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Bruxelas pede à UE planos para países eliminarem importações de gás e petróleo russos
Objetivo é abandonar os combustíveis fósseis da Rússia até final de 2027.
A Comissão Europeia pediu esta terça-feira aos Estados-membros da União Europeia (UE) que submetam, até março de 2026, planos nacionais para eliminação gradual das importações de gás russo, visando abandonar os combustíveis fósseis da Rússia até final de 2027.
"Os Estados-membros terão de apresentar planos de diversificação com medidas e marcos específicos para a eliminação progressiva das importações de gás e petróleo russos", indica o executivo comunitário numa proposta esta terça-feira apresentada à imprensa à margem da sessão plenária do Parlamento Europeu, na cidade francesa de Estrasburgo.
Com vista a eliminar gradualmente as importações diretas e indiretas de gás e petróleo russo e a evitar potenciais dependências energéticas da UE, o executivo comunitário pede não só estes planos nacionais com marcos precisos, como também medidas dos países para eliminar todas as importações restantes, com vista à cessação total em dois anos.
Correio da Manhã

Objetivo é abandonar os combustíveis fósseis da Rússia até final de 2027.
A Comissão Europeia pediu esta terça-feira aos Estados-membros da União Europeia (UE) que submetam, até março de 2026, planos nacionais para eliminação gradual das importações de gás russo, visando abandonar os combustíveis fósseis da Rússia até final de 2027.
"Os Estados-membros terão de apresentar planos de diversificação com medidas e marcos específicos para a eliminação progressiva das importações de gás e petróleo russos", indica o executivo comunitário numa proposta esta terça-feira apresentada à imprensa à margem da sessão plenária do Parlamento Europeu, na cidade francesa de Estrasburgo.
Com vista a eliminar gradualmente as importações diretas e indiretas de gás e petróleo russo e a evitar potenciais dependências energéticas da UE, o executivo comunitário pede não só estes planos nacionais com marcos precisos, como também medidas dos países para eliminar todas as importações restantes, com vista à cessação total em dois anos.
Correio da Manhã