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Branco – Cor da simplicidade, da sabedoria e do divino
Quando falamos de uma decoração mais actual, com novas formas, novos materiais e texturas, não podemos deixar de pensar no forte impacto que podem ter os móveis de acabamentos brancos.
Leves e despretensiosos os móveis brancos inspiram leveza e funcionam perfeitamente quando enquadrados em ambientes de linhas contemporâneas.
Remontam na sua história ao imperador sueco Gustavo III, um rei déspota e ilustrado que deixou o seu reinado pautado pelo patrocínio das artes e da cultura.
Sendo um grande amante da cultura francesa e ao mesmo tempo contemporâneo de Luís XVI, fomentou todo um estilo de linhas clássicas de inspiração francesa, mas em tonalidades sempre esbranquiçadas ou décapé.
O estilo Gustaviano impôs-se como uma referência pela sua depuração e sentido estético apurado, servindo como fonte de inspiração a uma próspera indústria de mobiliário contemporâneo oriundo dos países escandinavos.
Durante muito tempo relegada a um estilo de natureza local, a influência do mobiliário escandinavo começa agora também a fazer-se sentir nos países da Europa Mediterrânica. E ainda bem visto que são inúmeras as simbologias associadas ao branco. Desde sempre simboliza a luz, a simplicidade e a depuração.
É difícil definirmos o que é o branco real, já que nos perdemos numa imensidão de variações todas próximas de um branco ideal.
Na decoração, existem várias declinações do branco, todas elas possíveis e utilizáveis em função da tonalidade geral do ambiente.
As tonalidades de branco variam também conforme o material que lhes serve de suporte. É dentro dos novos materiais, entre os quais se destacam todo o tipo de laminados, que o branco encontrou o seu melhor suporte.
Nada como uma mesa de casa de jantar oval tipo Saarinen, em laminado branco para dar um toque imaculado a um ambiente de refeições.
Ou cadeiras brancas décapés à volta de uma mesa de madeira natural.
São contrapontos que definem formas, trazem luz e colocam em destaque as cores que estão por perto.
Podemos dizer que um móvel branco amplifica o efeito de cor de tudo o que está à sua volta pelo contraste que provoca.
Nada mais decorativo do que uma estante branca sobre um fundo de parede de cor intensa. É esse justamente o efeito que se pretende obter. Contraste dinâmico. Por isso, ao contrário do que muita gente aceita, o móvel de tonalidades brancas não deve ver a sua utilização restrita à decoração de casas de praia, como é vulgarmente aceite.
Nas casas de praia, o branco convive normalmente com ambientes de cores vivas e tendencialmente primárias.
Mas é na utilização do branco em ambientes urbanos, que todo o esplendor e sentido contemporâneo são revelados.
Quando falamos de uma decoração mais actual, com novas formas, novos materiais e texturas, não podemos deixar de pensar no forte impacto que podem ter os móveis de acabamentos brancos.
Leves e despretensiosos os móveis brancos inspiram leveza e funcionam perfeitamente quando enquadrados em ambientes de linhas contemporâneas.
Remontam na sua história ao imperador sueco Gustavo III, um rei déspota e ilustrado que deixou o seu reinado pautado pelo patrocínio das artes e da cultura.
Sendo um grande amante da cultura francesa e ao mesmo tempo contemporâneo de Luís XVI, fomentou todo um estilo de linhas clássicas de inspiração francesa, mas em tonalidades sempre esbranquiçadas ou décapé.
O estilo Gustaviano impôs-se como uma referência pela sua depuração e sentido estético apurado, servindo como fonte de inspiração a uma próspera indústria de mobiliário contemporâneo oriundo dos países escandinavos.
Durante muito tempo relegada a um estilo de natureza local, a influência do mobiliário escandinavo começa agora também a fazer-se sentir nos países da Europa Mediterrânica. E ainda bem visto que são inúmeras as simbologias associadas ao branco. Desde sempre simboliza a luz, a simplicidade e a depuração.
É difícil definirmos o que é o branco real, já que nos perdemos numa imensidão de variações todas próximas de um branco ideal.
Na decoração, existem várias declinações do branco, todas elas possíveis e utilizáveis em função da tonalidade geral do ambiente.
As tonalidades de branco variam também conforme o material que lhes serve de suporte. É dentro dos novos materiais, entre os quais se destacam todo o tipo de laminados, que o branco encontrou o seu melhor suporte.
Nada como uma mesa de casa de jantar oval tipo Saarinen, em laminado branco para dar um toque imaculado a um ambiente de refeições.
Ou cadeiras brancas décapés à volta de uma mesa de madeira natural.
São contrapontos que definem formas, trazem luz e colocam em destaque as cores que estão por perto.
Podemos dizer que um móvel branco amplifica o efeito de cor de tudo o que está à sua volta pelo contraste que provoca.
Nada mais decorativo do que uma estante branca sobre um fundo de parede de cor intensa. É esse justamente o efeito que se pretende obter. Contraste dinâmico. Por isso, ao contrário do que muita gente aceita, o móvel de tonalidades brancas não deve ver a sua utilização restrita à decoração de casas de praia, como é vulgarmente aceite.
Nas casas de praia, o branco convive normalmente com ambientes de cores vivas e tendencialmente primárias.
Mas é na utilização do branco em ambientes urbanos, que todo o esplendor e sentido contemporâneo são revelados.
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