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Cancro, Cancro sifilítico, Carbúncul0, Causalgia, Ciática, Colangite, Contusão musc..

migel

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Genética explica doenças cardiovasculares

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A descoberta pertence a um grupo de cientistas do Centro Médico da Universidade de Duke As alterações de um gene particular aumentam a possibilidade de contrair doenças cardiovasculares precoces. A descoberta pertence a um grupo de cientistas do Centro Médico da Universidade de Duke. Os cientistas já sabiam que este tipo de doença era hereditário, mas não tinham conhecimentos sobre os genes responsáveis.
O estudo agora revelado pelo Science Daily mostra que é o gene neuropeptídeo Y ( NPY), inserido no cromossoma 7. Este gene é uma das proteínas mais abundantes e importantes do corpo humano, sendo também um neurotransmissor relacionado com o controlo do apetite e comportamento alimentar.
A pesquisa liderada por Svati Shah e Elizabeth Hauser estudou mil famílias com doenças cardiovasculares ou vítimas de ataque cardíaco, com amostras recolhidas desde 2001. Os estudos permitiram concluir que as relações genéticas eram mais fortes em pacientes vítimas de doenças cardiovasculares antes dos 37 anos. “Esta e outras descobertas genéticas podem ajudar os cientistas, no futuro, a identificar estes pacientes antes de eles desenvolverem doenças coronárias ou terem o seu primeiro ataque cardíaco”, explicou Svati Shah.
Posteriormente, o grupo de cientistas analisou os níveis de NPY no sangue e descobriu que será uma mudança funcional que predispõe as pessoas para uma doença cardiovascular precoce. “Se tiver uma ou duas cópias da versão mutante deste gene, isso pode significar uma mudança nos níveis de NPY”, acrescentou Svati Shah. “O conceito é que pequenas mudanças ao longo do tempo podem promover arteriosclerose em tenra idade”, concluiu.
O próximo passo é estudar os filhos das pessoas agora analisadas, determinando a continuidade de influência genética. ||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Novo tratamento oncológico inovador disponível

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APROVADO ÚNICO MEDICAMENTO PARA CANCRO DO FÍGADO O Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento, acaba de aprovar para uso hospitalar a primeira terapêutica sistémica para tratamento do carcinoma hepatocelular. O fármaco foi também aprovado para tratamento do cancro renal. De realçar que os dois tumores têm taxas de sobrevivência muito baixas e, respectivamente, nenhumas, e poucas alternativas terapêuticas válidas.
A decisão do Infarmed baseou-se nos resultados de vários estudos. Um estudo (SHARP) realizado em 602 doentes com cancro do fígado demonstrou que o medicamento aumenta a sobrevivência global destes doentes em 44%. Este estudo foi antecipadamente concluído, para que o fármaco pudesse ser disponibilizado a todos os doentes, visto ter ficado demonstrada a sua eficácia e segurança.
Quanto ao estudo em doentes com cancro renal (TARGET), 84% dos doentes tratados com o novo medicamento apresentaram um melhor controlo e estabilização da doença e, por consequência, uma redução do tempo até à progressão do tumor e aumento da sobrevivência global.
O cancro do rim tem resposta limitada à radioterapia e quimioterapia convencional.
O cancro do fígado é o sexto mais comum e a terceira principal causa de morte mundial relacionada com cancro. Anualmente, são diagnosticados mais de 600 mil novos casos mundialmente e a taxa de incidência continua a aumentar. O cancro do rim é responsável por cerca de 2% dos tumores em
adultos e afecta duas vezes mais os homens do que as mulheres.

Fonte:Inforpress

 

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Região Centro com rastreio ao cancro do cólon até 2012

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O programa regional de rastreio do cancro do cólon e recto deverá abranger, em 2012, todas a população com mais de 50 anos da Região Centro - foi anunciado ontem em Coimbra. O programa regional de rastreio do cancro do cólon e recto deverá abranger, em 2012, todas a população com mais de 50 anos da Região Centro - foi anunciado ontem em Coimbra.
Numa sessão presidida pela ministra da Saúde, Ana Jorge, o coordenador regional do Programa de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas, António Morais, revelou que o programa pioneiro vai ser aplicado, de forma faseada, na Região Centro, prevendo-se que em 2012 “a totalidade da população esteja coberta”. “O rastreio é um marco para a saúde pública da Região Centro. É um programa audacioso, de prevenção, que deverá ser alargado em breve a todo o país”, afirmou Ana Jorge na cerimónia, que decorreu ontem no auditório do Centro Regional de Oncologia de Coimbra (CROC, IP).
A ministra da Saúde não avançou, em declarações aos jornalistas no final da sessão, o prazo para alargamento do rastreio ao resto do país, dizendo ser ainda “muito cedo” para definir essa data, mas salientou a importância da experiência lançada na Região Centro.
O projecto-piloto vai abranger, numa primeira fase a iniciar em Fevereiro, as pessoas com mais de 50 e menos de 70 anos, inscritas em 31 centros de saúde da região.
Totalmente gratuito, o rastreio do cancro do cólon e recto visa diminuir a mortalidade por esta patologia, que em 2005 constituiu a primeira causa de morte por cancro em Portugal.
Depois do cancro do colo do útero esta é a neoplasia “mais susceptível de ser prevenida”, dispondo de “um tratamento curativo eficaz”, com bons resultados quando detectada precocemente - segundo um texto distribuído na sessão. “Temos razões para estar preocupados com este tipo de cancro, cuja mortalidade tem vindo a aumentar consistentemente em Portugal”, afirmou a ministra da Saúde na cerimónia, ao sublinhar a necessidade de adesão dos cidadãos ao rastreio.
De acordo com António Morais, o rastreio é baseado no teste de pesquisa de sangue oculto nas fezes, seguido de colonoscopia total nos casos positivos.
Ao intervir na sessão, o presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC, IP), João Pedro Pimentel, afirmou que o rastreio, envolvendo também os hospitais de Coimbra e de Viseu e o CROC, representa “um novo marco nos cuidados de saúde” da região, que “esteve na vanguarda” nos rastreios do cancro do colo do útero e da mama.
O presidente do conselho directivo do CROC, IP, Manuel António Silva, foi também orador na cerimónia.||


Fonte:Açoriano Oriental


 

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Investigadoras da Gulbenkian

Investigadoras da Gulbenkian

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Mais uma molécula para estudar cancro e infertilidade Depois da SAK e da SAS-6 é a vez da Slimb entrar em cena. Pode parecer que estamos a falar em código mas, na verdade, trata-se do nome de três das moléculas envolvidas no mistério do funcionamento das complexas estruturas denominadas centrossomas que regulam a multiplicação e o movimento das células.
As premiadas cientistas portuguesas do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), Mónica Bettencourt-Dias e Inês Cunha Ferreira, publicaram mais um artigo na edição de Janeiro da revista Current Biology, apresentando, desta vez, a molécula Slimb, num projecto que conta com a colaboração da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e de Siena (Itália).
Primeiro, identificaram a molécula SAK que funciona como "directora" no processo de montagem dos cromossomas. Depois descobriram a SAS-6, o "braço direito" da SAK e que é que necessário para a formação de uma espécie de esqueleto do centrossoma. Agora foi a vez de identificar a Slimb que tem um papel determinante no controlo do número de centrossomas que existem nas células. É que o excesso ou a ausência de centrossomas numa célula (cada uma tem um máximo de dois centrossomas) pode ser sinónimo de problemas.
E é aqui que entram as possiveis ligações entre a Slimb e o estudo do cancro e da unfertilidade masculina. Nalguns casos de cancro é possível observar um excesso de centrossomas no início da doença. Por outro lado, sabe-se também que estas estruturas são essenciais na formação da cauda do esperma.
Ainda se sabe muito pouco sobre os centrossomas mas, entre muitas outras àreas, estas estruturas celulares podem desempenhar papéis importantes no tratamento do cancro e da infertilidade. Assim, quanto mais se souber sobre o processo de formação destas complexas estruturas (um misterioso processo que desde o século XIX ocupa os biólogos) mais se saberá sobre possíveis formas de regular e controlar os problemas.
"Há mais moléculas", avisa Mónica Bettencourt que promete novidades para dentro de aproximadamente três meses. O trabalho, refere, vai continuar centrado no funcionamento normal destas estruturas e só depois se poderá avançar para os problemas que podem surgi e para possíveis formas de controlar o número de centrossomas de uma célula. Sendo que só nessa altura poderemos perceber se esse controlo é, de facto, determinante no tratamento do cancro e da infertilidade masculina. Para já, adianta a cientista portuguesa que iniciou este trabalho já em 2004, a equipa vai dedicar-se a perceber melhor como se processa a formação da cauda do esperma.

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Cancro do Colo do útero

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semana Europeia também nos Açores A semana europeia de Prevenção Contra o Cancro do Colo do Útero está a decorrer desde o dia 18 até 24 de Janeiro e terá a respectiva divulgação nos Açores.
Segundo a presidente do Núcleo regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Zita Lima, haverá a habitual distribuição de panfletos, alusivos à prevenção e à importância da vacinação, nos Centros de Saúde e Hospitais.
Também está agendada uma entrevista na Rádio Clube de Angra, com o objectivo de elucidar as mulheres açorianas de modo a elevar a consciencialização e conhecimento social sobre o cancro do colo do útero e as suas formas de prevenção.
A participação de Portugal na campanha "STOP Cervical Cancer Petition", um abaixo-assinado de âmbito europeu que pretende chamar a atenção das autoridades para os benefícios inerentes à concertação de programas de prevenção contra o cancro do colo do útero, irá ser premiada.
Portugal alcançou excelentes resultados na implementação nesta iniciativa, contribuindo com 118.000 assinaturas, pelo que vai receber o prémio "Pérola da Sabedoria para a Prevenção do Cancro do Colo do Útero".
A Liga Portuguesa Contra o Cancro irá organizar uma gala de recolha de fundos que se realizará no próximo dia 22, no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril, que reúne nomes importantes da música portuguesa. Os fundos recolhidos durante a "Gala Mulher Passa a Palavra" vão reverter a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Fonte:Atlântico Expresso


 

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Segundo o Registo Oncológico Regional

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Risco de cancro é maior nos Açores Os açorianos correm um maior risco de desenvolver cancro relativamente à média do resto do país, sendo essa diferença de risco maior nos homens do que nas mulheres. Esta é uma das conclusões dos primeiros dados divulgados no âmbito do Registo Oncológico Regional dos Açores, referentes à inicidência do cancro no arquipélago entre 2000 e 2002.
As conclusões do estudo revelam que o risco de desenvolver cancro do pulmão nos homens é notoriamente superior nos Açores, sobretudo a partir dos 45-49 anos de idade. Também a curva de incidência do cancro do corpo do útero nos Açores aponta para um maior risco de desenvolver esta patologia, sobretudo a partir dos 45-49 anos de idade.
Por seu lado, os cancros da mama e do colo do útero parecem apresentar um padrão de incidência relativamente semelhante nos Açores e na média nacional, com taxas padronizadas muito próximas.
Já o risco de desenvolver cancro colo-rectal no sexo masculino é maior no resto do país relativamente aos Açores. Esse risco é maior sobretudo a partir dos 45-49 anos de idade.
Entre os sexos, os homens apresentaram taxas padronizadas superiores às das mulheres em ambos os registos oncológicos, sendo essa diferença superior no resto do país.
O cancro da próstata foi, entre 2000 e 2002, o cancro mais comum nos homens açorianos, com 278 novos casos diagnosticados. Seguiram-se o cancro do pulmão, com 258 novos casos, o cancro colo-rectal, com 109, o cancro do estômago, com 92, e o cancro da bexiga, com 80. Nas mulheres açorianas, os tumores malignos mais frequentes foram os da mama, com 286 novos casos registados, cólon e recto, com 116, corpo do útero, com 57, tiróide, com 50, e linfoma não Hodgkin, com 46.
No total, foram dignosticados na Região, no período entre 2000 e 2002, 2.248 novos casos de cancro, dos quais 1.318 (58,6%) nos homens e 930 (41,4%) nas mulheres. Em média, foram registados 750 novos casos, em cada ano.
Nos homens, o grupo etário de maior incidência foi o dos 70-74 anos de idade, com 214 novos casos, sendo no entanto o de maior risco o dos 80-84 anos. Nas mulheres, a maior incidência verificou-se no grupo dos 65-69 anos, mas, à semelhança dos homens, o grupo de maior risco foi o dos 80-84 anos.
Cerca de 53 por cento dos novos casos foram diagnosticados em São Miguel, seguindo-se Terceira, Pico e Faial.


Fonte:Atlântico Expresso


 

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Sensibilização sobre cancro da mama um êxito

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Campanha, inserida na iniciativa “2 causas por uma causa” A causa da sensibilização e combate ao cancro da mama foi apoiada em 2008 com os resíduos produzidos no Nordeste Transmontano nesse período, disse ontem à Lusa fonte da empresa responsável pelo projecto. A campanha, inserida na iniciativa “2 causas por uma causa”, permitiu adquirir duas unidades de rastreio móvel que vão servir mais de 20 mulheres portugueses por ano.
A “Resíduos do Nordeste, EIM”, responsável pela gestão dos resíduos sólidos no distrito de Bragança e no concelho de Vila Nova de Foz Côa, foi um dos 23 sistemas municipais, que integram 231 municípios, que aderiu à campanha nacional da Associação Laço “2 causas por uma causa”.||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Região estuda cancros da mama e cólon

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Começam a ser dados passos no estudo epidemiológico de alguns tumores malignos. A atenção centra-se nos cancros familiares, provocados por genes hereditários Depois do primeiro registo oncológico regional, relativo aos anos de 2000/2002, que revelou uma taxa de incidência de alguns cancros nos Açores, maior do que em outras regiões do País, uma equipa do Serviço Especializado de Epidemiologia e Biologia Molecular, em parceria com a Universidade dos Açores, está a realizar estudos epidemiológicos com vista a explicar os factores de risco que fazem com que alguns tumores sejam prevalecentes na Região. O cancro é uma doença que resulta da combinação de factores genéticos e ambientais que conjugados provocam um desequilíbrio das células ditas normais, que sofrem mutações ao nível da forma, do tamanho e da função.
Estas novas células cancerosas ou malignas acabam por se sobrepor às outras, invadindo tecidos e órgãos, provocando o aparecimento de tumores malignos.
Nos Açores, o projecto de investigação, que está a ser desenvolvido, é de natureza molecular e envolve dois tipos de tumores, ambos de origem familiar, nos quais os factores genéticos são decisivos: o cancro da mama e o do cólon. Em ambos os casos foram identificados genes principais, reparadores do DNA, e verificadas as mutações genéticas que sofreram. É dessa mutação que resulta o ambiente propício para o aparecimento do cancro, quer num caso quer noutro, embora os genes principais sejam diferentes. No caso do cancro da mama, falamos de uma alteração dos genes principais BRCA1 e 2; no caso do cólon falamos em alterações ao nível dos genes principais MSH2, MLH1 e MSH6. No primeiro caso, a equipa partiu de uma amostra de 400 mulheres e destas, 230 estão a ser seguidas mais detalhadamente porque se verificou a existência de um padrão familiar e o aparecimento de sinais numa idade precoce. Já no caso do cancro do cólon, foram submetidos ao programa de rastreio 100 pessoas de quatro famílias terceirenses que, depois de estudadas, apresentam mutações importantes dos genes principais, o que indicia uma propensão genética para o aparecimento do cancro do cólon, comum aos elementos da família. Estes genes passam de pais para filhos. Jácome Armas, oncologista do Hospital de Santo Espírito, lidera esta investigação. Conta “ter resultados definitivos no final deste ano” e garante que a “validade deste estudo, além de explicar as causas de determinados tumores, permite identificar a doença numa fase precoce”. ||


Rastreio nos Açores privilegia
tumores dominantes em mulheres

As doenças neoplásicas assumem cada vez mais um papel importante na Saúde Pública Mundial. Há 9 anos a União Internacional decretou o dia 4 de Fevereiro como o Dia Mundial do Cancro. O objectivo era chamar a atenção para os riscos, o diagnóstico e o tratamento. Prevenção é palavra de ordem. De acordo com uma Recomendação do Conselho da União Europeia, devem ser feitos rastreios ao cancro do colo do útero ( Teste de Papanicolau) , ao cancro da mama (mamografias em mulheres a partir dos 50 anos) e ao cancro colo-rectal (pesquisa de sangue oculto nas fezes em homens e mulheres com idades compreendidas entre os 50 e os 74 anos). Nos Açores, o rastreio móvel ao cancro da mama - a principal causa de morte feminina - começou a ser feito em Novembro do ano passado. Estima-se que até ao final do primeiro semestre deste ano comece a ser desenvolvido o rastreio ao cancro do colo do útero, que entre 2000 e 2002 matou 57 mulheres nos Açores.||

Arquipélago lidera incidência do cancro do pulmão no País

Quando se descreve o estado da doença cancerosa na Região, comparando as taxas de incidência padronizadas, conclui-se que os Açores lideram nalguns tipos de cancro. É o caso do cancro do pulmão e vias respiratórias superiores. Segundo dados do registo oncológico (a descrição mais fidedigna do estado da doença), relativos ao período entre 2000 e 2002, os Açores apresentam uma taxa de incidência superior à média do País. Factores como o tabaco, o álcool, o excesso de peso, a obesidade e o sedentarismo, podem explicar esta incidência. Dados do INE revelam, por exemplo, que em 2006 este tumor matou nos Açores 110 pessoas. O cancro do pulmão e vias respiratórias superiores (laringe, traqueia e brônquios) é o mais comum no mundo. A sobrevida global aos 5 anos é de cerca de 15%.
O tabaco é responsável por 85% dos casos. Em 2006 morreram 520 pessoas nos Açores vítimas de vários tipos de cancro (314 homens e 206 mulheres).

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Campanha mundial contra o cancro na infância

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Dia Mundial do Cancro assinalado a 04 de Fevereiro A União Internacional Contra o Cancro (UICC)lançou hoje a campanha “Eu adoro a minha infância activa e saudável”, no âmbito do Dia Mundial do Cancro, assinalado a 04 de Fevereiro.

O dia de hoje marcou uma campanha que vai durar o ano inteiro, na qual a UICC vai trabalhar com pais, professores e decisores de todo o mundo, para encorajarem as crianças a fazerem uma alimentação saudável, serem fisicamente activos e a manterem um peso saudável.

A organização recorda que o a obesidade em adultos e crianças está a crescer exponencialmente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem actualmente mil milhões de adultos com excesso de peso, sendo que 300 milhões são considerados clinicamente obesos.

A International Obesity Taskforce estima que uma em cada 10 crianças em idade escolar tem excesso de peso, ou seja, cerca de 30 a 45 milhões de crianças. Isto significa que dois a três por cento das crianças entre os cinco e os 17 anos são obesas.

Para mais informações, visite UICC | World Cancer Campaign - Home.


Fonte:Sapo

 

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Cancro: Informação Hospital JOHNS HOPKINS

ACTUALIZAÇÕES SOBRE CANCRO

Johns Hopkins - Cancer News from Johns Hopkins

Nenhum recipiente de plástico no micro-ondas.

Nenhuma água em garrafa, no congelador.

Nenhuma cobertura de plástico no micro-ondas.


A Dioxina causa cancro, especialmente cancro da mama.


As Dioxinas são altamente venenosas às celulas do nosso corpo.
Não congele água em garrafa de plástico, isso liberta a dioxina do plástico.



Recentemente, Edward Fujimoto, Gerente do Programa Wellness,
no Castle Hospital, esteve num programa de TELEVISÃO explicando esse perigo.
Ele falou sobre a dioxina e como ela é perigosa para nós:



1 - Não devemos aquecer a nossa comida em recipientes de plástico no micro-ondas.

Isso aplica-se especialmente a comidas que contêm gordura.

2 - A combinação de gordura e calor alto liberta a dioxina do plástico na comida e, no final das contas, nas células do corpo...
3 - Ao invés, ele recomenda o uso de vidro, como Pyrex, ou recipientes cerâmicos para aquecer comida... Obteêm-se os mesmos resultados, só que sem a dioxina. Coisas como comida instantânea, sopas, etc., devem ser removidas da embalagem e aquecidas num outro recipiente qualquer.

4 - Papel não é mau, mas não se sabe o que ele contém. É mais seguro usar vidro temperado, etc.
Há algum tempo atrás, alguns restaurantes de fast food eliminaram os recipientes de espuma para embalar. O problema da dioxina é uma das razões.

5 - O papel aderente também é perigosa quando posto sobre comidas para cozinhar no micro-ondas. O calor alto faz as toxinas venenosas derreterem e saírem do plástico, pingando na comida.
Em vez disso, cubra a comida com uma toalha de papel.​
 

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Melatonina

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ImagemInvisuais acertam ritmos circadiários A luz é uma das causas da insónia, a mais comum desordem do sono. Motivo que leva a pensar como os invisuais mantêm uma boa qualidade do sono.
Lisboa, 4 de Fevereiro: Conhecida como a hormona do sono, a melatonina é uma hormona segregada pelo cérebro em resposta às variações da luz. Quando a luz desaparece, a hormona é libertada para a circulação. Quando a luz reaparece, a libertação da hormona é inibida.
Estudos revelam que o nosso relégio interno - núcleo supraquiasmático do hipotálamo - funciona ciclicamente como se houvesse dia e noite no nosso funcionamento cerebral. Porém, se o relógio interno funcionar sozinho sem que haja referências do ambiente, como a luz solar, ele tem um dia que dura mais de 24 horas. Dura cerca de 24 horas e 30 minutos. No caso dos invisuais, em que não existe uma sintonização com o sol, existe uma tendência a desajustes e a perturbações dos ritmos circadiários. Segundo antónio Atalaia, neurologista do British Hospital, em Lisboa, "nestes casos, a melatonina, um novo medicamento, poderá substituir o sol como marca-passo fundamental para atestar os ritmos circadiários".

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Para enganar as defesas do organismo

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vírus de cancro "mudam" a sua genética Os vírus causadores de alguns cancros modificam o seu material genético para enganar as defesas do organismo, sustenta um estudo espanhol publicado na revista Genome Research.
Estas alterações epigenéticas também podem estar presentes nos vírus como o da SIDA ou o da gripe, assinala o estudo.
O objectivo da investigação é esclarecer porque é que algumas pessoas portadoras de virus oncogénicos os eliminam, outras progridem para uma infecção e outros portadores acabam por desenvolver um tumor canceroso, e ainda ver que modificações no genoma estão implicadas neste processo.
Para o estudo fez-se uma mapa completo da metilação do ADN, um tipo específico de modificação química do material genético a partir de vários tipos de vírus relacionados com tumores, no que é a primeira análise completa que se faz do epigenoma de um ser vivo completo, como é um vírus.
O estado de metilação de alguns genes pode ser usado como um marcador do desenvolvimento dos tumores e para decifrar as complexas regras que determinam que tipo de genes podem ser metilados (alterados) durante a génese de um tipo de cancro, o que pode ser muito útil para se fazer um diagnóstico precoce.
Ao comparar o metiloma em portadores assintomáticos do vírus, em pacientes com uma infecção activa e em pacientes que estão a desenvolver um cancro, os investigadores viram que nos primeiros não está metilado, que ao desenvolver-se uma infecçãp começa a metilar, e que ao ter um tumor, o genoma do vírus está muito metilado.
Perante estes resultados, concluíram que a metilação é um mecanismo que usa o vírus para esconder-se do organismo, o que lhe permite perpetuar-se nas células.
O cientista Manel Esteller, coordenador do trabalho, assegurou que a descoberta destas alterações do vírus também é muito importante para encontrar o epigenoma humano, porque a mesma tecnologia que se utilizou com o vírus - a ultrasequenciação e a bioinformática - pode ser usada para o ser humano. "Se um genoma fosse um vestido", salientou, "os enfeites e tudo o que se pode mudar e acrescentar seriam o epigenoma".


Fonte:Correio dos Açores

 

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Coágulos sanguíneos

Coágulos sanguíneos

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Medicamento contra o colesterol ajuda a evitar As estatinas, medicamentos contra o colesterol prescritos a milhões de pessoas em todo o mundo, permitem reduzir consideravelmente o risco de formação de coágulos snguíneos, segundo resultados de ensaios clínicos divulgados nos Estados Unidos.
Um estudo apresentado domingo no congresso anual do Colégio Americano de Cardiologia (ACC), reunido em Orlando, Florida, indica que o Crestor (rosuvastatina) reduziu em 43 por cento o perigo de formação de coágulos nas veias das pernas e nos pulmões.
"A embolia pulmonar é muito grave, por vezes fatal, complicada e dispendiosa de tratar", explicou Robert Glynn, do Hospital Brigham anda Women de Boston (Massachusetts), ao apresentar os resultados do estudo JUPITER (Justificação para o uso de estadinas na prevenção: uma intervenção de ensaio para avaliação da rosuvastatina).
"Quando os pacientes falam com os médicos sobre as vantagens de tomar estatinas devem ter em conta que a prevenção da embolia pulmonar é um factor importante a considerar, além da eficácia provada destes anti-colesterol para reduzir o risco de enfarte e de ataque cerebral", acrescentou.
Os primeiros resultados deste ensaio, apresentados em Novembro passado na reunião anual da Associação Americana do Coração, mostraram que aquele fármaco reduz em 44 por cento o perigo cardiovascular em indivíduos sem factores de risco elevados de enfarte, mas com nível de proteína C reactiva (CRP), um sinal de inflamação das artérias, acima do normal.
O JUPITER foi realizado com 17.802 homens e mulheres saudáveis com níveis baixos de mau colesterol (LDL) mas elevado teor sanguíneo da proteína CRP.
Outro estudo apresentado domingo no congresso da AAC, o maior encontro mundial de cardiologistas, concluiu que o mesmo medicamento pode baixar até 79 por cento o risco cardiovascular em indivíduos em que as taxas de mau colesterol e proteína CRP foram mais fortemente reduzidas.
Mas apesar destes resultados mostrarem o êxito da terapia com estatinas na profilaxia farmacológica, Paul Richter, co-autor do estudo, sublinha que "a primeira coisa a fazer para prevenir doenças cardiovasculares é seguir uma diera alimentar sã, fazer exercício e não fumar".
Os cardiologistas advertem também para o perigo de prescrever estatinas para fins meramente preventivos sem ter em conta outras análises, já que podem ter efeitos secundários no fígado e provocar dores musculares.
Segundo os resultados de outro ensaio clínico, a relaxina - uma hormona segregada pelos ovários e que provoca a flexibilização do útero para facilitar o parto - é promissora para tratar as falências cardíacas graves por ajudar o paciente a respirar mais normalmente.
Combinada com um tratamento hospitalar padrão, esta hormona melhora o estado dos pacientes, ao impedir o seu agravamento e reduzir o período de internamento, afirmou o autor do estudo, John Teerlonk, da Universidade da Califórnia em São Francisco.
As patologias cardiovasculares são a primeira causa de mortalidade nos Estados Unidos, com mais de 900.000 óbitos por ano, e que provocaram 17,5 milhões de mortos no mundo em 2005, ou seja 30 por cento do total, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Fonte:Correio dos Açores


 

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Universidades contra o cancro do colo do útero

Universidades contra o cancro do colo do útero

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Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) continua a divulgar como prevenir o cancro do colo do útero com um roadshow pelas universidades As Universidades portuguesas vão receber a campanha “Passa a Palavra”, que tem como objectivo sensibilizar e educar a população para as doenças associadas ao Papilomavírus Humano (HPV), nomeadamente o desenvolvimento de cancro do colo do útero e lembrar que este é um cancro que se pode prevenir!

Durante 5 semanas um roadshow composto por duas equipas percorrerá 10 universidades do país com um stand informativo sobre o cancro do colo do útero e um casting de testemunhos – Junta a tua voz e passa a palavra! As universidades que vão receber o roadshow são: Universidade de Aveiro; Universidade do Minho; Universidade de Trás-os-montes; Universidade de Coimbra; Universidade do Porto (Faculdade de Ciências e de Letras); Universidade Católica; Universidade Nova; ISCTE; Lusófona e Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

As estudantes universitárias poderão jogar na Roda das Perguntas, um passatempo tipo Quiz com uma roda electrónica que gira de forma aleatória e as participantes respondem a uma pergunta sobre o tema. O objectivo é que, de uma forma divertida e pedagógica, as candidatas se inteirem do tema e aprendam a prevenir o cancro do colo do útero.

A equipa “Passa a Palavra” vai também convidar as alunas a gravarem um testemunho sobre o que aprenderam sobre o cancro do colo do útero e a sua prevenção, o que as preocupa e que conselhos deixam a todas as mulheres. Os filmes estarão disponíveis on-line, no endereço www.passaapalavra.com/universidades.

As embaixadoras desta causa, caras bem conhecidas dos portugueses como Sílvia Alberto, Rita Pereira, Ana Guiomar, Ana Free, Ana Marques, Flor, Joana Vasconcelos, Susana Bento-Ramos e Marta Fernandes fazem parte da equipa do roadshow e vão estar presentes em algumas das universidades para chamar a atenção das alunas para uma problemática tão vincada no nosso país, explicando a importância da prevenção do HPV.

Porque o cancro do colo do útero pode afectar qualquer mulher, esta campanha pretende promover um movimento de mulheres e alertar a população para a importância de consultar o médico regularmente e de assumir hábitos de prevenção, que podem, efectivamente, salvar vidas, como o rastreio regular e a vacinação.

Segundo o Dr. Vítor Veloso, presidente da LPCC, “o formato da campanha, pensado especificamente para as universidades, aspira chegar a um público-alvo de jovens mulheres que pertencem a uma faixa etária com alto risco para a infecção por HPV”.

O maior desafio será diminuir os números alarmantes a que assistimos em Portugal. Actualmente ainda morre uma mulher por dia devido a este cancro e surgem 950 novos casos todos os anos.

Fonte:Grupogci


 

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Vencer o cancro procura apoios

cancro.jpg

A União Humanitária dos Doentes com Cancro, em parceria com a Sports High Performance, vai realizar a 1ª edição da Corrida Vencer o Cancro. A União Humanitária dos Doentes com Cancro, em parceria com a Sports High Performance, vai realizar a 1ª edição da Corrida Vencer o Cancro, no dia 27 de Junho, no Parque das Nações, em Lisboa.
A Corrida Vencer o Cancro tem como objectivo mobilizar todo o país contra o cancro, unindo todos os portugueses e entidades (oficiais e empresas públicas e privadas), para que, de alguma forma, todos adiram a esta nobre causa, quer através da participação na corrida, quer através da sua divulgação ou da oferta de apoios.
Presentemente, a União procura todos os apoios necessários à organização de um evento desta dimensão, pelo que, solicita a todas as entidades e empresas interessadas em apoiar a Corrida Vencer o Cancro, que a contactem através do tel.: 969671779 ou do endereço: vencercancro@gmail.com.
Inserida no âmbito das comemorações do 10º aniversário da União, a Corrida Vencer o Cancro é uma corrida de solidariedade, não competitiva, de âmbito nacional.
A Corrida Vencer o Cancro é aberta a toda a população: doentes com cancro e seus familiares, sobreviventes da doença e pessoas saudáveis que, através da sua participação, simbolicamente, expressam assim publicamente a sua solidariedade a todos os doentes com cancro e exortam a comunidade científica a prosseguir a investigação contra o cancro.
A Corrida Vencer o Cancro tem como lema ‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’, que sintetiza a extrema importância da população ter uma postura activa face à doença, como forma de diminuir os índices de mortalidade do cancro.
A Corrida será abrilhantada por diversas figuras públicas que, assim, através da sua presença, simbolizam a solidariedade de toda a população.
A Corrida Vencer o Cancro, brevemente, terá um site próprio, em Vencer o Cancro!, para informação do evento, inscrição dos participantes e divulgação de todos os parceiros.
A Corrida Vencer o Cancro, presentemente, conta já com o apoio, nomeadamente, da Câmara Municipal de Lisboa (oferta do licenciamento, de toda a logística do dia da corrida e da divulgação da corrida na sua rede de Mupis); da Duvideo, RTP e SIC (oferta da transmissão do spot da corrida); e da Carris, CP e Fertagus (oferta de transporte gratuito aos participantes).
A receita da Corrida Vencer o Cancro reverte a favor da União Humanitária dos Doentes com Cancro, uma associação sem fins lucrativos que sobrevive exclusivamente de donativos, pois todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos.
O montante angariado será aplicado na prossecução de todas as actividades da União para 2009 - das quais se destacam por terem sido pioneiras no nosso país no apoio a doentes com cancro: o Apoio Médico, a Linha Contra o Cancro e o Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico - beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados.
Face aos seus escassos meios, a União apela à solidariedade de todos os cidadãos que não tenham oportunidade de participar na corrida, para que contribuam com o seu donativo, através do seu envio para a conta da União com o NIB: 003602169910009142240.


Sobre a União Humanitária dos Doentes com Cancro

A União Humanitária dos Doentes com Cancro é uma Associação Humanitária, de Solidariedade Social e de Beneficência, sem fins lucrativos, que tem como primeiro objectivo apoiar os doentes com cancro e seus familiares.
A União é considerada uma das maiores associações de doentes, quanto ao número de diferentes valências de apoio que disponibiliza, sendo que todos os apoios que a União presta são inteiramente gratuitos e abertos a toda a população, beneficiando assim milhares de doentes com cancro mais carenciados.
A União destaca-se também por ter sido pioneira no nosso país na criação de três diferentes tipos de apoio a doentes com cancro: Apoio Médico, Linha Contra o Cancro e Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico.
A par de outras actividades, a União promove ainda diversas campanhas de informação e de prevenção ao longo do ano e campanhas antitabagismo nas escolas; criou a Linha Cancro da Mama e o Livro Verde Contra o Cancro; presta Apoio Domiciliário, Apoio Hospitalar, Apoio Multidisciplinar a Crianças com Cancro, Apoio Psicológico, Assistência Social, Serviço de Voluntariado, Terapia Familiar e divulga o Código Europeu Contra o Cancro da Comissão Europeia.
A União é membro efectivo do Grupo Técnico Consultivo da Direcção-Geral da Saúde.
A União dispõe de um site na Internet, em ..: UHDC :: União Humanitária dos Doentes com Cancro :.., um site completo e interactivo, com toda a informação sobre a União, os apoios gratuitos a doentes com cancro e seus familiares, o cancro, a legislação, o tabagismo e as últimas notícias de âmbito oncológico.
A União tem como lema ‘Quanto mais olharmos o cancro de frente, mais ele se afasta de nós’, uma frase que sintetiza a extrema importância do diagnóstico precoce como forma de diminuir os índices de mortalidade do cancro e a importância dos doentes não se deixarem vencer pela doença.

Fonte:UHDC


 

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Cancro:

cancro%20da%20mama.jpg
problema de saúde pública O cancro é um dos principais problemas de saúde pública nos países desenvolvidos e o envelhecimento populacional faz esperar um aumento no número de mortes por esta causa.
O cancro da mama na mulher é o tumor mais frequente em todo o mundo e o cancro colo-rectal é, a nível mundial, o terceiro mais frequente nos dois sexos. Em Portugal, o cancro da mama é a neoplasia mais frequente na mulher, seguida pelo cancro colo-rectal, que é o terceiro mais frequente no homem.
O aumento simultâneo das taxas de incidência e de mortalidade por estes cancros em países em que eram inicialmente baixas e o nivelamento em valores altos, poderá reflectir uma tendência sistemática para a uniformização dos estilos de vida, incluindo os hábitos alimentares e reprodutivos. Por outro lado, existem semelhanças entre estes dois tipos de cancro, na variação da distribuição geográfica, na evolução temporal e nas alterações das taxas em migrantes, que indicam que possam partilhar factores etiológicos, não herdados, incluindo entre outras possibilidades, a alimentação. Nas mulheres pre-menopáusicas, mesmo tendo em conta as limitações impostas pelo tamanho amostral, o presente estudo permitiu identificar um conjunto de factores de risco semelhantes, sem significado estatístico (presença de história familiar de cancro da mama, estatura, gordura corporal, idade tardia ao nascimento do primeiro filho e não remoção da gordura visível da carne), e também diferentes dos detectados nestas mulheres, como a baixa actividade física desenvolvida durante o trabalho e elevados consumos de gorduras de adição totais. Nos homens, estavam também associados a um aumento do risco o tabaco em doses superiores a 20 maços/ano; a baixa actividade física, um índice de massa corporal superior a 30 kg/m2 e a não remoção da gordura visível da carne. Encontrámos factores de risco comuns ao cancro da mama e ao cancro colo-rectal. Os nossos resultados apontam para protecção conferida pela ingestão elevada de produtos hortícolas e de frutos, também observável na forma de alguns dos seus componentes nutritivos avaliados, como as fibras, os carotenos, a vitamina C e os folatos. Pelo contrário, sugerem um risco aumentado para elevados consumos de energia, proteínas e colesterol, nas duas neoplasias.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Gengibre pode ajudar doentes de cancro a enfrentar náuseas da quimioterapia

gengibre.jpg
Ânsia e vómitos podem atingir até 70% das pessoas nessa condição. Uma colher de chá reduziu os efeitos negativos do tratamento de tumor. Investigadores descobriram que uma colher de chá de gengibre pode diminuir a náusea associada ao tratamento de quimioterapia. A náusea e os vómitos estão entre os mais comuns e altamente desagradáveis efeitos indesejados no tratamento dos tumores malignos. Cerca de 70% dos pacientes podem vir a sentir esses problemas.

Os resultados da pesquisa foram apresentados pela Sociedade de Oncologia Clínica. Foram estudados mais de 600 pacientes que estavam em tratamento com quimioterápicos e que tinham apresentado náuseas e vómitos nos primeiros ciclos.

Divididos em grupos, os participantes receberam no ciclo seguinte de tratamento um suplemento de pílulas de gengibre ou placebo, além dos medicamentos habituais para a náusea. As doses de gengibre equivaliam a 1, 1,5 e 0,5 grama de gengibre ralado. Os pacientes começavam a tomar as doses de gengibre três dias antes de começarem a quimioterapia e mantiveram-nas até ao fim do ciclo.

Todos as dosagens de gengibre foram eficientes na redução da náusea associada ao tratamento. Aqueles que receberam a dose menor, 0,5 gramas por comprimido, apresentavam os melhores resultados. A redução, que foi de 40% nos melhores casos, aponta para uma associação interessante entre medicina complementar e tradicional.


Fonte:Sapo


 

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12 casos de cancro de pele por ano no grupo Oriental

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As ilhas de S. Miguel e Santa Maria, nos Açores, registam, em média, 12 novos casos de cancro por ano. As ilhas de S. Miguel e Santa Maria, nos Açores, registam, em média, 12 novos casos de cancro de pele por ano, sobretudo devido à exposição solar exagerada, numa região onde a promixidade das praias facilita comportamentos de risco.
"Os 140 mil habitantes das ilhas de S. Miguel e Santa Maria registaram 12 novos casos por ano de melanima, nos últimos três anos", revelou à Lusa Patrícia Santos, directora do Serviço de Dermatologia do Hospital de Ponta Delgada.
Este serviço realiza quarta-feira um rastreio do cancro de pele, na consulta externa, para despistar eventuais lesões suspeitas e identificar grupos de risco. Apesar de considerar a média de 12 casos anuais "muito semelhante" aos números nacionais, Patrícia Santos alertou que "metade" dos casos de melanoma ocorre em indivíduos com menos de 40 anos.

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Abordagem multidisciplinar é a chave para o prolongamento da vida dos doentes

cancro.jpg
CANCRO CEREBRAL MALIGNO AFECTA 500 PORTUGUESES TODOS ANOS Segundo dados da Associação Portuguesa de Neuro-Oncologia, os tumores cerebrais correspondem a 90%
dos carcinomas primários do sistema nervoso central. O glioblastoma multiforme é, dentro dos
tumores cerebrais, um dos mais graves, tendo os doentes uma esperança de vida inferior a dois anos.
Todos os anos são diagnosticados 500 novos casos malignos em Portugal, mas embora o prognóstico não seja
muito positivo, nos últimos anos têm surgido novos tratamentos que aumentam de forma significativa a
sobrevivência destes doentes.
Tendo em consideração que a abordagem multidisciplinar é chave para conseguir prolongar a vida dos doentes,
Esteve, convida-o/a a estar presente, no dia 19 de Junho, no Hotel Villa Rica, pelas 15:00h, para a
apresentação do 2º Curso Multidisciplinar de Identificação e Tratamento de Gliomas Malignos. A
iniciativa é dirigida a neurocirurgiões, oncologistas, radioterapeutas e anatomopatologistas e conta com a presença
do Dr. Alfredo Quiñones-Hinojosa, professor associado de Neurocirurgia e Oncologia no Hospital
Johns Hopkins de Baltimore, USA, e Director do programa de tumores cerebrais neste mesmo centro. O
encontro conta com o apoio da Associação Portuguesa de Neuro-Oncologia (APNO) e da Sociedad Española de
Neurocirugía (SENEC).

Fonte:Inforpress


 

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Vencer e Viver

Vencer e Viver
cancro%20da%20mama.jpg

Cancro da mama






O Vencer e Viver é um movimento de apoio para todas as mulheres, desde o momento que seja diagnosticado um cancro da mama. Teve origem em 1953 nos EUA, por iniciativa de Teresa Lasser. É desenvolvido e financiado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro no âmbito dos seus Núcleos Regionais. O movimento baseia-se no contacto pessoal entre a mulher e uma voluntária e ambas viveram situação semelhante. O voluntariado é o conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.Não são abrangidas pela presente Lei as actuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico, ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança.1) Está ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das populações.2) Traduz-se num conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada, expressando o trabalho voluntário.3) Desenvolve-se através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo as entidades promotoras.4) Corresponde a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o voluntário.

O cancro da mama é o mais comum nas mulheres, sendo responsável por 27% dos casos de cancro no sexo feminino.A sua incidência está a crescer gradualmente. Nas partes do mundo onde a incidência de cancro da mama é elevada, como nos EUA, Canadá, Europa Ocidental e Austrália, o risco maior verifica-se aos 65 anos. O aumento da idade é um factor de risco. Poucos casos de cancro da mama se verificam antes dos 30 anos, ocorrendo a maioria depois dos 50. Antecedentes familiares deste tipo de cancro constituem um factor de risco, embora apenas cerca de 25% das mulheres que o contraem tenham antecedentes familiares da doença. Uma mulher que nunca foi mãe corre risco maior, bem como a que tenha tido o seu primeiro filho depois dos 30 anos. É igualmente significativo o intervalo entre o início da menstruação e a primeira gravidez completa. Uma mulher cuja primeira menstruação tenha surgido muito cedo e cuja primeira gravidez completa se tenha verificado, por exemplo, após os 20 pode incorrer num risco superior. Além disso, considera-se ainda que correm risco agravado as mulheres que foram submetidas a radioterapia ainda jovens, bem como as que tiveram uma menopausa tardia. Há estudos que provam que os contraceptivos orais aumentam ligeiramente o risco de cancro da mama, enquanto outros têm demonstrado que não existe qualquer ligação entre ambos. A maternidade no início da idade adulta parece constituir um factor de protecção. As mulheres cuja primeira gravidez ocorre mais tarde ou que não chegam a ter filhos parece correrem um risco ligeiramente superior. A incidência de cancro da mama aumenta com a duração do período de vida fértil da mulher. As mulheres que tiveram uma menstruação precoce e uma menopausa tardia correm um risco acrescido. As mulheres que tiveram cedo o seu primeiro filho correm um menor risco de cancro da mama, endométrio e ovário em relação às que tiveram o primeiro filho mais tarde ou nem chegaram a tê-lo. Uma gravidez que termina em aborto não parece ter o mesmo efeito protector no cancro da mama como a que chegue a bom termo. Pensa-se que o efeito benéfico da gravidez se deve à estimulação dos seios para formar leite após uma gravidez completa. Ninguém se lembraria de afirmar que o cancro é sempre evitável. Podem, no entanto, reduzir-se os riscos. O cancro aparece em uma pessoa em cada quatro. Por esta razão, é importante que todos nós sejamos conhecedores dos mais precoces sinais da doença, de modo a levar a determinar e iniciar o tratamento antes que haja danos extensos ou antes de o cancro ter progredido até uma fase tal que se tenha tornado inoperável ou não tratável.

Muitos cancros assinalam a sua presença numa fase precoce, quando a cura completa é ainda possível. Todavia, nem sempre é fácil reconhecer os primeiros sintomas de um cancro, pois por vezes são vagos. Por exemplo, sentir-se mal com o tempo que faz ou sentir-se uma febre ligeira durante um dia é coisa que não deverá alarmar ninguém, no entanto devem levar-se a sério tais sintomas, caso persistam. Para realizar um auto-exame ao seio, deverá palpar o mesmo em busca de algum caroço ou zona mais dura/áspera. Se ao analisar sentir um caroço deverá consultar o seu médico imediatamente, para assim eliminar a hipótese de cancro, mesmo que sejam mais prováveis outras causas não malignas, como um tumor benigno ou um quisto. Depois de lhe examinar os seios, o médico, caso se convença que há causa para cuidado, mandá-la-á fazer uma mamografia e uma biopsia. A mamografia, ou radiografia da mama, consegue detectar o cancro da mama antes de se sentir qualquer caroço à palpação. No procedimento que aqui se apresenta, coloca-se um seio de cada vez sobre uma chapa fotográfica para raio X e utiliza-se uma cobertura plástica para achatar o seio suavemente contra a placa. Tiram-se normalmente duas ou três chapas, de ângulos diferentes.

Fonte:Açoriano Oriental

 

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6500 Potugueses sofrem de Colite Ulcerosa

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Doença crónica, com alta taxa de morbilidade e sintomas incapacitantes A Colite Ulcerosa é uma Doença Inflamatória Intestinal (DII), de curso crónico, alta taxa de morbilidade e com grande impacto na qualidade de vida dos pacientes, quer a nível físico, social e emocional. Os sintomas incluem dor abdominal severa, súbita e descontrolada urgência nas dejecções (com sangue) e fadiga.

É uma patologia desconhecida da maioria da população e os doentes diagnosticados têm pouca informação disponível sobre as causas, sintomas e opções terapêuticas. Para dar resposta a esta necessidade, a Schering-Plough e a Associação dos Doentes com Doença Inflamatória Intestinal (APDI) estão a lançar o site Início. O objectivo é aumentar a divulgação da patologia e apoiar os cerca de 6.500 doentes portugueses com uma plataforma educacional de informação sobre todos os factos da doença e dados sobre o apoio prestado pela APDI.

“A Colite Ulcerosa é uma doença desconhecida e sentimos, mesmo entre os nossos associados, que existem muitas dúvidas sobre a patologia, tratamentos e, no fundo, incerteza quanto ao futuro. Este website é uma ajuda preciosa na missão de divulgar e desmistificar o problema. É mais um passo para as pessoas aprenderem a ser felizes com DII”, considera Ana Sampaio, Presidente da APDI.

Fonte:Inforpress


 

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Menos 600 mortes por enfarte em três anos

por DIANA MENDES


Coordenador nacional estima que mortalidade por enfarte atingiu os 9% em 2008, perante o melhor acesso dos doentes a cuidados especializados


Entre 2005 e 2008 terão morrido menos 580 pessoas por enfarte agudo do miocárdio, um dado que tem directamente a ver com o melhor acesso às unidades coronárias, mais especializadas, e a tratamentos atempados de desobstrução das artérias. O coordenador nacional das doenças cardiovasculares, Rui Ferreira, disse ao DN que a mortalidade por enfarte tem caído: "12,19% dos doentes internados em hospitais morriam em 2005. Em 2008, estimamos que tenha sido atingida uma taxa de 9%." Uma melhoria numa altura em que as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte nacional.
Dados da coordenação revelam que, anualmente, são internados cerca de 11 800 portugueses vítimas de enfarte, mas o número de mortes tem vindo a baixar de 2005 (1437) para 2008, em que se prevêem pouco mais de mil.
Segundo os indicadores de actividade do ano passado, a que o DN teve acesso, foram admitidos 16 020 doentes em unidades coronárias, mais 50% do que em 2007. Através das vias verdes, projecto que envolve a participação do INEM, ingressaram nos hospitais 717 doentes, quase o triplo de 2006.
O cardiologista Miguel Mendes elogiou o aumento de técnicas como a angioplastia primária, realizada em 2402 doentes em 2008 (mais 26,5% que em 2007). O tratamento, que consiste na desobstrução da artéria coronária, "é cada vez mais usado do que a trombólise, porque é mais eficaz e tem menos complicações", refere. Mas o ideal é que as pessoas cheguem cedo ao hospital.
O especialista alerta que só no Algarve as vias verdes estão a cobrir 60% dos casos de enfarte, quando no "resto do País essa percentagem é inferior a 10%" (4% em 2008, para se ser exacto). "As pessoas ainda não estão atentas aos sintomas, não actuam a tempo. Além disso, ainda há problemas de coordenação e articulação da rede de unidades." A generalidade das cirurgias cardíacas tem aumentado, com excepção das pediátricas, por se optar por alternativas. Mas os transplantes caíram de 51 para 42.
Em Portugal, 35% das mortes anuais devem-se a doenças cardiovasculares. Só o acidente vascular cerebral (AVC) vitima cerca de 16 mil pessoas por ano, o dobro do que se verifica em Espanha, por exemplo. O País, que está praticamente coberto por unidades de AVC (ver entrevista), já consegue dar resposta a 6911 casos nestes centros especializados, que se caracterizam por ter equipas multidisciplinares ou cuidados de reabilitação. A mortalidade tem estado estabilizada em 15%, o que significa que, anualmente, mais de cem mil portugueses têm um AVC.
Pela via verde chegam 1159 doentes, quando em 2006 eram apenas 180. O tratamento mais eficaz ao AVC, que deve ser administrado nas primeiras horas, abrangeu 587 pessoas nestas unidades, quando apenas 377 a tinham recebido em 2007.
 

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Outros estudos vinculam depressão a doenças cardíacas

Outros estudos vinculam depressão a doenças cardíacas

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Falta de esperança eleva risco de derrame cerebral nas mulheres, diz estudo americano A falta de esperança entre mulheres não só é triste como também eleva o risco de derrames cerebrais disseram pesquisadores dos EUA na última semana.
De acordo com esse estudo publicado na revista "Stroke", mulheres saudáveis, mas que se sentem cronicamente desesperançadas, têm maior propensão a desenvolver placas nas paredes das artérias do pescoço, o que pode provocar um acidente vascular cerebral (derrame).
"Essas descobertas sugerem que as mulheres que experimentam sensações de desesperança podem ter maior risco para futuras doenças cardíacas e derrames", disse Susan Everson-Rose, da Escola Médica da Universidade de Minnesota, autora do estudo.
Muitas pesquisas já vincularam a depressão a doenças cardíacas, e estudos recentes inclusive sugeriram que o optimismo pode proteger as mulheres dos problemas do coração.
O estudo comandado por Everson-Rose é o primeiro a vincular directamente a desesperança aos derrames em mulheres saudáveis. Foram examinadas 559 mulheres com idade média de 50 anos e sem sintomas clínicos de doença coronariana, como hipertensão.
Para medir a falta de esperança, foram feitas perguntas sobre o futuro e objectivos pessoais. Também foram medidos os sintomas de depressão com base em uma escola de avaliação com 20 itens. Finalmente, exames de ultrassom mediram a espessura das artérias do pescoço.
"O que descobrimos é que essas mulheres que relataram sentir desesperança a respeito do futuro ou dos seus objectivos pessoais tinham maior engrossamento das artérias do pescoço - mais aterosclerose -, o que é um pré-indicador do risco de derrame e subsequente ataque cardíaco", disse Everon-Rose por telefone.
Em média, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas. A diferença foi significativa mesmo levando em conta outros factores de risco coronariano, como idade, raça, renda, factores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.
Everson-Rose explicou que sua equipe buscou especificamente diferenças entre mulheres desesperançadas e as deprimidas - um distúrbio mais geral, que afecta coisas como sono, apetite e humor.
"O que descobrimos é que o engrossamento das artérias do pescoço é um traço específico da desesperança".
Everson-Rose disse que ainda é necessário realizar estudos sobre as mudanças fisiológicas que geram esse resultado. O estudo não monitorou, por exemplo, os níveis de cortisol (hormona ligado ao stress).
A pesquisadora recomendou que as mulheres que se sintam desesperançadas fiquem conscientes do risco e procurem ajuda.

Fonte:Correio dos Açores

 

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Apoio a doentes com cancro da mama em risco

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ImagemApelo a uma nova sede. A Associação de Apoio à Mulher com Cancro da Mama apelou à solidariedade dos portugueses para reunir as verbas necessárias a uma nova sede, que permita continuar a prestar cuidados de saúde a doentes oncológicos. A Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama vai ter de abandonar a sede que ocupa há onze anos no Colégio das Doroteias (Lisboa) até 30 de Setembro e precisa de dinheiro para reconstruir uma nova sede num espaço cedido pela Câmara de Lisboa, explicou Mafalda D'Assunção Matos.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Diferença Entre Ataque Cardíaco e Infarto

O coração funciona como uma bomba de ejeção de sangue para todo o corpo humano. Quando se contrai, distribui sangue pelas artérias; e quando se dilata, traz o sangue de volta para dentro dele, pelas veias. A parada cardíaca ocorre quando o coração para de funcionar. Nessa condição, ele deixa de exercer a função de bomba, inviabilizando a circulação do sangue pelo organismo.

De acordo com o cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Coronariopatias Agudas do Incor HC/FMUSP, doutor José Carlos Nicolau, o infarto é a causa mais comum de parada cardíaca na população.

“Além de fazer com que o sangue circule pelo corpo, o coração também precisa de sangue para o próprio funcionamento. Quando há obstrução de um vaso que alimenta o órgão, a região relacionada a esse vaso pode vir a morrer. Isso é o infarto do miocárdio (do coração)“, explica, acrescentando que o infarto tem tamanho e repercussão variáveis, dependendo do vaso que tiver sido obstruído.

De 3.439 infartados, atendidos no Incor nos últimos dez anos, 479 tinham 50 anos ou menos. O especialista lembra que, quando há uma parada cardíaca, é fundamental que haja atendimento rápido.

“Em alguns casos, é possível reverter o quadro. Quando o atendimento é feito prontamente, diminuem-se os riscos de lesão cerebral”, informa.

Além do infarto, há outras diversas causas que podem levar à parada cardíaca, como insuficiência cardíaca em fase terminal, embolia pulmonar, arritmia cardíaca congênita, entre outras.

Fonte: noticias.terra.com.br
 
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