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Uma equipa de cientistas forenses encontrou restos de um homem de origem árabe num cemitério dinamarquês do tempo da idade do ferro, sugerindo que a diversidade genética humana era igual há dois mil anos e na actualidade.
Linea Melchior e a sua equipa da Universidade de Copenhaga estudaram restos humanos em dois cemitérios situados na parte sul da ilha de Zealand, na Dinamarca, e que datam da idade do ferro dinamarquesa (de 0-400 AC). Os cientistas analisaram o DNA mitocondrial de 18 indivíduos enterrados naqueles locais e descobriram que havia tanta variação genética nesses restos como a existente em indivíduos actuais.
Fonte: ciênciaHoje
Linea Melchior e a sua equipa da Universidade de Copenhaga estudaram restos humanos em dois cemitérios situados na parte sul da ilha de Zealand, na Dinamarca, e que datam da idade do ferro dinamarquesa (de 0-400 AC). Os cientistas analisaram o DNA mitocondrial de 18 indivíduos enterrados naqueles locais e descobriram que havia tanta variação genética nesses restos como a existente em indivíduos actuais.
Fonte: ciênciaHoje