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I Curso de Simulação do Tratamento de Aneurismas da Aorta
O Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Santa Marta organiza o XI Simpósio Internacional de Cirurgia Vascular, a decorrer nos próximos dias 25 e 26 de Junho, no anfiteatro do Hospital de Santa Marta, com o objectivo de celebrar os 10 anos de tratamento de aneurismas da aorta por via endovascular (EVAR), nesta unidade hospitalar.
Este simpósio conta com uma inovadora componente formativa na sexta-feira, dia 25, com o apoio da Medtronic, para internos de cirurgia vascular onde, através de simuladores, estes profissionais podem desenvolver e aperfeiçoar a técnica de tratamento dos aneurismas da aorta abdominal, quer por via cirúrgica clássica, quer por via endovascular.
De acordo com o Dr. Luís Mota Capitão, Presidente do Simpósio e Director do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Santa Marta, “é importante celebrar os 10 anos desta técnica inovadora. Actualmente, de uma forma mais simples, e com recuperação mais rápida, corrigimos o aneurisma através de uma pequena incisão na virilha, por onde introduzimos uma endoprótese que irá substituir o segmento da aorta dilatado, evitando assim a ruptura”.
O secretário-geral do XI Simpósio Internacional de Cirurgia Vascular, Dr. João Albuquerque e Castro, cirurgião vascular no Hospital de Santa Marta e coordenador da campanha “Aorta é Vida”, durante os trabalhos de dia 25, apresentará os resultados desta campanha, lançada em 2009, com o objectivo de sensibilizar a população portuguesa para os aneurismas da aorta e divulgar os principais factores de risco desta doença grave, permitindo assim aumentar o número de diagnósticos precoces em Portugal e diminuir o número de mortes por ruptura dos aneurismas.
O aneurisma da aorta abdominal consiste numa dilatação localizada e permanente da aorta, a maior artéria do organismo, e é o mais frequente dos aneurismas arteriais, sendo uma das causas de morte súbita. A ruptura de um aneurisma da aorta abdominal é fatal em 80 por cento dos casos. Menos de 50 por cento dos casos em ruptura chegam vivos ao hospital. Estima-se que 80 milhões de pessoas, na Europa, com 60 ou mais anos, tenham ou estejam em risco de ter um aneurisma da aorta abdominal.
sp.
O Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Santa Marta organiza o XI Simpósio Internacional de Cirurgia Vascular, a decorrer nos próximos dias 25 e 26 de Junho, no anfiteatro do Hospital de Santa Marta, com o objectivo de celebrar os 10 anos de tratamento de aneurismas da aorta por via endovascular (EVAR), nesta unidade hospitalar.
Este simpósio conta com uma inovadora componente formativa na sexta-feira, dia 25, com o apoio da Medtronic, para internos de cirurgia vascular onde, através de simuladores, estes profissionais podem desenvolver e aperfeiçoar a técnica de tratamento dos aneurismas da aorta abdominal, quer por via cirúrgica clássica, quer por via endovascular.
De acordo com o Dr. Luís Mota Capitão, Presidente do Simpósio e Director do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Hospital de Santa Marta, “é importante celebrar os 10 anos desta técnica inovadora. Actualmente, de uma forma mais simples, e com recuperação mais rápida, corrigimos o aneurisma através de uma pequena incisão na virilha, por onde introduzimos uma endoprótese que irá substituir o segmento da aorta dilatado, evitando assim a ruptura”.
O secretário-geral do XI Simpósio Internacional de Cirurgia Vascular, Dr. João Albuquerque e Castro, cirurgião vascular no Hospital de Santa Marta e coordenador da campanha “Aorta é Vida”, durante os trabalhos de dia 25, apresentará os resultados desta campanha, lançada em 2009, com o objectivo de sensibilizar a população portuguesa para os aneurismas da aorta e divulgar os principais factores de risco desta doença grave, permitindo assim aumentar o número de diagnósticos precoces em Portugal e diminuir o número de mortes por ruptura dos aneurismas.
O aneurisma da aorta abdominal consiste numa dilatação localizada e permanente da aorta, a maior artéria do organismo, e é o mais frequente dos aneurismas arteriais, sendo uma das causas de morte súbita. A ruptura de um aneurisma da aorta abdominal é fatal em 80 por cento dos casos. Menos de 50 por cento dos casos em ruptura chegam vivos ao hospital. Estima-se que 80 milhões de pessoas, na Europa, com 60 ou mais anos, tenham ou estejam em risco de ter um aneurisma da aorta abdominal.
sp.