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Atletismo
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G@ngster
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língua como demonstrado (por no sentido do movimento dos ponteiros do relógio do topo deixado) velocista americano LaShawn Merritt, saltador de pólo Ariane Friedrich da Alemanha, o Pino de velocista Usain da Jamaica, e lançador de dardo de arremesso Qin Qiang da China. (OLIVIER MORIN/AFP/Getty Imagens) (REUTERS/Eric Gaillard) (FRANCK FIFE/AFP/Getty Imagens) (REUTERS/Kai Pfaffenbach) *
kokas
GF Ouro
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José tem 90 anos e Joaquina 75. Mas continuam a bater recordes
Atletismo. Brilharam nos últimos Mundiais de Veteranos, ao ganharem, respetivamente, quatro e três medalhas de ouro. As histórias inspiradoras de quem sabe como manter-se em forma
José Canelo vai fazer 91 anos a 16 de setembro mas continua a correr 8 a 10 km três vezes por semana e a ganhar competições ao serviço de Portugal. Só no recente Campeonato do Mundo de Veteranos, que terminou há poucos dias em Lyon (França), conquistou quatro medalhas de ouro, nos 5 mil, 1500, 500 e 400 metros.
"O meu segredo? Apenas continuar a correr enquanto conseguir. Costumo dizer à juventude que o atletismo é o meu alimento e que me sinto cada vez com mais força e desembaraço!", começa por referir ao DN.
Curiosamente, foi na distância mais curta (400 metros) que sentiu maiores dificuldades. "Disputei essa prova até ao fim com um brasileiro e um australiano e eles foram espertos, porque me emparedaram entre os dois. Mas fui mais forte do que eles e mesmo cansado, virei-me para as minhas pernas e pedi-lhes para darem a 'sapatada' final, porque nunca na vida poderia deixar ficar mal o meu país! Assim foi e ganhei nos últimos metros, terminando com o tempo de 1'53'99'', não lhes dando hipótese", atira.
dn
Atletismo. Brilharam nos últimos Mundiais de Veteranos, ao ganharem, respetivamente, quatro e três medalhas de ouro. As histórias inspiradoras de quem sabe como manter-se em forma
José Canelo vai fazer 91 anos a 16 de setembro mas continua a correr 8 a 10 km três vezes por semana e a ganhar competições ao serviço de Portugal. Só no recente Campeonato do Mundo de Veteranos, que terminou há poucos dias em Lyon (França), conquistou quatro medalhas de ouro, nos 5 mil, 1500, 500 e 400 metros.
"O meu segredo? Apenas continuar a correr enquanto conseguir. Costumo dizer à juventude que o atletismo é o meu alimento e que me sinto cada vez com mais força e desembaraço!", começa por referir ao DN.
Curiosamente, foi na distância mais curta (400 metros) que sentiu maiores dificuldades. "Disputei essa prova até ao fim com um brasileiro e um australiano e eles foram espertos, porque me emparedaram entre os dois. Mas fui mais forte do que eles e mesmo cansado, virei-me para as minhas pernas e pedi-lhes para darem a 'sapatada' final, porque nunca na vida poderia deixar ficar mal o meu país! Assim foi e ganhei nos últimos metros, terminando com o tempo de 1'53'99'', não lhes dando hipótese", atira.
dn
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- Out 5, 2016
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Nelson Évora troca o Benfica pelo Sporting
O português Nelson Évora é o novo reforço do atletismo do Sporting. O atleta de triplo salto foi apresentado este sábado, no intervalo do Sporting-Tondela, referente à Primeira Liga de futebol.
Nelson Évora estava no Benfica desde 2004. 12 anos depois, é reforço do clube de Alvalade.
Os próximos planos de Nelson Évora passam por uma mudança para Espanha, onde irá treinar sob a orientação do cubano Iván Pedroso. Recorde-se que o atleta separou-se recentemente do treinador João Ganço, com quem trabalhava há 25 anos.
SapoDesporto
Nelson Évora troca o Benfica pelo Sporting
O português Nelson Évora é o novo reforço do atletismo do Sporting. O atleta de triplo salto foi apresentado este sábado, no intervalo do Sporting-Tondela, referente à Primeira Liga de futebol.
Nelson Évora estava no Benfica desde 2004. 12 anos depois, é reforço do clube de Alvalade.
Os próximos planos de Nelson Évora passam por uma mudança para Espanha, onde irá treinar sob a orientação do cubano Iván Pedroso. Recorde-se que o atleta separou-se recentemente do treinador João Ganço, com quem trabalhava há 25 anos.
SapoDesporto
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- Out 5, 2016
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Nélson Évora estreia-se pelo Sporting com vitória em ‘meeting’ francês
Nélson Évora venceu a prova de triplo-salto do `meeting` de Val de Reuil em pista coberta, em França, naquela que foi a primeira prova do atleta português depois de trocar o Benfica pelo Sporting.
Foi no sexto e último ensaio que Nélson Évora conseguiu o salto vitorioso (16,57 metros), depois de quatro tentativas acima dos 16,30 metros. Os franceses Jean-Marc Pontvianne (16,53) e Harold Correa (16,439) completaram o pódio.
Susana Costa (13,74) foi quarta classificada na prova feminina, ganha pela atleta da casa Janine Assani Issouf (14,00).
A Bola
Nélson Évora estreia-se pelo Sporting com vitória em ‘meeting’ francês
Nélson Évora venceu a prova de triplo-salto do `meeting` de Val de Reuil em pista coberta, em França, naquela que foi a primeira prova do atleta português depois de trocar o Benfica pelo Sporting.
Foi no sexto e último ensaio que Nélson Évora conseguiu o salto vitorioso (16,57 metros), depois de quatro tentativas acima dos 16,30 metros. Os franceses Jean-Marc Pontvianne (16,53) e Harold Correa (16,439) completaram o pódio.
Susana Costa (13,74) foi quarta classificada na prova feminina, ganha pela atleta da casa Janine Assani Issouf (14,00).
A Bola
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Benfica campeão nacional de sub-23
Benfica campeão nacional de sub-23
Os sub-23 do Benfica venceram o Campeonato Nacional do escalão, em pista coberta, este domingo, na Expocentro de Pombal.
Em masculinos, os atletas encarnados dominaram a pista, subindo ao primeiro lugar do pódio nas 13 provas em disputa no fim de semana.
Para finalizar em glória a participação, André Sá, José Lopes, Ricardo Pereira e Rafael Jorge bateram o recorde nacional sénior da estafeta 4x200 metros, fixando o máximo em 1.29,91 minutos. O Benfica totalizou 120 pontos, relegando o Sporting para segundo com 77 e o SC Braga com 48.
O Benfica fez o pleno coletivamente, ganhando também em femininos. Somou 102 pontos, mais um do que o Sporting (101).
A Juventude Vidigalense foi terceira classificada, com 75 pontos.
A Bola
Benfica campeão nacional de sub-23
Os sub-23 do Benfica venceram o Campeonato Nacional do escalão, em pista coberta, este domingo, na Expocentro de Pombal.
Em masculinos, os atletas encarnados dominaram a pista, subindo ao primeiro lugar do pódio nas 13 provas em disputa no fim de semana.
Para finalizar em glória a participação, André Sá, José Lopes, Ricardo Pereira e Rafael Jorge bateram o recorde nacional sénior da estafeta 4x200 metros, fixando o máximo em 1.29,91 minutos. O Benfica totalizou 120 pontos, relegando o Sporting para segundo com 77 e o SC Braga com 48.
O Benfica fez o pleno coletivamente, ganhando também em femininos. Somou 102 pontos, mais um do que o Sporting (101).
A Juventude Vidigalense foi terceira classificada, com 75 pontos.
A Bola
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Lenine Cunha eleito melhor atleta do mundo com deficiência inteletual
O paralímpico português Lenine Cunha foi este sábado eleito o melhor atleta mundial da Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual (INAS), numa gala que decorreu em Brisbane, na Austrália.
"Estou muito satisfeito, não foi à primeira, foi à segunda. Os concorrentes deste ano até eram um bocadinho mais fortes", disse à agência Lusa o atleta, que em 2015 perdeu o prémio para o nadador Wai Lok Tang, de Hong Kong.
Lenine Cunha, de 34 anos, admitiu estar "quase em final de carreira", mas garantiu que ainda quer estar presente "nos Jogos Paralímpicos Tóquio'2020".
O atleta, que alcançou o bronze no salto em comprimento nos Jogos Londres'2012, assumiu que o seu principal objetivo é "chegar às 200 medalhas em 2018".
Lenine Cunha, que teve uma meningite aos quatro anos, é detentor de 188 medalhas internacionais, conquistadas em campeonatos da Europa, do Mundo e em Jogos Paralímpicos.
O atleta "partilhou" o prémio conseguido este sábado com José Costa Pereira, seu treinador há 18 anos: "Sem ele, eu não conseguiria ser o que sou hoje".
Lenine Cunha, que em 2015 criou o seu próprio clube, com o objetivo de ajudar jovens a iniciarem ou prosseguirem carreiras desportivas, assumiu estar a atravessar uma fase difícil em termos de apoios.
"Nos últimos tempos, perdi três patrocinadores grandes", referiu, admitindo que essas dificuldades já estão causar-lhe transtornos na vida pessoal.
Lenine Cunha, que gosta de ser tratado por Lenny, começou a praticar atletismo aos sete anos, três anos depois de ter sofrido uma meningite, que lhe provocou perda da fala, de parte da visão e da memória e teve consequências a nível intelectual.
Depois de ter passado pelo desporto regular, ingressou no desporto adaptado aos 16 anos, no qual detém vários recordes mundiais.
Record
Lenine Cunha eleito melhor atleta do mundo com deficiência inteletual
O paralímpico português Lenine Cunha foi este sábado eleito o melhor atleta mundial da Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual (INAS), numa gala que decorreu em Brisbane, na Austrália.
"Estou muito satisfeito, não foi à primeira, foi à segunda. Os concorrentes deste ano até eram um bocadinho mais fortes", disse à agência Lusa o atleta, que em 2015 perdeu o prémio para o nadador Wai Lok Tang, de Hong Kong.
Lenine Cunha, de 34 anos, admitiu estar "quase em final de carreira", mas garantiu que ainda quer estar presente "nos Jogos Paralímpicos Tóquio'2020".
O atleta, que alcançou o bronze no salto em comprimento nos Jogos Londres'2012, assumiu que o seu principal objetivo é "chegar às 200 medalhas em 2018".
Lenine Cunha, que teve uma meningite aos quatro anos, é detentor de 188 medalhas internacionais, conquistadas em campeonatos da Europa, do Mundo e em Jogos Paralímpicos.
O atleta "partilhou" o prémio conseguido este sábado com José Costa Pereira, seu treinador há 18 anos: "Sem ele, eu não conseguiria ser o que sou hoje".
Lenine Cunha, que em 2015 criou o seu próprio clube, com o objetivo de ajudar jovens a iniciarem ou prosseguirem carreiras desportivas, assumiu estar a atravessar uma fase difícil em termos de apoios.
"Nos últimos tempos, perdi três patrocinadores grandes", referiu, admitindo que essas dificuldades já estão causar-lhe transtornos na vida pessoal.
Lenine Cunha, que gosta de ser tratado por Lenny, começou a praticar atletismo aos sete anos, três anos depois de ter sofrido uma meningite, que lhe provocou perda da fala, de parte da visão e da memória e teve consequências a nível intelectual.
Depois de ter passado pelo desporto regular, ingressou no desporto adaptado aos 16 anos, no qual detém vários recordes mundiais.
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Jéssica Augusto vence Maratona de Hamburgo
A portuguesa Jéssica Augusto venceu a Maratona de Hamburgo, disputado na manhã deste domingo.
A atleta do Sporting superou toda a concorrência e terminou com o tempo de 2h 25m 30s, um minuto a mais que o seu recorde pessoal. Em segundo lugar ficou Megertu Ifa da Etiópia com o tempo de 2h 29m 47s.
Esta é a primeira vitória de Jéssica Augusto em maratonas.
DesportoSapo
Jéssica Augusto vence Maratona de Hamburgo
A portuguesa Jéssica Augusto venceu a Maratona de Hamburgo, disputado na manhã deste domingo.
A atleta do Sporting superou toda a concorrência e terminou com o tempo de 2h 25m 30s, um minuto a mais que o seu recorde pessoal. Em segundo lugar ficou Megertu Ifa da Etiópia com o tempo de 2h 29m 47s.
Esta é a primeira vitória de Jéssica Augusto em maratonas.
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Nélson Évora sagra-se campeão nacional
O campeão europeu do triplo-salto, o português Nélson Évora, sagrou-se este sábado campeão nacional da modalidade, ao atingir os 16,78 metros, em Vagos, e dedicou o título a todos os portugueses.
"É sempre bom conquistar um título nacional e ainda para mais com o apoio deste maravilhoso público. [O título] serve de motivação e preparação para chegar a Londres na melhor forma possível", afirmou o atleta do Sporting, que em agosto se desloca à capital britânica para disputar os mundiais.
O triplo-saltador não deixou passar a data em branco, mencionando as comemorações do Dia de Portugal e aproveitou para dedicar o título de campeão nacional a todos os portugueses.
No restante pódio, Ricardo Jaquite, do Sporting de Braga, ficou em segundo lugar com a marca de 16,18, enquanto o sportinguista Marcos Caldeira foi terceiro com 15,71.
Record
Nélson Évora sagra-se campeão nacional
O campeão europeu do triplo-salto, o português Nélson Évora, sagrou-se este sábado campeão nacional da modalidade, ao atingir os 16,78 metros, em Vagos, e dedicou o título a todos os portugueses.
"É sempre bom conquistar um título nacional e ainda para mais com o apoio deste maravilhoso público. [O título] serve de motivação e preparação para chegar a Londres na melhor forma possível", afirmou o atleta do Sporting, que em agosto se desloca à capital britânica para disputar os mundiais.
O triplo-saltador não deixou passar a data em branco, mencionando as comemorações do Dia de Portugal e aproveitou para dedicar o título de campeão nacional a todos os portugueses.
No restante pódio, Ricardo Jaquite, do Sporting de Braga, ficou em segundo lugar com a marca de 16,18, enquanto o sportinguista Marcos Caldeira foi terceiro com 15,71.
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Sara Moreira vence Taça da Europa dos 10.000 metros
Sara Moreira triunfou, este sábado, em Minsk na Taça da Europa de 10.000 metros, com a marca de 32.02,57 minutos, que a coloca como terceira europeia mais rápida do ano e qualificada para os Mundiais.
A atleta conseguiu assim, finalmente, um regresso em grande após a dececionante presença no Rio2016, somando o terceiro triunfo individual - depois de 2011 e 2012.
O resultado da equipa é feito pela soma de três tempos (e não a classificação), com Portugal a marcar 1.39.42,81 horas, ficando atrás da Bielorrússia, que somou 1.37.57,32. A terceira equipa foi a Ucrânia (1.41.25,0 horas).
Sara Moreira deixou a dez segundos a bielorrussa Volha Mazuronak (32.13,73). Terceiro lugar para a turca Esma Aydemir (32.41,03), que foi a vencedora no ano passado.
A Bola
Sara Moreira vence Taça da Europa dos 10.000 metros
Sara Moreira triunfou, este sábado, em Minsk na Taça da Europa de 10.000 metros, com a marca de 32.02,57 minutos, que a coloca como terceira europeia mais rápida do ano e qualificada para os Mundiais.
A atleta conseguiu assim, finalmente, um regresso em grande após a dececionante presença no Rio2016, somando o terceiro triunfo individual - depois de 2011 e 2012.
O resultado da equipa é feito pela soma de três tempos (e não a classificação), com Portugal a marcar 1.39.42,81 horas, ficando atrás da Bielorrússia, que somou 1.37.57,32. A terceira equipa foi a Ucrânia (1.41.25,0 horas).
Sara Moreira deixou a dez segundos a bielorrussa Volha Mazuronak (32.13,73). Terceiro lugar para a turca Esma Aydemir (32.41,03), que foi a vencedora no ano passado.
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