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Viajar faz bem. Relaxa a mente, mesmo que se canse o corpo, renova energias e permite que se conheça novas culturas e lugares.
Há, contudo, aspetos negativos associados à prática de viajar que devem ser conhecidos para se perceber os sinais dados pelo corpo, bem como atenuar as consequências destes efeitos que não se sentem apenas em voos longos com mais de 10 horas de viagem e escalas que ocupam o dia todo.
Aponta o leaf que a prática de viajar com frequência aumenta a probabilidade de adoecer por carecer um grande esforço por parte do organismo que tem de se adaptar ao novo ambiente e diferente horário, a par do habitual stress que surge de todo o processo de embarcar, deixando o corpo mais exposto a germes e doenças.
A par dos sonos trocados, também a rotina alimentar é prejudicada pelas viagens, seja porque viaja em trabalho e ‘não tem tempo’ ou porque não quer perder tempo e almoça fora de horas e em espaços onde a alimentação não é a mais saudável.
Tal afeta as habilidades cognitivas, níveis de energia e o estado de qualquer indivíduo no geral. A solução, lê-se no site, passa por aproveitar ao máximo as viagens, mas sem nunca descurar o descanso entre viagens onde o exercício físico, sono e alimentação cuidada estão presentes.
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