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Balanço positivo, Índia é o país convidado em 2009
A ARCO, Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madrid, encerra hoje a sua vigésima sétima edição com um balanço «muito satisfatório» de vendas, resultados «muito bons» para as galerias do Brasil e o anúncio de que em 2009 o país convidado será a Índia.
Em conferência de imprensa, os responsáveis do certame exprimiram satisfação pelos 200.000 visitantes recebidos nas 295 galerias participantes e pelo facto de os números de vendas terem mantido o nível alcançado no ano passado, que registou um aumento de 15 por cento.
Embora estes resultados tenham sido obtidos com base em inquéritos aos galeristas, aos quais foi pedido uma relação exacta do que venderam, os organizadores consideram positivo o balanço, sobretudo porque havia o receio de que a crise económica afectasse as vendas nesta edição.
Quanto aos visitantes, com os que se prevê que ainda hoje se desloquem à feira, deverá atingir-se a cifra de 200.000, superando os 198.000 de 2007.
Os resultados dissiparam a incerteza gerada pela crise, segundo a directora de ARCO, Lourdes Fernández, que assegurou que a qualidade das obras e o esforço desenvolvido pelas galerias na sua apresentação foram fundamentais para que o balanço seja positivo.
Fernández agradeceu a todos os museus, coleccionadores e instituições que adquiriram obras na ARCO. Entre estes figura o Museu Rainha Sofia, que comprou obras no valor de 1,16 milhões de euros.
Os comissários do programa do Brasil como país convidado, Moacir dos Anjos e Paulo Brum, congratularam-se pela «magnífica» edição do ARCO. «As inovações foram muito positivias - disseram - e os resultados finais das galerias muito bons».
Dos Anjos assinalou não haver ainda números concretos mas ser possível adiantar, «pelas conversas com os galeristas», que estes, não apenas venderam bem, como o fizeram a importantes instituições mundiais, como o Museu de Arte Moderna (MoMA), da Nova Iorque.
Nesta vigésima sétima edição, a Associação espanhola de críticos de arte, AECA, concedeu o «Prémio ARCO para a melhor obra ou conjunto apresentado por um artista vivo» ao escultor britânico Anthony Caro.
Outro dos galardões da feira foi o Illy Sustain Art, entregue ao artista brasileiro Matheus Rocha Pitta por um dos seus trabalhos, que retrata o problema da imigração entre o México e os Estados Unidos.
Fonte:Lusa
A ARCO, Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madrid, encerra hoje a sua vigésima sétima edição com um balanço «muito satisfatório» de vendas, resultados «muito bons» para as galerias do Brasil e o anúncio de que em 2009 o país convidado será a Índia.
Em conferência de imprensa, os responsáveis do certame exprimiram satisfação pelos 200.000 visitantes recebidos nas 295 galerias participantes e pelo facto de os números de vendas terem mantido o nível alcançado no ano passado, que registou um aumento de 15 por cento.
Embora estes resultados tenham sido obtidos com base em inquéritos aos galeristas, aos quais foi pedido uma relação exacta do que venderam, os organizadores consideram positivo o balanço, sobretudo porque havia o receio de que a crise económica afectasse as vendas nesta edição.
Quanto aos visitantes, com os que se prevê que ainda hoje se desloquem à feira, deverá atingir-se a cifra de 200.000, superando os 198.000 de 2007.
Os resultados dissiparam a incerteza gerada pela crise, segundo a directora de ARCO, Lourdes Fernández, que assegurou que a qualidade das obras e o esforço desenvolvido pelas galerias na sua apresentação foram fundamentais para que o balanço seja positivo.
Fernández agradeceu a todos os museus, coleccionadores e instituições que adquiriram obras na ARCO. Entre estes figura o Museu Rainha Sofia, que comprou obras no valor de 1,16 milhões de euros.
Os comissários do programa do Brasil como país convidado, Moacir dos Anjos e Paulo Brum, congratularam-se pela «magnífica» edição do ARCO. «As inovações foram muito positivias - disseram - e os resultados finais das galerias muito bons».
Dos Anjos assinalou não haver ainda números concretos mas ser possível adiantar, «pelas conversas com os galeristas», que estes, não apenas venderam bem, como o fizeram a importantes instituições mundiais, como o Museu de Arte Moderna (MoMA), da Nova Iorque.
Nesta vigésima sétima edição, a Associação espanhola de críticos de arte, AECA, concedeu o «Prémio ARCO para a melhor obra ou conjunto apresentado por um artista vivo» ao escultor britânico Anthony Caro.
Outro dos galardões da feira foi o Illy Sustain Art, entregue ao artista brasileiro Matheus Rocha Pitta por um dos seus trabalhos, que retrata o problema da imigração entre o México e os Estados Unidos.
Fonte:Lusa