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Sendo peixe cru, coloca-se a questão de se há ou não quantidades que sejam pouco aconselhadas ao organismo humano.
Vamos começar pela melhor parte para aqueles que não resistem a um bom buffet de sushi: o peixe é uma excelente fonte de proteínas, gorduras saturadas, como ómega 3, e vitaminas com A ou D, além de vários minerais essenciais. Se o peixe estiver cru, tais vantagens são igualmente fornecidas ao corpo e por isso se se recomenda o consumo de peixe, o sushi é uma boa forma de o consumir. Há contudo que ter em conta os riscos associados ao consumo de peixe cru que, caso não tenha sido bem tratado, pode estar contaminado por uma bactéria que resulte em problemas bastante graves para o organismo. Não há propriamente uma forma de o evitar, mas optar por locais que saiba que são seguros e seguem todas as medidas de higiene, fará toda a diferença.
A par da contaminação, outro possível problema associado ao sushi passa pelo consumo em exagero de peixe demasiado oleoso, como o atum. Ou seja, se comer apenas peixe do género, arrisca-se a ingerir elevadas doses de mercúrio, o que pode vir a ser tóxico para o corpo humano.
Por fim, pessoas hipertensas não devem abusar do sushi pelo elevado conteúdo de sódio, aspeto que não é aconselhado em nenhum caso visto que o sal não é indicado a qualquer indivíduo mas tem presença garantida numa refeição de sushi, principalmente no molho de soja.
Dito isto, numa refeição de sushi, quantas peças são aconselhadas? Esta é uma questão muito relativa, já que a sensação de saciedade varia muito de pessoa para pessoa, e a cada qual diferem vários fatores. Dito isto, mais do que saber um número certo, importa estar atento aos sintomas de que o corpo está saciado. Quando estamos cheios e continuamos a comer, é normal que se sintam dores gastrointestinais, diarreia, vómitos ou inchaço, mas porque estas não são ‘respostas’ que cheguem de imediato, é essencial que se coma devagar para que a informação de que o estômago está cheio chegue literalmente ao cérebro.
Vamos começar pela melhor parte para aqueles que não resistem a um bom buffet de sushi: o peixe é uma excelente fonte de proteínas, gorduras saturadas, como ómega 3, e vitaminas com A ou D, além de vários minerais essenciais. Se o peixe estiver cru, tais vantagens são igualmente fornecidas ao corpo e por isso se se recomenda o consumo de peixe, o sushi é uma boa forma de o consumir. Há contudo que ter em conta os riscos associados ao consumo de peixe cru que, caso não tenha sido bem tratado, pode estar contaminado por uma bactéria que resulte em problemas bastante graves para o organismo. Não há propriamente uma forma de o evitar, mas optar por locais que saiba que são seguros e seguem todas as medidas de higiene, fará toda a diferença.
A par da contaminação, outro possível problema associado ao sushi passa pelo consumo em exagero de peixe demasiado oleoso, como o atum. Ou seja, se comer apenas peixe do género, arrisca-se a ingerir elevadas doses de mercúrio, o que pode vir a ser tóxico para o corpo humano.
Por fim, pessoas hipertensas não devem abusar do sushi pelo elevado conteúdo de sódio, aspeto que não é aconselhado em nenhum caso visto que o sal não é indicado a qualquer indivíduo mas tem presença garantida numa refeição de sushi, principalmente no molho de soja.
Dito isto, numa refeição de sushi, quantas peças são aconselhadas? Esta é uma questão muito relativa, já que a sensação de saciedade varia muito de pessoa para pessoa, e a cada qual diferem vários fatores. Dito isto, mais do que saber um número certo, importa estar atento aos sintomas de que o corpo está saciado. Quando estamos cheios e continuamos a comer, é normal que se sintam dores gastrointestinais, diarreia, vómitos ou inchaço, mas porque estas não são ‘respostas’ que cheguem de imediato, é essencial que se coma devagar para que a informação de que o estômago está cheio chegue literalmente ao cérebro.
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