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GF Platina
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Os Povos menos Inteligentes do Mundo
Um estudo revela que as pessoas nos países em desenvolvimento apresentam um QI menos elevado, porque os corpos utilizam a maior parte da energia para combater as doenças. Em nações quentes, assoladas por infecções mortais, a prioridade é a sobrevivência e as populações têm de desenvolver o seu sistema imunitário mais do que a inteligência. Alguns críticos alertaram para o facto de o estudo poder tornar-se uma desculpa para o racismo, se for usado para sugerir que as pessoas de Terceiro Mundo não são tão inteligentes como as que nascem em países desenvolvidos e com melhor clima. Outros apontaram o facto de os antigos persas, gregos e romanos terem vivido em climas quentes e desenvolveram civilizações extraordinárias. Os investigadores americanos afirmaram que o seu estudo pode explicar o motivo pelo qual o QI nacional varia e é mais baixo em países quentes, atacados por doenças como a malária, tétano e tuberculose. As infecções podem ter um impacto importante na inteligência, tal como a educação ou a dieta alimentar. Além dos negros africanos terem o QI menos elevado (70), os aborígenes australianos com um QI de 62 e os pigmeus do Congo com um QI de 54, estão entre os povos menos inteligentes do mundo. Por outro lado, os negros americanos são mais inteligentes que os africanos porque têm 25% de genes da raça branca, possuindo um QI de 85 pontos.
Um estudo revela que as pessoas nos países em desenvolvimento apresentam um QI menos elevado, porque os corpos utilizam a maior parte da energia para combater as doenças. Em nações quentes, assoladas por infecções mortais, a prioridade é a sobrevivência e as populações têm de desenvolver o seu sistema imunitário mais do que a inteligência. Alguns críticos alertaram para o facto de o estudo poder tornar-se uma desculpa para o racismo, se for usado para sugerir que as pessoas de Terceiro Mundo não são tão inteligentes como as que nascem em países desenvolvidos e com melhor clima. Outros apontaram o facto de os antigos persas, gregos e romanos terem vivido em climas quentes e desenvolveram civilizações extraordinárias. Os investigadores americanos afirmaram que o seu estudo pode explicar o motivo pelo qual o QI nacional varia e é mais baixo em países quentes, atacados por doenças como a malária, tétano e tuberculose. As infecções podem ter um impacto importante na inteligência, tal como a educação ou a dieta alimentar. Além dos negros africanos terem o QI menos elevado (70), os aborígenes australianos com um QI de 62 e os pigmeus do Congo com um QI de 54, estão entre os povos menos inteligentes do mundo. Por outro lado, os negros americanos são mais inteligentes que os africanos porque têm 25% de genes da raça branca, possuindo um QI de 85 pontos.