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O animal com o cérebro mais pequeno do mundo poderá ajudar a combater condições mentais degenerativas como o Alzheimer.
Os neurónios das minhocas partilham semelhanças com o cérebro humano, o que torna possível explorar os fundamentos dessas patologias cerebrais.
Esse verme cuja largura pode ser até cerca de um cabelo, é ainda transparente o que facilita o seu estudo e observação enquanto ainda está vivo.
O médico Detlev Arendtof, do Laboratório Europeu de Biologia Molecular, em Heidelberg, na Alemanha, disse: “Relativamente a condições como a demência, as regiões do cérebro humano afetadas por estas patologias têm um homologo nos vermes”.
“Tal torna possível explorar os princípios básicos destas doenças”.
Pesquisas anteriores já haviam observado que os animais têm uma capacidade extraordinária de regeneração, e que tendem a viver durante mais tempo mesmo após amputações repetidas.
Para Arendtof, tal sugere que algo no processo de regeneração desses seres também os rejuvenesce, incluindo a sua mente.
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