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In Memoriam
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A vegetação aquática, pode ser uma festa ou uma desgraça para a maioria dos pescadores quando estes se deparam com ela.
Tapete aquático de "Milfoil"
Crescimento na vertical Para aplicar a nossa técnica para estas situações, o que teremos de fazer em primeiro lugar é encontrar um bom leito de vegetação. Aí, poderemos reparar que por vezes existem algas que nascem a partir do fundo para a superfície em paredes verticais e outras que por sua vez parecem adaptar-se ao relevo do leito, pegando-se a este.
Típico apresentação da erva aquática "Hydrilla" Nem todas as que formam tapetes poderão conter achigãs. Apenas algumas zonas chave parecem ser capazes de os atrair. Olhar para uma zona vasta de tapete verde, poderá ser um bocado intimidatório, contudo com a ajuda de um bom sonar para varrer o fundo e ajudar a localizar, a tarefa fica bem mais fácil para identificar os contornos da vegetação.
Detalhe da erva aquática "Milfoil" Esperando ligeiramente áquem das últimas ervas e antes destas encontrarem águas mais abertas e sem vegetação, lançamos para essa fronteira com um crankbait com grande efeito “wobbler” (“wobbling” é o movimento de balanceamento lateral da amostra quando é puxada – é o que se pode chamar bambolear). Um grande “wobbling” horizontal vai chamar mais achigãs em períodos de água mais quente, do que crankbaits mais esguios e mais rápidos.
Achigã na orla da parede vertical de erva aquática Ao lançar para uma margem, a amostra poderá tocar apenas nas ervas enquanto ganha profundidade. Prisões podem acontecer, mas nestes casos podem ser compensadas com bons exemplares. Pare um segundo após a prisão na erva, depois com um rápido golpe de pulso puxe a amostra. Isto serve para atingir vários objectivos:
- Liberta a amostra com uma acção rápida.
- Se algum achigã estiver a perseguir a amostra, imita a presa a tentar escapar com uma acção rápida e assim promove o ataque instintivo do achigã.
Mantenha os lançamentos curtos, nunca mais de 20 metros e mantenha uma constante percepção da profundidade a que nada a amostra, esta é a chave do sucesso com esta técnica.
A maioria dos profissionais usa o diâmetro da linha para controlar a profundidade do trabalhar da amostra, mas para o pescador normal, várias amostras com o mesmo padrão mas com tamanhos diferentes fazem o mesmo serviço. O pescador deve baixar a ponta da cana para perto da àgua, à medida que a amostra se aproxima, para atingir a máxima profundidade.
O equipamento típico inclui uma cana de acção média e um carreto com recuperação à volta de 5:1.
Mas, e o pescador de margem? O que pode beneficiar desta técnica?
A pesca da margem pode as vezes parecer impossivel, mas não é Com a ajuda de waders ou botas altas para conseguir entrar um bocadinho na vegetação, o pescador de margem pode lançar em direcções diagonais para a linha de vegetação e trazer o crankbait devagar à medida que esta fica mais densa. Isto resulta garantidamente, mas representa também mais trabalho, se a amostra ficar presa.
Esta técnica pode funcionar para peixes activos e inactivos, por causa do efeito despertado pela prisão da amostra na erva. Depois de fazer alguma pesquisa, descobri que existe uma técnica semelhante para a pesca aos walleye – um peixe norte-americano, chamada “Snap Jigging”. Os mesmos princípios mas com amostras diferentes, contudo o crankbait permite cobrir uma àrea muito mais extensa, por comparação.
O objectivo final Uma nota final para referir que a prisão a maior parte das vezes será feita pelo corpo da amostra e não pelos anzóis, dependendo claro está da quantidade de vegetação.
Vamos lá a ver: Existem poucas coisas que um pescador goste menos de fazer (seja no mar ou no rio) do que perder tempo a tirar ervas ou algas de uma amostra artificial!
No entanto, sabemos que entre estas, normalmente há peixe de certeza. Mas, como pescar aqui eficazmente?
Tapete aquático de "Milfoil"
Ora bem, em primeiro lugar vamos ter que referir os tipos mais comuns de ervas aquáticas: as que formam tapetes e as que crescem na vertical
Crescimento na vertical
Típico apresentação da erva aquática "Hydrilla"
Detalhe da erva aquática "Milfoil"
Achigã na orla da parede vertical de erva aquática
- Liberta a amostra com uma acção rápida.
- Se algum achigã estiver a perseguir a amostra, imita a presa a tentar escapar com uma acção rápida e assim promove o ataque instintivo do achigã.
Mantenha os lançamentos curtos, nunca mais de 20 metros e mantenha uma constante percepção da profundidade a que nada a amostra, esta é a chave do sucesso com esta técnica.
A maioria dos profissionais usa o diâmetro da linha para controlar a profundidade do trabalhar da amostra, mas para o pescador normal, várias amostras com o mesmo padrão mas com tamanhos diferentes fazem o mesmo serviço. O pescador deve baixar a ponta da cana para perto da àgua, à medida que a amostra se aproxima, para atingir a máxima profundidade.
O equipamento típico inclui uma cana de acção média e um carreto com recuperação à volta de 5:1.
Mas, e o pescador de margem? O que pode beneficiar desta técnica?
A pesca da margem pode as vezes parecer impossivel, mas não é
Esta técnica pode funcionar para peixes activos e inactivos, por causa do efeito despertado pela prisão da amostra na erva. Depois de fazer alguma pesquisa, descobri que existe uma técnica semelhante para a pesca aos walleye – um peixe norte-americano, chamada “Snap Jigging”. Os mesmos princípios mas com amostras diferentes, contudo o crankbait permite cobrir uma àrea muito mais extensa, por comparação.
O objectivo final