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O modelo agora apresentado é descrito como potente e extremamente versátil a vários tratamentos específicos da área da oncologia.
Investigadores do Centro Nacional de Investigações Oncológicas, especializados em tumores cerebrais, criaram um modelo que promete melhorar a investigação do cancro e acelerar o estudo pré-clínico de novos processos terapêuticos, lê-se no espanhol Diario Sur.
Conseguem-no através de uma melhoria na distinção entre mutações genéticas condutoras e passageiras, aponta um dos autores da investigação que explica que “uma das atuais prioridades na investigação do cancro é a validação funcional de alterações genéticas que sejam relevantes para a progressão do tumor” e, consequentemente, o seu tratamento.
A estratégia para o conseguir passa pela combinação de duas tecnologias (a ferramenta de edição genética CRISPR-Cas9 e o sistema de entrega de genes RCAS/TVA) das quais resulta um modelo que identifica a complexidade genética de um tumor, o que vem permitir que se “regenere mutações genéticas complexas e se estude a sua contribuição para a patogénese de um glioma”, ou seja, o seu grau de malignidade, como aponta outro dos cientistas.
Ao acelerar o processo de identificação de um tumor e suas alterações genéticas, atingir novas técnicas e terapias torna-se também um método mais rápido, o que pode ser crucial no tratamento de certos cancros.

Investigadores do Centro Nacional de Investigações Oncológicas, especializados em tumores cerebrais, criaram um modelo que promete melhorar a investigação do cancro e acelerar o estudo pré-clínico de novos processos terapêuticos, lê-se no espanhol Diario Sur.
Conseguem-no através de uma melhoria na distinção entre mutações genéticas condutoras e passageiras, aponta um dos autores da investigação que explica que “uma das atuais prioridades na investigação do cancro é a validação funcional de alterações genéticas que sejam relevantes para a progressão do tumor” e, consequentemente, o seu tratamento.
A estratégia para o conseguir passa pela combinação de duas tecnologias (a ferramenta de edição genética CRISPR-Cas9 e o sistema de entrega de genes RCAS/TVA) das quais resulta um modelo que identifica a complexidade genética de um tumor, o que vem permitir que se “regenere mutações genéticas complexas e se estude a sua contribuição para a patogénese de um glioma”, ou seja, o seu grau de malignidade, como aponta outro dos cientistas.
Ao acelerar o processo de identificação de um tumor e suas alterações genéticas, atingir novas técnicas e terapias torna-se também um método mais rápido, o que pode ser crucial no tratamento de certos cancros.
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