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A eutanásia animal ocupa uma posição ingrata no exercicio de Medicina Veterinária.. A medicina veterinária de animais de companhia está subordinada a um principio: O cuidado com os animais de companhia . A aproximação entre os animais e os seus donos que se verifica com maior intensidade nos centros urbanos torna esta situação cada vez mais sensível. Qual deve ser então o posicionamento do veterinário, no momento que as condições psicológicas do dono são fragilizadas? como e o que fazer diante de um caso incurável como um cancro?
Em ultima instância a responsabilização pelo acto será efectuada pelo dono do mesmo. Passa-se no entanto que muitas vezes este decide passar a responsabilização para o veterinário de forma a não se assumir no seu papel.
Quais os critérios de uma decisão que poderá levar à eutanásia e os procedimentos a serem tomados? Todas essas perguntas - e outras que naturalmente surgem - não estão em nenhum livro. A formação humana é que posicionará o veterinário, conforme sua sensibilidade.
Cabe aos donos consciencializarem-se de que podem poupar muito sofrimento ao seu animal. Observando friamente a situação, um animal com uma doença que o faça ter dores atrozes e sem esperança de recuperação, que não possui medicação capaz de o aliviar deveria ser submetido a eutanásia de forma a não sofrer mais.
Geralmente a dor fica com as pessoas que mais conviveram e amaram o animal. Pode ocorrer que a pessoa que toma para si a responsabilidade de eutanásia, tenha um grau menor de afectividade com o mesmo.
Em ultima instância a responsabilização pelo acto será efectuada pelo dono do mesmo. Passa-se no entanto que muitas vezes este decide passar a responsabilização para o veterinário de forma a não se assumir no seu papel.
Quais os critérios de uma decisão que poderá levar à eutanásia e os procedimentos a serem tomados? Todas essas perguntas - e outras que naturalmente surgem - não estão em nenhum livro. A formação humana é que posicionará o veterinário, conforme sua sensibilidade.
Cabe aos donos consciencializarem-se de que podem poupar muito sofrimento ao seu animal. Observando friamente a situação, um animal com uma doença que o faça ter dores atrozes e sem esperança de recuperação, que não possui medicação capaz de o aliviar deveria ser submetido a eutanásia de forma a não sofrer mais.
Geralmente a dor fica com as pessoas que mais conviveram e amaram o animal. Pode ocorrer que a pessoa que toma para si a responsabilidade de eutanásia, tenha um grau menor de afectividade com o mesmo.