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Aqui fica outro link para quem quiser ver. Moto Gp Online
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MotoGP: 699 corridas de História
O MotoGP apresta-se a atingir uma marca história em Motegi, no Japão, com a realização do 700º grande prémio da modalidade, num campeonato que continua a ser a referência entre as competições de duas rodas.
Ao longo de mais de meia década de corridas, foram muitos os pilotos a fazerem história, desde Mike Hailwood a Valentino Rossi, passando por Bob McIntyre, Giacomo Agostini, Barry Sheene, Eddie Lawson, Nicky Hayden ou Casey Stoner, com este último a cotar-se como principal rival de Rossi nos últimos anos.
No entanto, é ao italiano que tem de ser imputada a maior fatia de sucesso desta última década, com Rossi a mostrar-se, muitas vezes, imbatível para os seus adversários. Mas nem só os pilotos têm importância nestas estatísticas: também as marcas se revelam como principais factores de sucesso ao longo da vida do MotoGP. MV Agusta, Gilera, Moto Guzzi, Honda, Suzuki, Yamaha ou Ducati foram marcas que fizeram crescer o seu nome no MotoGP, numa ascensão proporcional ao da própria categoria.
Uma longa História
Para o 'livro de História' da modalidade, fica o dado de que Harol Daniell e a Norton inscreveram os seus nomes como vencedores da primeira prova, o GP da Grã-Bretanha, no já longínquo ano de 1949. Em 1953, Fergus Andersen tornou-se no piloto mais velho a vencer uma corrida: aos 44 anos de idade, Anderson levou a sua Moto Guzzi até à vitória no GP de Montjuich.
A corrida nº 100 foi ganha por Mike Hailwood, numa MV Agusta, no traçado de Sachsenring, em 1962, ao passo que 1966, a Honda consegue o seu primeiro triunfo na modalidade, por intermédio de Jim Redman. A comprovar o peso cada vez maior das motos japoneses, em 1971, é a Suzuki a fazer história, com Jack Findlay a oferecer o primeiro triunfo a uma máquina com motor a dois tempos. Em 1973, é a Yamaha a vencer uma corrida com uma moto de quatro cilindros a dois tempos graças a Jarno Saarinen. Mas este foi também um ano negro para a modalidade, graças à morte de Saarinen e de Renzo Pasolini, ambas no GP de Itália.
O GP da Alemanha de 1976, disputado em Nurburgring, acabou por marcar o fim de uma era. O campeoníssimo Giacomo Agostini alcança o seu último triunfo, naquele que foi também o derradeiro sucesso para a MV Agusta e para as máquinas a quatro tempos de 500cc.
Última dos privados e superioridade dos construtores
Com a aposta dos construtores na categoria, os sucessos dos verdadeiros pilotos privados foram-se tornando cada vez mais escassos: em 1981, Jack Middleburg leva a sua Suzuki ao primeiro lugar em Silverstone, sendo o último dos pilotos a fazê-lo com uma moto privada.
Depois dos sucessos de Wayne Rainey, Eddie Lawson e Michael Doohan ao longo da década de 1990, Valentino Rossi sobressaiu entre os demais pilotos, acabando por se tornar um dos pilotos com mais sucesso da história do MotoGP. Em 2002, o italiano vence a primeira prova em consonância com os novos regulamentos - motos de 990cc a quatro tempos -, mas em 2007 é Casey Stoner a inaugurar a nova era das motos com 800cc.
O GP do Japão de 2009 marca, então, um novo registo histórico: 700 provas da categoria-rainha do motociclismo. E desta feita quem irá inscrever o seu nome no 'livro de História' do MotoGP?AS
O MotoGP apresta-se a atingir uma marca história em Motegi, no Japão, com a realização do 700º grande prémio da modalidade, num campeonato que continua a ser a referência entre as competições de duas rodas.
Ao longo de mais de meia década de corridas, foram muitos os pilotos a fazerem história, desde Mike Hailwood a Valentino Rossi, passando por Bob McIntyre, Giacomo Agostini, Barry Sheene, Eddie Lawson, Nicky Hayden ou Casey Stoner, com este último a cotar-se como principal rival de Rossi nos últimos anos.
No entanto, é ao italiano que tem de ser imputada a maior fatia de sucesso desta última década, com Rossi a mostrar-se, muitas vezes, imbatível para os seus adversários. Mas nem só os pilotos têm importância nestas estatísticas: também as marcas se revelam como principais factores de sucesso ao longo da vida do MotoGP. MV Agusta, Gilera, Moto Guzzi, Honda, Suzuki, Yamaha ou Ducati foram marcas que fizeram crescer o seu nome no MotoGP, numa ascensão proporcional ao da própria categoria.
Uma longa História
Para o 'livro de História' da modalidade, fica o dado de que Harol Daniell e a Norton inscreveram os seus nomes como vencedores da primeira prova, o GP da Grã-Bretanha, no já longínquo ano de 1949. Em 1953, Fergus Andersen tornou-se no piloto mais velho a vencer uma corrida: aos 44 anos de idade, Anderson levou a sua Moto Guzzi até à vitória no GP de Montjuich.
A corrida nº 100 foi ganha por Mike Hailwood, numa MV Agusta, no traçado de Sachsenring, em 1962, ao passo que 1966, a Honda consegue o seu primeiro triunfo na modalidade, por intermédio de Jim Redman. A comprovar o peso cada vez maior das motos japoneses, em 1971, é a Suzuki a fazer história, com Jack Findlay a oferecer o primeiro triunfo a uma máquina com motor a dois tempos. Em 1973, é a Yamaha a vencer uma corrida com uma moto de quatro cilindros a dois tempos graças a Jarno Saarinen. Mas este foi também um ano negro para a modalidade, graças à morte de Saarinen e de Renzo Pasolini, ambas no GP de Itália.
O GP da Alemanha de 1976, disputado em Nurburgring, acabou por marcar o fim de uma era. O campeoníssimo Giacomo Agostini alcança o seu último triunfo, naquele que foi também o derradeiro sucesso para a MV Agusta e para as máquinas a quatro tempos de 500cc.
Última dos privados e superioridade dos construtores
Com a aposta dos construtores na categoria, os sucessos dos verdadeiros pilotos privados foram-se tornando cada vez mais escassos: em 1981, Jack Middleburg leva a sua Suzuki ao primeiro lugar em Silverstone, sendo o último dos pilotos a fazê-lo com uma moto privada.
Depois dos sucessos de Wayne Rainey, Eddie Lawson e Michael Doohan ao longo da década de 1990, Valentino Rossi sobressaiu entre os demais pilotos, acabando por se tornar um dos pilotos com mais sucesso da história do MotoGP. Em 2002, o italiano vence a primeira prova em consonância com os novos regulamentos - motos de 990cc a quatro tempos -, mas em 2007 é Casey Stoner a inaugurar a nova era das motos com 800cc.
O GP do Japão de 2009 marca, então, um novo registo histórico: 700 provas da categoria-rainha do motociclismo. E desta feita quem irá inscrever o seu nome no 'livro de História' do MotoGP?AS
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olá a tds! será k alguem cosegue arranjar um link pa ver a corrida de motogp no japão em repetição. sem k vai passar hj a tarde na sport tv3. se conseguissem era optimo.
bjs :shy_4_02:
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MotoGP: Lorenzo vence GP do Japão
ESPANHOL BATE ROSSI E LIDERA MUNDIAL
Jorge Lorenzo venceu este domingo o GP do Japão com Valentino Rossi a garantir uma "dobradinha" para equipa de fábrica da Yamaha, em Motegi. Esta foi a segunda vitória da carreira do jovem piloto espanhol, que completou o percurso em 43min47s238 e passou a liderar o Mundial MotoGP.
Lorenzo assumiu a liderança em definitivo na 9.ª das 24 voltas, ao ultrapassar Rossi. Pouca antes tinha deixando para trás o rival da Honda e compatriota Daniel Pedrosa, o qual perdeu a batalha com Rossi e acabou a prova no terceiro posto, à frente de Casey Stoner (Ducati).
Rossi, ao contrário do que é habitual, fez uma ótima largada e manteve-me na frente da corrida com alguma vantagem. Mas, pouco a pouco, foi perdendo terreno e, após ser ultrapassado por Lorenzo, foi pressionado por Pedrosa na segunda metade da corrida. O espanhol ultrapassou o italiano por três ocasiões, mas nunca manteve a posição.
Stoner, vítima de má largada, chegou a andar em sétimo, mas conseguiu livrar-se de Chris Vermeulen (Suzuki) e de Marco Melandri (Hayate Kawasaki). Já no final ainda ultrapassou Andrea Dovizioso (Honda).
Melandri obteve um excelente sexto lugar com a Hayate Kawasaki. Loris Capirossi (Suzuki), Mika Kallio (Pramac Ducati), James Toseland (Tech 3 Yamaha) e Vermeulen, completaram o Top-10.
A corrida teve quatro acidentes. Na primeira volta, Yuki Takahashi (Scot Honda) bateu na Ducati de Nicky Hayden e os dois foram forçados a desistir. Depois foi a vez de Toni Elias (Gresini Honda) e Sete Gibernau (Hernando Ducati) também sofrerem quedas.
Em 250 cc, o espanhol Alvaro Bautista, depois de uma entrada em falso em Losail (7.º), ascendeu ao comando do campeonato (34 pontos), depois de bater o japonês Hiroshi Aoyama (Honda) e o italiano Mattia Pasini (Aprilia).
Nos 125cc, o italiano Andrea Iannone (Aprilia), vencedor no Qatar, numa prova que terminou a meio e só distriubui metade dos pontos, consolidou a liderança do Mundial (37,5 pontos), impondo-se perante os espanhóis Julian Simon (Aprilia) e Pol Espargaro (Derbi), numa corrida em que a chuva ainda marcou presença na fase inicial, tornando decisia a escolhar de pneus.
A terceira etapa do MotoGP tem lugar no próximo domingo, 3 de maio, em Jerez (Espanha).
Classificação do GP do Japão:
1. Jorge Lorenzo (Espanha), Yamaha, 43m47.238s
2. Valentino Rossi (Itália), Yamaha, a 1.304s
3. Daniel Pedrosa (Espanha), Honda, a 3.763s
4. Casey Stoner (Austrália), Ducati, a 5.691s
5. Andrea Dovizioso (Itália), Honda, a 9.207s
6. Marco Melandri (Itália), Hayate Kawasaki, a 30.555s
7. Loris Capirossi (Itália), Suzuki, a 32.756s
8. Mika Kallio (Finlândia), Pramac Ducati, a 39.416s
9. James Toseland (Grã-Bretanha),Tech 3 Yamaha, a 43.106s
10. Chris Vermeulen (Austrália), Suzuki, a 43.245s
11. Randy de Puniet (França), LCR Honda, a 44.834s
12. Colin Edwards (Estados Unidos), Tech 3 Yamaha, a 46.540s
13. Alex de Angelis (San Marino), Gresini Honda, a 53.525s
14. Niccolo Caneppa (Itália), Pramac Ducati, a 1m21.804s
15. Toni Elias (Espanha), Gresini Honda, a 1 volta
Abandonos:
Sete Gibernau (Espanha), Hernando Ducati, 14.ª volta
Nicky Hayden (Estados Unidos), Ducati, 1.ª volta
Yuki Takahashi (Japão), Scot Honda, 1.ª volta
"Rc"
ESPANHOL BATE ROSSI E LIDERA MUNDIAL
Jorge Lorenzo venceu este domingo o GP do Japão com Valentino Rossi a garantir uma "dobradinha" para equipa de fábrica da Yamaha, em Motegi. Esta foi a segunda vitória da carreira do jovem piloto espanhol, que completou o percurso em 43min47s238 e passou a liderar o Mundial MotoGP.
Lorenzo assumiu a liderança em definitivo na 9.ª das 24 voltas, ao ultrapassar Rossi. Pouca antes tinha deixando para trás o rival da Honda e compatriota Daniel Pedrosa, o qual perdeu a batalha com Rossi e acabou a prova no terceiro posto, à frente de Casey Stoner (Ducati).
Rossi, ao contrário do que é habitual, fez uma ótima largada e manteve-me na frente da corrida com alguma vantagem. Mas, pouco a pouco, foi perdendo terreno e, após ser ultrapassado por Lorenzo, foi pressionado por Pedrosa na segunda metade da corrida. O espanhol ultrapassou o italiano por três ocasiões, mas nunca manteve a posição.
Stoner, vítima de má largada, chegou a andar em sétimo, mas conseguiu livrar-se de Chris Vermeulen (Suzuki) e de Marco Melandri (Hayate Kawasaki). Já no final ainda ultrapassou Andrea Dovizioso (Honda).
Melandri obteve um excelente sexto lugar com a Hayate Kawasaki. Loris Capirossi (Suzuki), Mika Kallio (Pramac Ducati), James Toseland (Tech 3 Yamaha) e Vermeulen, completaram o Top-10.
A corrida teve quatro acidentes. Na primeira volta, Yuki Takahashi (Scot Honda) bateu na Ducati de Nicky Hayden e os dois foram forçados a desistir. Depois foi a vez de Toni Elias (Gresini Honda) e Sete Gibernau (Hernando Ducati) também sofrerem quedas.
Em 250 cc, o espanhol Alvaro Bautista, depois de uma entrada em falso em Losail (7.º), ascendeu ao comando do campeonato (34 pontos), depois de bater o japonês Hiroshi Aoyama (Honda) e o italiano Mattia Pasini (Aprilia).
Nos 125cc, o italiano Andrea Iannone (Aprilia), vencedor no Qatar, numa prova que terminou a meio e só distriubui metade dos pontos, consolidou a liderança do Mundial (37,5 pontos), impondo-se perante os espanhóis Julian Simon (Aprilia) e Pol Espargaro (Derbi), numa corrida em que a chuva ainda marcou presença na fase inicial, tornando decisia a escolhar de pneus.
A terceira etapa do MotoGP tem lugar no próximo domingo, 3 de maio, em Jerez (Espanha).
Classificação do GP do Japão:
1. Jorge Lorenzo (Espanha), Yamaha, 43m47.238s
2. Valentino Rossi (Itália), Yamaha, a 1.304s
3. Daniel Pedrosa (Espanha), Honda, a 3.763s
4. Casey Stoner (Austrália), Ducati, a 5.691s
5. Andrea Dovizioso (Itália), Honda, a 9.207s
6. Marco Melandri (Itália), Hayate Kawasaki, a 30.555s
7. Loris Capirossi (Itália), Suzuki, a 32.756s
8. Mika Kallio (Finlândia), Pramac Ducati, a 39.416s
9. James Toseland (Grã-Bretanha),Tech 3 Yamaha, a 43.106s
10. Chris Vermeulen (Austrália), Suzuki, a 43.245s
11. Randy de Puniet (França), LCR Honda, a 44.834s
12. Colin Edwards (Estados Unidos), Tech 3 Yamaha, a 46.540s
13. Alex de Angelis (San Marino), Gresini Honda, a 53.525s
14. Niccolo Caneppa (Itália), Pramac Ducati, a 1m21.804s
15. Toni Elias (Espanha), Gresini Honda, a 1 volta
Abandonos:
Sete Gibernau (Espanha), Hernando Ducati, 14.ª volta
Nicky Hayden (Estados Unidos), Ducati, 1.ª volta
Yuki Takahashi (Japão), Scot Honda, 1.ª volta
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Lorenzo com a "pole position" em MotoGP
O espanhol Jorge Lorenzo (Yamaha) conseguiu hoje em "casa" a primeira "pole position" da época em MotoGP, no Grande Prémio de Espanha, terceira prova do Mundial, que se realiza domingo em Jerez de la Frontera.
O piloto maiorquino impôs-se com o tempo de 1.38,933 minutos (média de 160,945 km/h), batendo o compatriota Daniel Pedrosa (Honda RC 212 V) por 51 centésimos de segundo e o australiano Casey Stoner (Ducati Desmosedici) por 482 milésimos de segundo.
"É maravilloso conseguir de novo a 'pole' aqui em casa. Competir aquí é uma motivação extra pelas sensações vividas a cada curva. Estava preocupado, mas hoje toda a equipa trabalhou muito bem para que a Yamaha ficasse como eu queria", congratulou-se Lorenzo, que repetiu o êxito da época passada.
Fonte: OJOGO ONLINE
.
O espanhol Jorge Lorenzo (Yamaha) conseguiu hoje em "casa" a primeira "pole position" da época em MotoGP, no Grande Prémio de Espanha, terceira prova do Mundial, que se realiza domingo em Jerez de la Frontera.
O piloto maiorquino impôs-se com o tempo de 1.38,933 minutos (média de 160,945 km/h), batendo o compatriota Daniel Pedrosa (Honda RC 212 V) por 51 centésimos de segundo e o australiano Casey Stoner (Ducati Desmosedici) por 482 milésimos de segundo.
"É maravilloso conseguir de novo a 'pole' aqui em casa. Competir aquí é uma motivação extra pelas sensações vividas a cada curva. Estava preocupado, mas hoje toda a equipa trabalhou muito bem para que a Yamaha ficasse como eu queria", congratulou-se Lorenzo, que repetiu o êxito da época passada.
Fonte: OJOGO ONLINE
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Laverty em segundo, Praia em 14º
A Parkalgar Honda voltou uma vez mais a marcar presença no topo das tabelas classificativas do Campeonato do Mundo de Supersport, que este fim-de-semana decorre nos Estados Unidos da América. Eugene Laverty tem estado ao longo do fim-de-semana extremamente rápido tendo conseguido o segundo lugar na qualificação e o segundo piloto a conseguir rodar abaixo do segundo 52.
Laverty em segundo, Praia em 14º -
Miguel Praia, que ontem protagonizou uma queda aparatosa, não conseguiu no treino da manhã rodar na sua Honda CBR 600 RR devido às intensas dores. Porém, após medicado, o piloto algarvio partiu determinado em ignorar as injurias físicas e conseguiu mesmo bater os seus tempos de ontem, conseguindo o 14º lugar da grelha. Posição, que para além de o colocar nos pontos o aproxima do tão desejado top 10.
Eugene Laverty era uma vez mais um homem satisfeito: "Temos estado todo o fim-de-semana na frente o que é bastante encorajador. Todo o conjunto está a funcionar em pleno pelo que me tenho limitado a tirar partido do material à minha disposição. Acho que amanhã a corrida será discutida entre mim, o Cal e o Juan mas estou optimista em conseguir voltar a subir ao lugar mais alto do pódio", disse o irlandês que já deu esta época à equipa portuguesa da Parkalgar a terceira vitória.
Miguel Praia apesar de extremamente debilitado devido ao acidente de ontem conseguiu a 14ª posição da grelha de partida, uma posição confortável para garantir um lugar no top 10. Contudo, as condições físicas poderão tornar essa tarefa complicada: "No treino da manhã não consegui fazer mais de cinco voltas. As dores eram horríveis. Entretanto a medicação dadas pelos médicos atenuaram as dores, o que me permitiu fazer a primeira parte qualificação a um bom ritmo, aliás, estive mais rápido hoje do que ontem antes da queda", explicou.
"Mas amanhã a corrida será certamente de sofrimento e esforço pois não sei até que ponto o meu corpo aguentará tamanha violência. Espero que a motivação e a adrenalina me dêem coragem para lutar até ao final e conseguir o meu objectivo de concluir a corrida nos dez melhores", concluiu o piloto algarvio que teve uma preciosa ajuda este fim-de-semana por parte do seu ex-companheiro de equipa, o americano Josh Hayes que conhece como ninguém o Miller Motorsports Park.
Resultados da Qualificação:
1º J. Lascorz - Kawasaki ZX-6R 1.51.749
2º E. Laverty - Honda CBR 600 RR a 0.080
3º C. Crutchlow - Yamaha YZF R6 a 0.302
....
9º M. Praia - Honda CBR 600 RR a 2.170
AS
A Parkalgar Honda voltou uma vez mais a marcar presença no topo das tabelas classificativas do Campeonato do Mundo de Supersport, que este fim-de-semana decorre nos Estados Unidos da América. Eugene Laverty tem estado ao longo do fim-de-semana extremamente rápido tendo conseguido o segundo lugar na qualificação e o segundo piloto a conseguir rodar abaixo do segundo 52.
Laverty em segundo, Praia em 14º -
Miguel Praia, que ontem protagonizou uma queda aparatosa, não conseguiu no treino da manhã rodar na sua Honda CBR 600 RR devido às intensas dores. Porém, após medicado, o piloto algarvio partiu determinado em ignorar as injurias físicas e conseguiu mesmo bater os seus tempos de ontem, conseguindo o 14º lugar da grelha. Posição, que para além de o colocar nos pontos o aproxima do tão desejado top 10.
Eugene Laverty era uma vez mais um homem satisfeito: "Temos estado todo o fim-de-semana na frente o que é bastante encorajador. Todo o conjunto está a funcionar em pleno pelo que me tenho limitado a tirar partido do material à minha disposição. Acho que amanhã a corrida será discutida entre mim, o Cal e o Juan mas estou optimista em conseguir voltar a subir ao lugar mais alto do pódio", disse o irlandês que já deu esta época à equipa portuguesa da Parkalgar a terceira vitória.
Miguel Praia apesar de extremamente debilitado devido ao acidente de ontem conseguiu a 14ª posição da grelha de partida, uma posição confortável para garantir um lugar no top 10. Contudo, as condições físicas poderão tornar essa tarefa complicada: "No treino da manhã não consegui fazer mais de cinco voltas. As dores eram horríveis. Entretanto a medicação dadas pelos médicos atenuaram as dores, o que me permitiu fazer a primeira parte qualificação a um bom ritmo, aliás, estive mais rápido hoje do que ontem antes da queda", explicou.
"Mas amanhã a corrida será certamente de sofrimento e esforço pois não sei até que ponto o meu corpo aguentará tamanha violência. Espero que a motivação e a adrenalina me dêem coragem para lutar até ao final e conseguir o meu objectivo de concluir a corrida nos dez melhores", concluiu o piloto algarvio que teve uma preciosa ajuda este fim-de-semana por parte do seu ex-companheiro de equipa, o americano Josh Hayes que conhece como ninguém o Miller Motorsports Park.
Resultados da Qualificação:
1º J. Lascorz - Kawasaki ZX-6R 1.51.749
2º E. Laverty - Honda CBR 600 RR a 0.080
3º C. Crutchlow - Yamaha YZF R6 a 0.302
....
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Grande Prémio de Itália: 125 cc
Bradley Smith vence e assume liderança do campeonato
Bradley Smith da equipa Bancaja Aspar, alcançou hoje a segunda vitória da sua carreira e da época em Itália, arrebatando a liderança do campeonato de 125cc. Ao suster os fortes ataques do espanhol Nico Terol (Jack & Jones Team) na última volta, Smith logrou somar o máximo de pontos, e assim assumiu a liderança da classificação do campeonato.
Bradley Smith vence e assume liderança do campeonato -
Depois de ter chovido durante a manhã a pista secou, e permitiu um equilibrado embate entre Smith, Terol e Julián Simón (Bancaja Aspar), que se isolaram na segunda fase da corrida, acabando a tripla por ocupar os três lugares do pódio. Smith acabou por cruzar a meta com 0,216s de margem sobre Terol, com Simón a ceder a liderança do campeonato ao ficar a sete segundos do companheiro de equipa. Andrea Iannone (Ongetta Team I.S.P.A.) teve problemas mecânicos quando era segundo, à sexta volta.
Nos restantes lugares, Pol Espargaró (Derbi Racing Team) garantiu a quarta posição após a queda de Sandro Cortese (Ajo Interwetten) na última volta, enquanto o jovem espanhol Marc Márquez (Red Bull KTM) ficou a menos de um segundo do compatriota Espargaró.
Johann Zarco (WTR San Marino) foi sexto, naquele que foi apenas o seu quinto Grande Prémio, com o top 10 a contar ainda com Scott Redding (Blusens Aprilia), Stefan Bradl (Viessmann Kiefer Racing), Lorenzo Zavadori (Fontana Racing) e Cortese, que voltou à acção após queda para somar alguns pontos. Danny Webb (Degraaf Grand Prix), Joan Olivé (Derbi Racing Team) e Efrén Vázquez (Derbi Racing Team) caíram e desistiram.
AS
Bradley Smith vence e assume liderança do campeonato
Bradley Smith da equipa Bancaja Aspar, alcançou hoje a segunda vitória da sua carreira e da época em Itália, arrebatando a liderança do campeonato de 125cc. Ao suster os fortes ataques do espanhol Nico Terol (Jack & Jones Team) na última volta, Smith logrou somar o máximo de pontos, e assim assumiu a liderança da classificação do campeonato.
Bradley Smith vence e assume liderança do campeonato -
Depois de ter chovido durante a manhã a pista secou, e permitiu um equilibrado embate entre Smith, Terol e Julián Simón (Bancaja Aspar), que se isolaram na segunda fase da corrida, acabando a tripla por ocupar os três lugares do pódio. Smith acabou por cruzar a meta com 0,216s de margem sobre Terol, com Simón a ceder a liderança do campeonato ao ficar a sete segundos do companheiro de equipa. Andrea Iannone (Ongetta Team I.S.P.A.) teve problemas mecânicos quando era segundo, à sexta volta.
Nos restantes lugares, Pol Espargaró (Derbi Racing Team) garantiu a quarta posição após a queda de Sandro Cortese (Ajo Interwetten) na última volta, enquanto o jovem espanhol Marc Márquez (Red Bull KTM) ficou a menos de um segundo do compatriota Espargaró.
Johann Zarco (WTR San Marino) foi sexto, naquele que foi apenas o seu quinto Grande Prémio, com o top 10 a contar ainda com Scott Redding (Blusens Aprilia), Stefan Bradl (Viessmann Kiefer Racing), Lorenzo Zavadori (Fontana Racing) e Cortese, que voltou à acção após queda para somar alguns pontos. Danny Webb (Degraaf Grand Prix), Joan Olivé (Derbi Racing Team) e Efrén Vázquez (Derbi Racing Team) caíram e desistiram.
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Grande Prémio de Itália 250cc
O oportunista Mattia Pasini
Mattia Pasini venceu em Mugello depois de uma recuperação fabulosa, de um piloto que partira da 13ª posição da grelha de partida, fazendo vibrar os milhares de italianos presentes em Mugello, impondo-se ao seu compatriota Marco Simoncelli e a Alvaro Bautista.
O oportunista Mattia Pasini -
A batalha que se antevia entre o homem da pole, Alvaro Bautista (Aprilia) e o campeão do Mundo Marco Simoncelli (Gilera) teve o seu ponto alto quando ambos saíram de pista, a 10 voltas do fim, depois de se tocarem a alta velocidade, quando Álvaro Bautista (Mapfre Aspar) era líder e Simoncelli (Metis Gilera) o perseguia. Quem beneficiou com isso foi Pasini, que acabou por venceu por uma ténue margem sobre Simoncelli.
A direcção de corrida está a investigar o incidente, e irá pronunciar-se relativamente à possibilidade de algum dos pilotos, ou ambos serem penalizados devido a condução perigosa.
Thomas Luthi (Emmi - Caffe Latte) terminou na quarta posição, a 24 segundos de Pasini. Héctor Barberá (Pepe World Team) foi quinto, três segundos atrás do piloto suiço. Hiroshi Aoyama (Scot Racing Team) perdeu terreno no campeonato, com a sexta posição, enquanto os espanhóis Alex Debon (Aeropuerto-Castello-Blusens) e Héctor Faubel (Valencia CF - Honda SAG) e os italianos Raffaele de Rosa (Scot Racing) e Roberto Locatelli (Metis Gilera), fecharam o top 10.AS
O oportunista Mattia Pasini
Mattia Pasini venceu em Mugello depois de uma recuperação fabulosa, de um piloto que partira da 13ª posição da grelha de partida, fazendo vibrar os milhares de italianos presentes em Mugello, impondo-se ao seu compatriota Marco Simoncelli e a Alvaro Bautista.
O oportunista Mattia Pasini -
A batalha que se antevia entre o homem da pole, Alvaro Bautista (Aprilia) e o campeão do Mundo Marco Simoncelli (Gilera) teve o seu ponto alto quando ambos saíram de pista, a 10 voltas do fim, depois de se tocarem a alta velocidade, quando Álvaro Bautista (Mapfre Aspar) era líder e Simoncelli (Metis Gilera) o perseguia. Quem beneficiou com isso foi Pasini, que acabou por venceu por uma ténue margem sobre Simoncelli.
A direcção de corrida está a investigar o incidente, e irá pronunciar-se relativamente à possibilidade de algum dos pilotos, ou ambos serem penalizados devido a condução perigosa.
Thomas Luthi (Emmi - Caffe Latte) terminou na quarta posição, a 24 segundos de Pasini. Héctor Barberá (Pepe World Team) foi quinto, três segundos atrás do piloto suiço. Hiroshi Aoyama (Scot Racing Team) perdeu terreno no campeonato, com a sexta posição, enquanto os espanhóis Alex Debon (Aeropuerto-Castello-Blusens) e Héctor Faubel (Valencia CF - Honda SAG) e os italianos Raffaele de Rosa (Scot Racing) e Roberto Locatelli (Metis Gilera), fecharam o top 10.AS