Olá Visitante,
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Acabou-se a sorte
Começou o meu azar
Não cumpri a minha parte
Agora tenho que ir trabalhar
Acabou-se a boa vida
É preciso lutar
Já não tenho mais oportunidades
Vou recomeçar
Vou começar uma vida nova
Ainda há tempo para mudar
Qualquer dia estou com os pés para a cova
E não quero acreditar
NSolão sei se meDoreço
Esta Solvida de Docão
Tudo o que Solvejo tem um Dopreço
E eu não Retenho um tostão
Será que mereço
Nunca fiz mal a ninguém
Estou perdido não tenho nada
Vou chamar a minha mãe
Sei que a vida não dura sempre
tempo passa devagar
Tenho tempo para rir
Tenho tempo para chorar
Voltas e voltas
E que grande confusão
Um homem anda aqui à toa
Nem sinto os pés no chão
Não sei se mereço
Esta vida de cão
Tudo o que vejo tem um preço
E eu não tenho um tostão
Será que mereço
Nunca fiz mal a ninguém
Estou perdido não tenho nada
Vou chamar a minha mãe
Matam-me a sede os beijos que me dás
Esta sede que sinto
Sei que só eles a podem matar
Vou descobrindo desejos e medos
Segredos que escondes tão bem
No sorriso que tens no olhar
Profundo verde-mar
Verde inocente aguarela de amor
Delicado toque de mestre... Do criador
Se preciso de ti... sei sempre onde estás
És o meu porto de abrigo, que me guarda do perigo
Eu sei que pertenço ao teu mar
Quem assim te fez não sabia
Que me condenava
Com um só beijo teu
Se um dia... a minha vida quiser chegar ao fim
Fico bem... eu sei que serei
Areia de pedras salgadas
Onde passeias e as tuas pegadas
Ficam marcadas em mim
Apagam-me a dor os abraços que me dás
Esta dor que eu sinto
Sei que só eles a podem apagar
Algumas feridas, só tu podes curar
Se um dia te perder não sei como vai ser
Não sei como vou ficar
Queria saber até onde posso ir
Queria conhecer os teus olhos e o teu sorrir
Aprender contigo aquilo que não sei
Perguntar como amigo o que nunca perguntei
E saber se existe amor entre nós
Não quero ser, não sou capaz
De ser mentira e aliás toda a verdade é que não sei até onde posso ir
Gostava de ter uma casa de algodão,
Lá bem no alto, onde não se vê o chão.
Gostava de morar em castelo branco,
Escadas de chuva e um vaso em cada canto.
Um campo de árvores e um belo jardim
Sementes de mel um mundo só pra mim.
Um tecto azul janelas por abrir
Mas quem te disse a ti, que eu ia fugir
Para quê!?
Se o sol nasce, continua a nascer,
A nascer...
Correr para onde!?
Se eu aqui vivo
Ou será sobreviver!?
Gostava de ter uma casa de algodão,
Lá bem no alto, onde não se vê o chão.
Gostava de morar em castelo branco,
Escadas de chuva e um vaso em cada canto.
Um campo de árvores e um belo jardim
Sementes de mel um mundo só pra mim.
Um tecto azul janelas por abrir
Mas quem te disse a ti, que eu ia fugir
Para quê!?
Se o sol nasce, continua a nascer,
A nascer...
Correr para onde!?
Se eu aqui vivo
Ou será sobreviver!?
Fugir para quê!?
Se o sol nasce, continua a nascer,
A nascer...
Correr para onde!?
Se eu aqui vivo
Ou será sobreviver!?
Ou será sobreviver!?
Fugir para quê!?
Se o sol nasce, continua a nascer,
A nascer...
Correr para onde!?
Se eu aqui vivo
Ou será sobreviver!?
Ou será sobreviver!?
Fugir para quê!?
Se o sol nasce, continua a nascer,
A nascer...
Correr para onde!?
Se eu aqui vivo
Ou será sobreviver!?
Ou será sobreviver!?
o mundo morre ninguem acorda, e qualquer dia vai chegar a hora
todos pensão que não há um fim, mas tudo isto não é bem assim
nós já vivemos sufocados, e continuamos para aqui parados
para aqui parados
já ninguem pensa em acabar com a matança que se faz no mar
já ninguém pode desfazer, o que está feito o que nos faz sofrer
o que nos faz sofrer
refrão:
E para quê sofrer viver num sitio onde estamos a sofrer
para quê sonhar se nos matamos e queremos matar
para quê viver num sitio onde estamos a sofrer
para quê viver, para quê sonhar
para quê sonhar
já reparaste como as coisas são, já viste bem o que tens na mão
o mundo morre ninguem acorda e qualquer dia vai chegar a hora
a guerra que neste mundo se faz, feita por quem se julga audaz
é frio e morte sem esquecimento, afunda-se no mar, sente-se no vento
sente-se no vento
refrão:/ repete
E para quê sofrer viver num sitio onde estamos a sofrer
para quê sonhar se nos matamos e queremos matar
para quê viver num sitio onde estamos a sofrer
para quê viver, para quê sonhar
para quê sonhar
Portugal, coitado de ti!
Estás doente, és mal tratado!
Qual será o teu fim?
És cada vez mais desprezado.
O teu povo está tão mal,
Quase sem força para viver;
Este caminho é fatal,
Há quem não tenha o que comer.
Tenho orgulho em ser Português,
Sinto o calor do nosso fado,
O soar de uma guitarra
Que por nós é tão amado.
Cantem comigo, em Português!
Parados não podemos ficar,
Portugal é o nosso País,
Por ele temos que batalhar.
Portugal confia em mim,
Não te deixes enganar!
Há quem nada sinta por ti,
Há quem nunca deixou de te amar.
Tenho orgulho em ser Português,
Sinto o calor do nosso fado,
O soar de uma guitarra
Que por nós é tão amado.
Cantem comigo, em Português!
Parados não podemos ficar,
Portugal é o nosso País,
Por ele temos que batalhar.