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A despesa pública com medicamentos comparticipados em farmácias desceu 16% em Novembro, face ao mesmo mês de 2009, traduzindo-se numa redução da despesa de mais de 22 milhões de euros, anunciou hoje, terça-feira, o Ministério da Saúde.
A despesa acumulada com a comparticipação de medicamentos, até ao fim de Novembro de 2010, revela uma variação de 7,8% face a período homólogo do ano anterior.
Neste valor acumulado verifica-se uma descida face à variação apurada no final de Outubro (10,3%), adianta o Ministério da Saúde (MS) em comunicado.
A descida da despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com medicamentos deve-se ao "conjunto de medidas" que foram tomadas com o objectivo de "melhorar o acesso [aos medicamentos], promovendo o seu uso racional e contribuindo para a diminuição dos encargos do Estado e dos utentes", ainda segundo o ministério.
Dentro destas medidas, o MS destaca a recente descida do preço dos medicamentos.
"Em consequência deste conjunto de medidas, a despesa pública com medicamentos comparticipados em farmácias (de ambulatório) desceu, no mês de Novembro de 2010, 16%, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Esta descida significa uma redução da despesa de mais de 22 milhões de euros", lê-se no comunicado.
Dados preliminares do Centro de Conferência de Facturas do Serviço Nacional de Saúde permitem ainda prever um aumento da quota de medicamentos genéricos no mercado total de medicamentos, diz o MS.
Em Novembro, pela primeira vez, mais de 70% das receitas comparticipadas no SNS foram prescritas com recurso a sistemas electrónicos. Neste contexto, o Ministério da Saúde anuncia que vai apresentar na quarta-feira, em Conselho de Ministros, uma proposta de decreto-lei que "reforça as condições de obrigatoriedade de prescrição de medicamentos por denominação comum internacional (DCI), tirando partido da generalização de prescrição electrónica que entrará em vigor no segundo trimestre de 2011".
"A prescrição electrónica permite um maior controlo da facturação, aumentando a segurança na dispensa de medicamento, permitindo uma informação mais adequada aos profissionais e aos utentes", acrescenta.
JN
A despesa acumulada com a comparticipação de medicamentos, até ao fim de Novembro de 2010, revela uma variação de 7,8% face a período homólogo do ano anterior.
Neste valor acumulado verifica-se uma descida face à variação apurada no final de Outubro (10,3%), adianta o Ministério da Saúde (MS) em comunicado.
A descida da despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com medicamentos deve-se ao "conjunto de medidas" que foram tomadas com o objectivo de "melhorar o acesso [aos medicamentos], promovendo o seu uso racional e contribuindo para a diminuição dos encargos do Estado e dos utentes", ainda segundo o ministério.
Dentro destas medidas, o MS destaca a recente descida do preço dos medicamentos.
"Em consequência deste conjunto de medidas, a despesa pública com medicamentos comparticipados em farmácias (de ambulatório) desceu, no mês de Novembro de 2010, 16%, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Esta descida significa uma redução da despesa de mais de 22 milhões de euros", lê-se no comunicado.
Dados preliminares do Centro de Conferência de Facturas do Serviço Nacional de Saúde permitem ainda prever um aumento da quota de medicamentos genéricos no mercado total de medicamentos, diz o MS.
Em Novembro, pela primeira vez, mais de 70% das receitas comparticipadas no SNS foram prescritas com recurso a sistemas electrónicos. Neste contexto, o Ministério da Saúde anuncia que vai apresentar na quarta-feira, em Conselho de Ministros, uma proposta de decreto-lei que "reforça as condições de obrigatoriedade de prescrição de medicamentos por denominação comum internacional (DCI), tirando partido da generalização de prescrição electrónica que entrará em vigor no segundo trimestre de 2011".
"A prescrição electrónica permite um maior controlo da facturação, aumentando a segurança na dispensa de medicamento, permitindo uma informação mais adequada aos profissionais e aos utentes", acrescenta.
JN