o livro «Eu Carolina», em que Carolina Salgado responde por alegada difamação simples a Pinto de Costa e difamação agravada a Lourenço Pinto.

Diário Digital / Lusa
 

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Sentença da alegada burla com listas telefónicas dia 15

O Tribunal Judicial de Viana do Castelo marcou hoje para 15 de Julho a leitura da sentença dos seis indivíduos acusados pelo Ministério Público (MP) de um crime de burla qualificada, num processo relacionado com listas telefónicas.
Nas alegações finais, o MP pediu a condenação dos arguidos (três homens e três mulheres), considerando que foi dada como provada a prática daquele crime, mas os advogados de defesa pediram a sua absolvição.

Os defensores consideram que não foi produzida prova em relação a qualquer dos arguidos.

Segundo o MP, os arguidos, com a sua actuação, terão lesado um lar de idosos de Prado em mais de 22 mil euros.

A acusação diz que os arguidos começariam por abordar telefonicamente as «vítimas», fazendo-os pensar que seriam funcionários da Portugal Telecom (PT), após o que se apresentariam na casa desses alegados clientes com contratos «forjados», convencendo-os a pagar as quantias neles previstas, sob a ameaça de recurso para os tribunais.

Os advogados dos arguidos alegaram que os contratos eram documentos «devidamente identificados» e que não continham «nenhum subterfúgio» nem «qualquer técnica para enganar» os clientes.

Defenderam ainda que os arguidos não exerciam qualquer pressão, apenas se limitavam a telefonar para o lar.

«Não é ilegal fazer publicidade por telefone», referiram.

De acordo com o MP, quando os clientes pediam para rescindir os contratos, os arguidos apresentar-lhes-iam uns papéis para assinar que, na prática, serviam para firmar novos contratos.

Em causa estaria uma quadrícula com as iniciais NV, que deveriam significar «Não vigorar» mas que acabavam por querer dizer «Novo».

Os clientes que pusessem a «cruzinha» nessa quadrícula estariam, automaticamente, a celebrar um novo contrato com a empresa.

A alegada burla ao Lar do Trabalhador, em Prado, terá sido consumada em Abril de 2004, em menos de 15 dias
Durante o julgamento, a responsável pela gestão do lar disse que nesse curto espaço de tempo, em que o presidente da direcção estava em gozo de férias no estrangeiro, foi «massacrada» por telefonemas e visitas de responsáveis e funcionários de uma empresa de listas telefónicas, de que alguns arguidos eram responsáveis e outros funcionários.

Perante a «insistência» destes e as «ameaças» de o caso ir parar a tribunal, a responsável, que na altura «estava sair de uma depressão», acabou por emitir vários cheques, num valor total de 22.333 euros.

Apenas num dia chegou a passar três cheques, um deles no valor de 11.752 euros.

Foi então que decidiu participar o caso à GNR, que «interceptou» os representantes da empresa no decorrer de mais uma visita ao lar e apreendeu três contratos.

O presidente da direcção do lar, padre Severino Fernandes, garantiu em tribunal que nunca a instituição assinou qualquer contrato para publicidade em listas telefónicas.

«Os lares estão sempre cheios e com listas de espera, não precisam de publicidade nenhuma», referiu, sublinhando ainda que nunca viu o nome da instituição que dirige «em nenhuma das tais listas, nem mesmo na Internet».

Diário Digital / Lusa
 

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Um morto e dez feridos graves em acidentes

Um morto, dez feridos em estado considerado grave, e três ligeiros constituem o balanço de quatro acidentes rodoviários ocorridos durante o dia de ontem no Centro e Sul do país.

Logo ao início da manhã, pelas 8 horas, uma colisão frontal entre duas viaturas, na localidade de Santiago, entre Pombal e Albergaria dos Doze, resultou em quatro feridos, três dos quais em estado grave.

Pouco depois, a auto-estrada número 1 (A1) ficou condicionada, na sequência de um despiste de um veículo ligeiro, na zona de Santarém. O acidente ocorreu ao quilómetro 75 e provocou quatro feridos, três dos quais em estado considerado grave. O trânsito teve de ser cortado nas vias central e direita, durante cerca de uma hora.

Ao início da tarde, um outro despiste, perto do campo de tiro de Alcochete teve um balanço mais trágico. Foi mesmo o acidente mais gravoso, causando um morto e um ferido grave, disse ao JN fonte dos bombeiros de Samora Correia, que ocorreram ao local.

O acidente ocorreu pelas 14:30 na estrada nacional 118, entre o Porto Alto e o campo de tiro de Alcochete. O veículo terá entrado em despiste e acabou por embater em árvores. Com a violência do embate os passageiros ficaram encarcerados no interior. À chegada dos bombeiros, um dos ocupantes do veículo já se encontrava sem vida.

Durante a tarde, na zona de Aljustrel, na auto-estrada número 2 (A2) ocorreu um outro acidente que causou, desta feita, três feridos graves e um ligeiro. Foi perto da localidade de Rio de Moinhos que se deu o capotamento de um veículo ligeiro, que também motivou por alguns momentos o condicionamento na ligação entre Lisboa e o Algarve.
 

Amorte

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PJ deteve 39 incendiários em apenas seis meses

Em apenas seis meses, a PJ já deteve oito vezes mais incendiários do que em igual período de 2008 - 39. Os dados foram avançados na edição de domingo do DN.

Este ano, ainda mal começou o Verão e a PJ já deteve 39 incendiários. O balanço operacional em igual período do ano passado apontava apenas para cinco detidos. Ou seja, oito vezes menos.

Dos 39 suspeitos já apanhados, 28 deitaram fogo a casas e carros. São os denominados incendiários urbanos. Os restantes onze, os "rurais", foram apanhados por atearem fogos florestais, disse ao DN Rui Almeida, responsável pelo Gabinete Permanente de Acompanhamento e Apoio da PJ.

Rui Almeida contava, até sexta-feira, com 918 ocorrências florestais, 544 das quais investigadas por suspeita de mão criminosa.

A maior parte dos "incendiários rurais" ficou sujeita a apresentações periódicas à polícia. Apenas um suspeito ficou em prisão preventiva e outro foi internado compulsivamente - para não reincidir.

O crime de incêndio, seja em zonas florestais ou urbanas, é punível com uma pena de cadeia entre os três e os dez anos. "É importante lembrar, porque alguns incendiários continuam a achar que não há nada de errado", recordou, ao DN, a psicóloga Cristina Soeiro. E até cita as justificações que lhe chegam: "Mas eu não matei ninguém. E as árvores voltam a crescer".

JN
 

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Colisão entre dois ligeiros no IC-19 provoca ferido grave

Um acidente hoje à tarde no IC-19, entre dois veículos ligeiros, sentido Lisboa-Sintra, provocou um ferido grave, que teve de ser desencarcerado, disse à agência Lusa fonte da GNR.
De acordo com a mesma fonte, o acidente deu-se cerca das 14:15, junto ao Cacém, entre duas viaturas ligeiras, seguido de capotamento, tendo os bombeiros de desencarcerar a condutora de um dos carros, que foi transportada para o hospital.

O acidente obrigou ao corte da via direita e central do IC-19, onde a circulação foi retomada em pleno às 15:25, depois de removidas as viaturas acidentadas.

Quinze minutos após o primeiro acidente (cerca das 15:00) deu-se um outro acidente, precisamente no mesmo local mas em sentido contrário, entre um ligeiro e um pesado de mercadorias, que não provocou feridos.

Segundo a fonte da GNR, o segundo acidente poderá ter sido provocado pela curiosidade relativamente ao primeiro, tendo obrigado ao corte da via esquerda e central, que se mantinha às 15:53.

Os dois acidentes provocaram fortes engarrafamentos de trânsito naquela via.

Diário Digital / Lusa
 

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Oito anos de prisão para homem que matou companheira

O Tribunal Judicial de Viana do Castelo condenou hoje a oito anos de prisão um homem acusado pelo Ministério Público (MP) da morte da companheira, em Barroselas, regando-a com álcool e ateando-lhe fogo com um isqueiro.

O MP acusava o arguido de homicídio qualificado, que tem uma moldura penal entre 12 e 25 anos de prisão, mas o colectivo de juízes considerou que não ficou provada a intenção de matar e condenou-o por crime de ofensa à integridade física qualificada, agravado pelo resultado morte.

A moldura penal deste crime varia entre quatro e 16 anos de prisão, tendo o tribunal aplicado uma pena de oito anos.

Apesar de sublinhar a "ilicitude muito acentuada" da actuação do arguido, os juízes tiveram em conta, como atenuantes, o seu estado "de alguma perturbação" no dia do crime, por estar sob o efeito do álcool e a inexistência de antecedentes criminais "de relevo".

O tribunal pesou também o facto de o arguido se ter "mostrado abalado com esta situação", ser "trabalhador" e uma pessoa "estimada pelos colegas".

O colectivo de juízes deu como provado que o arguido, num quadro associado ao consumo de álcool, agredia constantemente, física e verbalmente, a companheira, com quem vivia desde 2002.

Deu ainda como provado que, no dia dos factos, "quis atingir a integridade física" da companheira, regando-a com álcool e ateando-lhe fogo.

No entanto, o tribunal considerou que o arguido não só não terá tido intenção de matar, como até nunca pensou que, ao actuar daquela forma, poderia causar a morte.

A convicção do tribunal foi fundamentada no próprio depoimento do agente da GNR que tomou conta da ocorrência e que, na altura, "desvalorizou" o incidente e nem sequer preocupou em recolher elementos de prova, por ter ficado com a ideia de que tudo não teria passado de "mais uma discussão" entre o casal.

Durante o julgamento, o arguido, 47 anos de idade e motorista profissional, negou a autoria do crime e alegou que foi a companheira, três anos mais nova, que se queimou a ela própria e que, além disso, "por ciúme", também o tentou queimar a ele, nos órgãos genitais.

Negou ainda que exercesse qualquer tipo de violência sobre a companheira, nos anos em que viveram juntos.

Os factos remontam a 2 de Março de 2007, na residência do casal, em Barroselas, tendo mulher sofrido queimaduras em 30% do corpo.

A vítima esteve dois meses hospitalizada, em coma induzido, acabando por morrer a 02 de Maio.

No final da leitura do acórdão, a advogada de defesa anunciou que irá recorrer da pena aplicada, enquanto que a advogada de acusação admitiu que "muito provavelmente também o fará".

Os familiares da vítima manifestaram-se revoltados com os oito anos aplicados ao arguido, considerando que esta sentença marcou "um dia muito triste" para todas as mulheres vítimas de violência doméstica.

"O tribunal deu como provado que ele lhe batia sistematicamente, que foi ele que a regou e que ela morreu por causa disso, e aplica oito anos? Mas isto é que é fazer justiça?", insurgia-se Paulo Gomes, irmão da vítima.

Paulo Gomes disse mesmo que toda a sua família "vai deixar de votar", em protesto contra "o estado a que a Justiça no país chegou".

A vítima era mãe de três filhos e tinha ainda a seu cargo três enteados.

espresso
 

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Detido integrante de grupo investigado na ‘Operação Charlie’

A Polícia Judiciária localizou e deteve um homem como presumível integrante do grupo sobre o qual incidiu a ‘Operação Charlie’, desencadeada em Setembro de 2008, por crimes de associação criminosa, homicídio tentado, roubo e tráfico de armas e de estupefacientes, entre outros.


Segundo a Judiciária, o agora detido, contra o qual pendia mandado e captura emitido pela autoridade judiciária competente, já tinha escapado a uma tentativa de intercepção, depois de ter abalroado viaturas policias, em Abril.

O suspeito, de 29 anos de idade, mecânico desempregado, vai ser sujeito a interrogatório judicial para lhe serem aplicadas as medidas de coacção tidas por adequadas.
CM
 

Amorte

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"Mal ele caiu no chão, dei-lhe logo outro tiro”

David Silva, acusado de ter encomendado a morte da mulher, em Alcáçovas, e de ter assassinado depois o cúmplice, conhece amanhã a sentença. Em entrevista ao ‘CM’, da cadeia de Lisboa, diz que “só” matou o francês.


Correio da Manhã – É acusado de ter encomendado o homicídio da sua mulher, em Agosto de 2007, e de dois meses depois ter eliminado o seu cúmplice, em França. A dois dias de conhecer a sentença [amanhã] o que é que tem a dizer?

David Silva – Não tive nada a ver com a morte da minha mulher [em Alcáçovas] e apenas a vinguei depois. Os amigos e familiares de Dominique [homicida que David Silva admite ter morto] recordam-se de ele ter dito que vinha fazer um assalto a Portugal, para roubar uma barra de ouro.

– O Ministério Público diz que, ao matar Dominique, seu antigo empregado, só quis apagar as pistas sobre a morte da sua mulher.

– Em França tenho uma casa em terrenos baldios. Não era menos suspeito mandá-la matar aí? Seria um atentado à inteligência programar um crime contra a minha mulher nas Alcáçovas...

– Uma barra de ouro, que quereria roubar em sua casa, justifica a viagem de Dominique a Portugal?

– O que justifica um acto está implícito à motivação de quem o pratica. O certo é que o total dos valores desaparecidos no assalto [na casa de férias do casal, nas Alcáçovas] é de 30 600 euros.

– David tinha uma vida dupla e havia também heranças em jogo. A sua amante não o pressionou para acabar com a vida da sua mulher?

– A minha amante era do conhecimento da Francisca desde 2004. E, em 2007, disse-lhe que me ia separar no fim do ano. A herança que havia era na ordem de 150 mil euros, mas nunca houve seguro de saúde ou de vida.

– Em tribunal [de Évora] disse que matou Dominique, mas por acidente. Como é que aconteceu?

– Ele ficou em pânico ao ver uma fotografia da Francisca no meu computador, em França. Convicto da sua culpa, peguei num revólver e entrei no escritório, apontando-o à cabeça. Ficou assustado e tentou levantar-se. Infligi-lhe um golpe de coronha e dei-lhe um soco no rosto. Depois confessou ter morto a Francisca porque fora surpreendido por ela. Quando tentou atingir-me, o revólver estava encostado à sua nuca e atingi-o na cabeça sem querer. Mal ele caiu, disparei outra vez. Ficou de peito e rosto virados para o chão, em espasmos.

– Porque mandou o corpo dele dentro de uma caixa de lareiras desde França para Portugal?

– Quis trazê-lo para a terra onde ele matou a Francisca. Mas depois acabei por levá-lo para o Bombarral ao compreender que não poderia contar com a ajuda de familiares da minha mulher, que estavam ao corrente dos acontecimentos desde o dia a seguir à morte do Dominique.

– Aceita a pena de 25 anos pedida pelo Ministério Público?

– Estou preparado para o que me for dado em Tribunal pelo que fiz a Dominique. Mas se for condenado a um dia que seja pela morte da Francisca será uma injustiça à qual não sei como reagirei.

– Considera-se um homem no seu perfeito juízo?

– Tenho o juízo suficiente para optar por uma separação da minha mulher, em vez de um homicídio, para mais sendo nas Alcáçovas, em pleno seio familiar.

FAMÍLIA CHOCADA COM ENCENAÇÃO DO ASSALTO

Os familiares de Francisca estavam longe d e imaginar a encenação quando viram a familiar morta no chão e os objectos da sua casa de férias, em Alcáçovas, de pernas para o ar. Ao verem o marido a chorar copiosamente todos acreditaram que a mulher havia sido vítima de assalto. A investigação veio a revelar que David contratou um assassino francês para matar a mulher e que o eliminou a tiro dois meses depois, em França, onde todos viviam. Enviou depois o corpo do cúmplice para Portugal dentro de uma lareira e enterrou-o com a colaboração do tio e pai num pinhal no Bombarral. Foi preso em Janeiro de 2008 pela PJ.

CM
 

J.O

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Novo modelo de contabilização dos mortos vai começar a ser aplicado em 2010

O novo modelo de contabilização dos mortos, até 30 dias após os acidentes de viação, vai começar a ser testado no segundo semestre para começar a ser aplicado a 1 de Janeiro de 2010, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Carlos Lopes, da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), disse à agência Lusa que o grupo de trabalho está «em fase final de fechar todo o processo» sobre o novo modelo de contabilização, que hoje foi apresentado no seminário «Conhecer a estratégia nacional de segurança rodoviária», que decorreu em Lisboa.

De acordo com Carlos Lopes, o novo modelo vai começar a ser «ensaiado» no segundo semestre deste ano, para «polir todas as dificuldades», e começará a ser aplicado a partir de 1 de Janeiro de 2010.

A actual contabilização, que só considera vítima mortal quem morre no local do acidente ou durante o percurso para o hospital, vai continuar, provavelmente para sempre, adiantou o responsável.

Isto porque - explicou -, semanalmente há informações provisórias sobre o número de mortos através dos dados enviados pelas forças de segurança e com o novo sistema haverá um desfasamento que poderá chegar aos seis meses.

O novo processo de contagem das vítimas vai também passar a ter a colaboração do Ministério Público, uma vez que a partir do momento em que um ferido de acidente rodoviário entra no hospital perde o contacto com a polícia, indica Carlos Lopes.

«Quando uma vítima morre no hospital é obrigada a dar conhecimento ao Ministério Público, que, por sua vez, informa as forças de segurança e estas enviam a contagem para a ANSR», explica, acrescentando que é «um mecanismo que já está montado».

O grupo de trabalho que definiu os requisitos necessários ao acompanhamento e registo das vítimas mortais a 30 dias é coordenado pela ANSR e constituído pela Direcção-Geral de Saúde, GNR, PSP, INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), Administração Central do Sistema de Saúde, Ministério Público, Instituto Nacional de Medicina Legal e Instituto Nacional de Estatística.

A nova contabilização dos mortos em acidentes rodoviários é uma das acções previstas na Estratégia de Segurança Rodoviária 2008-2015, iniciativa que engloba um conjunto de medidas que vão ser tomadas com o objectivo de colocar Portugal nos dez primeiros países da União Europeia com menor taxa de sinistralidade rodoviária.

A maioria dos países europeus já divulga a taxa de mortalidade nas estradas tendo em conta os feridos graves que morrem no período entre o momento do acidente e os 30 dias subsequentes.

Lusa / SOL
 

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Detido um dos suspeitos de assalto a ourivesaria

A Polícia Judiciária anunciou a detenção de um dos cinco presumíveis autores de um roubo com arma de fogo em ourivesaria, na zona da Trofa. Tem 18 anos e está desempregado.

No assalto, os jovens envolveram-se num tiroteio com o proprietário, com um a acabar por vir a morrer, à porta de casa, em Rio Tinto. O jovem agora detido pela PJ, em diligências conduzidas pela Directoria Norte, é, ainda, suspeito de um furto de veículo, na zona da Maia, segunda-feira.

A PJ esclarece que no roubo à ourivesaria "foi utilizado um veículo também roubado à mão armada, no mesmo dia, em Paços de Ferreira". Terá sido a segunda tentativa de "carjacking", após uma acção anterior impedida "pela pronta reacção do seu proprietário, que se pôs em fuga", diz o comunicado da Polícia Judiciária.

"As diligências realizadas até ao momento levaram já à recuperação dos dois veículos automóveis e de alguns artefactos subtraídos na ourivesaria", pode ler-se no texto.

O detido tem 18 anos e está desempregado e vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.

JN
 

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Director nacional admite falta de polícias

Oliveira Pereira anunciou a entrada de 900 agentes para a PSP, em Outubro.

O director-nacional da PSP admitiu hoje que faltam agentes naquela força de segurança, mas adiantou que a polícia será reforçada em Outubro, com a entrada de 900 novos elementos que terminam o curso nessa altura.

"Há efectivamente alguma falha no número de elementos da PSP, mas neste momento está a desenvolver-se uma escola de alistados que termina nos finais de Setembro ou Outubro e que constituirá um reforço de cerca de 900 homens e mulheres para a PSP", disse Oliveira Pereira.

Reconheceu não ser o número ideal, o responsável afirmou: "vamos a passo e passo completando as falhas que existem".

O director-nacional, que se encontra na Madeira, foi confrontado com as críticas do Governo Regional de que faltam polícias na região, tendo respondido: "Não é só na Madeira que faltam elementos, mas em todo o lado".

Adiantou não saber ainda o número de agentes, dos 900 que reforçarão a PSP, previstos para a Madeira: "ainda não sei, depende do número de elementos que terminarem a escola de alistados".

Oliveira Pereira participa ainda hoje na inauguração das novas instalações da delegação da PSP em São Vicente, no norte da Madeira.

JN
 

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Túneis e viadutos podem ter radares

Infra-estruturas rodoviárias como túneis e viadutos e zonas geradoras de grande tráfego pedonal, como a proximidade de escolas, podem vir a ter equipamentos de controlo de velocidade, mas sempre à vista dos condutores.

A definição dos critérios dos locais que poderão vir a ser contemplados pelos equipamentos da rede nacional de fiscalização automática de velocidade - uma das 91 medidas da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR), com concretização prevista para o segundo semestre do próximo ano - esteve a cargo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Mas a sua instalação só é recomendada quando não há mais nenhuma intervenção possível - como por exemplo a colocação de lombas - para reduzir a velocidade.

"Deve ser o último recurso", defendeu, ontem, João Cardoso, chefe do núcleo de Planeamento, Tráfego e Segurança, num seminário sobre a ENSR que decorreu no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Para este responsável, a colocação dos equipamentos de controle automático de velocidade - que não são necessariamente radares, visto que "há toda uma panóplia de equipamentos disponíveis" - só deve ser feita "nos locais onde há uma relação directa entre sinistralidade e velocidade" e tendo em conta a "gravidade potencial" dos acidentes, como por exemplo tratar-se de uma zona de grande frequência de peões.

De acordo com João Cardoso, "o objectivo [destes equipamentos] não é multar pessoas, é dissuadir as velocidades excessivas", pelo que, nos locais onde vierem a ser colocados, deverão estar sinalizados e a velocidade permitida bem assinalada.

Prevista na ENSR, e que deverá ser proposta no primeiro semestre do próximo ano, está uma nova revisão do Código da Estrada. Esta alteração deverá permitir criar novas regras de trânsito (como por exemplo o conceito e regime de circulação em zonas residenciais e mistas) e clarificar outras (como a circulação em rotundas, distância de segurança entre veículos e regime de circulação de ciclistas). Segundo Isabel Brites, da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a revisão deve ser aproveitada para simplificar o regime sancionatório de modo a "encurtar os prazos" da aplicação das coimas.

Uma novidade avançada à agência Lusa por Carlos Lopes, da ANSR, é que o novo modelo de contabilização dos mortos a 30 dias (vítimas que acabam por falecer nos hospitais até um mês após o acidente) vai começar a ser "ensaiado" ainda este ano para "polir todas as dificuldades" e poder entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2010.

JN
 

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Jovem atropelado com gravidade

Um jovem de 17 anos ficou gravemente ferido na sequência de um atropelamento ocorrido esta manhã na cidade de Vila Real, disse fonte dos Bombeiros da Cruz Verde.

O acidente ocorreu às 08:40, na zona de Nossa Senhora da Conceição, tendo os bombeiros encontrado o jovem caído próximo de uma passadeira e junto a uma bicicleta.

Fonte do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro referiu que o jovem foi estabilizado naquela unidade hospitalar, mas devido à gravidade dos ferimentos teve que ser transferido para o Hospital de Santo António, no Porto.

Apesar de solicitada, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) não foi ao local do acidente por se encontrar ocupada em outro serviço também solicitado pelos bombeiros de Vila Real.

Em 2008, registaram-se 63 atropelamentos no distrito de Vila Real, que resultaram em dois mortos, 11 feridos graves e 53 ligeiros.

No concelho de Vila Real, as autoridades contabilizaram 12 atropelamentos, um ferido grave e 11 ligeiros.

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Leiria: Detido incendiário florestal

A Polícia Judiciária deteve um homem suspeito da autoria de, pelo menos, nove crimes de incêndio doloso, em que arderam extensas áreas florestais na região do Juncal e de Porto de Mós, desde o princípio deste ano.


O detido, com 21 anos de idade, sem antecedentes criminais, vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial para lhe serem aplicadas as medidas de coacção tidas por adequadas.
CM
 

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CTT sob investigação

A Polícia Judiciária enviou ao Ministério Público uma proposta de acusação de corrupção e outras práticas ilícitas ocorridas na antiga administração dos CTT, liderada por Carlos Horta e Costa.


No total a investigação é composta por 23 volumes e 160 apensos e conta com um total de 50 pessoas e empresas suspeitas de estarem envolvidas nos actos ilícitos.

Em causa estão além do crime de corrupção, os crimes de administração danosa, tráfico de influência, fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.

Entre as diversas situações encontra-se a venda de dois imóveis, pertença dos CTT, em Lisboa e em Coimbra. Este último foi vendido por 15 milhões de euros, um valor várias vezes superior ao que valia. Nesse mesmo dia, o edifício acabou por ser revendido por 20 milhões de euros.
CM
 

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Funchal: Detido suspeito de tráfico de droga

A Polícia Judiciária em colaboração com a Directoria do Norte identificou e deteve um homem suspeito dos crimes de tráfico de estupefacientes e posse de arma proibida.

Segundo a Judiciária, no decurso da investigação foram apreendidas 500 doses individuais de haxixe e uma arma de fogo de calibre 6.35mm com quatro munições.

O detido, de 18 anos de idade, já foi presente às autoridades judiciárias competentes para interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de apresentações periódicas.
CM
 
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