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Febre amarela,Febre Tifóide,Fenilcetonúria,Fibroma,Fibrose cística,Filariose,Outros

B@eta

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medicamentos e figado

Boas. Não sei se é o sitio ideal para fazer perguntas, mas aqui vai: Tenho que tomar sempre medicamentos antidepressivos e ansioliticos, e agora como se não basta-se, tenho que tomar tambem para o colesterol e ácido úrico pois tenho os niveis elevados. Haverá alguma terapia ou metodo natural para proteger o figado e limpar as toxinas acumuladas? Pois tenho dias que me sinto nauseado logo em jejum e mesmo depois de ingerir algum alimento! Pois gostaria de algum esclarecimento sobre a questão mencionada! Obrigado e saúde para todos!
 

domingos1

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Fanta uva perigo atenção

:Espi63: saude para todos não beber
 
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nita_vsc

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Saiba o que é e como prevenir a febre amarela

Para quem pensa que evitar acúmulo de água parada ajuda a prevenir somente a dengue está enganado. A febre amarela do tipo urbana também é uma doença transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti , que se prolifera em recipientes que contenham água limpa. Já a febre amarela do tipo silvestre é transmitida pelo mosquito Haemagogus.


Segundo o médico infectologista Marcos Antônio Cyrillo, do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, aproximadamente 500 milhões de pessoas estão expostas à doença.

"O período de incubação, ou seja, o tempo que a doença demora para se manifestar, varia em torno de 2 semanas", declara o médico infectologista José Ribamar Branco, do Hospital São Camilo, unidade Santana. "Antigamente a febre amarela estava controlada, mas hoje em dia, com os focos da dengue, a doença voltou a ter casos urbanos principalmente em Brasília e em Goiânia", comenta Branco.

De acordo com o infectologista Cyrillo, os sintomas da doença podem variar desde dores no corpo, febre, insuficiência renal e sangramento, podendo ser facilmente confundidos com outras enfermidades como malária, dengue ou leptospirose.

"A melhor forma de prevenir a doença é a vacina gratuita que pode ser aplicada em aeroportos ou estações rodoviárias. A vantagem da vacina aplicada nos aeroportos é o certificado para viagens internacionais", conta Cyrillo. "As pessoas que forem viajar para lugares em que há suspeita de foco de febre amarela devem tomar vacinas com 15 a 20 dias de antecedência. Norte e Nordeste do Brasil são as regiões que costumam apresentar mais casos da doença", acrescenta Cyrillo.

José Ribamar Branco alerta que as pessoas que já estiverem contaminadas com a febre amarela devem procurar um médico imediatamente. "Não existe tratamento específico. Pode ser que em alguns casos a solução seja o tratamento com plaquetas se o sintoma for hemorragia, e em outros pode ser que um remédio consiga conter a enfermidade", declara o infectologista do Hospital São Camilo.
 

nita_vsc

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Conheça alguns mitos e verdades sobre fertilidade

Algumas mulheres têm dificuldade para engravidar. No entanto, nem tudo que é dito está relacionado com um problema de infertilidade. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, confira o que é mito e o que realmente pode interferir nas tentativas de fertilização.



MITO: O uso de pílula anticoncepcional por tempo prolongado pode causar infertilidade
"Não importa o tempo que a mulher use, a pílula não interfere em nada nesse processo", afirma Denise Coimbra, ginecologista e obstetra especialista em reprodução humana.

De acordo com a especialista, o que pode ocorrer é o disfarce de um problema pré-estabelecido. "A mulher pode ter alguma disfunção que será detectada apenas após a suspensão do uso da pílula", explica Denise Coimbra.

Para o ginecologista especialista em medicina reprodutiva Dirceu Pereira, a pílula anticoncepcional pode até ajudar. "Ela previne o surgimento da endromediose e de cistos nos ovários", conta o profissional que é presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.

Outro dito popular afirma que o ovário pode "parar de funcionar" com o uso contínuo do anticoncepcional, já que com a utilização do mesmo não ocorre a ovulação e sim um simples sangramento. A ginecologia Denise Coimbra desmente este fato: "não existe ovário preguiçoso". Segundo Dirceu Pereira, os folículos ovarianos ficam apenas reservados.

MITO: O uso de "pílula do dia seguinte" pode interferir na fertilidade feminina
"O perigo da pílula do dia seguinte é que, com o uso abusivo, ela pode perder o seu propósito, ou seja, a mulher pode engravidar. Pois o medicamento quebra o ritmo hormonal", relata a ginecologista Denise Coimbra. "Vale ressaltar que essa pílula é uma boa ferramenta apenas em caso de emergências. Não deve ser usada rotineiramente", diz Direceu Pereira.

VERDADE: A mulher que provoca um aborto pode reduzir as chances de engravidar novamente
"O aborto provocado pode deixar seqüelas. Por exemplo: lesões nas trompas, aderência das paredes do útero e infecções", descreve o especialista em medicina reprodutiva, o ginecologista Dirceu Pereira.

Na opinião de Denise Coimbra, os medicamentos via oral, aspirações e a curetagem são os métodos mais abrasivos. No entanto, os abortos espontâneos com até 10 semanas de gestação, de acordo com Denise, não apresentam risco à mulher, já que a anatomia do útero permance completa.

MITO: Mulheres que possuem ovário policístico não conseguem engravidar
"As mulheres com ovário policístico não ovulam todo mês, por isso é mais difícil engravidar. No entanto, não é impossivel", afirma o ginecologista Dirceu Pereira.

Como essa disfunção está ligada ao metabolismo, o médico sugere que as mulheres com esse problema tentem ajustar seu peso com dietas e práticas de exercícios físicos. Existe ainda a opção por medicamento.

VERDADE: Mulheres com idade avançada têm mais dificuldade para engravidar
"A chegada aos 35 anos inicia uma nova etapa cronológica na vida da mulher. Principalmente a partir dessa idade a qualidade dos óvulos cai. Por isso, diminuem as taxas de gravidez e aumentam a ocorrência de abortos", explica Dirceu Pereira.

Mas, de acordo com Denise Coimbra, se a mulher decidiu adiar a maternidade, seja por aspectos sociais ou econômicos, ela pode recorrer as técnicas de fertilização assistida.
 

nita_vsc

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Florais de Bach buscam o equilíbrio emocional

Em um contexto em que estresse, violência e competitividade fazem parte da rotina das pessoas, as terapias alternativas se tornam uma válvula de escape e são cada vez mais requisitadas. É o caso dos Florais de Bach, terapia criada a partir da essência de 38 flores que busca equilibrar as emoções e trazer o bem-estar físico.
"Os florais são preparados líquidos naturais feitos a partir de flores de arbustos e árvores silvestres. Não contêm química e podem ser usados por todo tipo de pessoa, inclusive bebês. Animais e plantas também são beneficiados pelo uso das essências", afirma a terapeuta floral Valquiria Geraldini, de São Paulo.

As essências são recomendadas para sintomas emocionais, como ansiedade e dor de cabeça. Essas indisposições podem refletir na saúde física, causando as chamadas doenças psicossomáticas.

"Os florais são coadjuvantes em um tratamento médico. Se um pessoa sofre de gastrite, ela precisa procurar um especialista. Nós vamos tratar os fatores emocionais que a levaram a aumentar a acidez no estômago, geralmente a ansiedade e o nervosismo", explica o terapeuta Josef Karel Tlach, ex-professor da Fundanção Edward Bach, da Inglaterra. Ele completa: "Os florais são também preventivos. Não precisa chegar ao desequilíbrio para tomá-los".

Segundo os terapeutas, não há contra indicações para os Florais de Bach e eles não causam dependência química.

De acordo com Maria Aparecida das Neves, educadora do Programa Internacional de Educação de Florais de Bach no Brasil, a terapia foi criada em 1928 pelo médico inglês Edward Bach, que descobriu que flores e plantas têm características semelhantes aos humanos, no entanto, elas mesmas produzem antídotos para seus problemas: "Se uma pessoa é impaciente, vai tomar uma essência para relaxar que foi produzida pelo próprio vegetal para fazer efeito nele mesmo".
 

nita_vsc

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Saiba mais sobre a febre que vem do beijo

O ator Thiago Fragoso, o Marcos da novela O profeta exibida pela TV Globo, ficou em casa de molho por alguns dias no final do ano passado, devido a uma virose conhecida como "febre do beijo".



A mononucleose, nome científico da doença, tem esse apelido porque atinge principalmente jovens entre 15 e 25 anos e é transmitida através da saliva, de relações sexuais ou pelo sangue.

A "febre do beijo" é uma doença infecciosa causada pelo vírus Epstein-Barr. A transmissão ocorre, principalmente, no período de incubação, que dura de 30 a 45 dias. Os sintomas são facilmente confundidos com os de outras infecções virais.

Na primeira fase da mononucleose, os sintomas costumam durar uma semana. Já na segunda, mais aguda, pode ocorrer o aumento do fígado e baço, entre outros sintomas. Por isso, é importante que o paciente procure um médico para esclarecer o diagnóstico, feito por exame de sangue, e assim evitar possíveis traumas nesses órgãos depois de ter contraído a doença.

Remédios aliviam sintomas
A cura vem com o tempo. Não existe nenhum remédio contra o mal e o tratamento, com antitérmicos, analgésicos e antiinflamatórios, serve apenas para aliviar os sintomas. São recomendados repouso, comidas leves e muito líquido. Além disso, os exercícios físicos estão proibidos ao paciente.

Como não existe vacina para prevenir a "febre do beijo", é importante que as pessoas tomem alguns cuidados com pacientes infectados. Se não for possível evitar o contato, tenha atenção com a higiene.

Fique atento aos principais sintomas da mononucleose
Primeira fase da doença (mais leve):
- mal-estar
- dores de cabeça
- dores musculares
- dores de barriga
- falta de apetite
- cansaço

Segunda fase da doença (mais aguda):
- inchaço dos gânglios (pescoço e, às vezes, axilas e virilha)
- dores de garganta
- febre moderada (temperatura entre 38 e 39 graus, mas persistente)
- inflamação do fígado
- hipertrofia do baço
 

Dr@gon

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Fibromialgia - conheça melhor esta doença!

Conheça os sinais de alerta de uma doença que afecta, sobretudo, mulheres entre os 20 e os 50 anos.


O que é a fibromialgia?

É uma síndrome musculoesquelética crónica, não inflamatória e de causa desconhecida. Está na origem de uma incapacidade física e emocional, por vezes grave, que atinge cerca de dois por cento da população.

Origina dor generalizada nos tecidos moles (músculos, ligamentos ou tendões), mas não afecta as articulações e os ossos.

Quais são os factores de risco?

Género - as mulheres são cinco a nove vezes mais afectadas do que os homens;
Idade – inicia-se entre os 20 e os 50 anos, sobretudo, embora também possa afectar crianças e jovens em idade escolar.
Quais são os sintomas?

Dores generalizadas, fadiga, alterações quantitativas e qualitativas do sono e perturbações cognitivas.

Como se diagnostica?

O diagnóstico é essencialmente clínico, servindo os meios complementares de diagnóstico para excluir outras doenças. Assenta, sobretudo, na presença de:

Dor musculoesquelética generalizada, ou seja, abaixo e acima da cintura e nas metades esquerda e direita do corpo;
Dor com mais de três meses de duração;
Existência de pontos dolorosos à pressão digital em áreas simétricas do corpo e com localização bem estabelecida.
Deve ser feito o diagnóstico diferencial com doenças reumáticas inflamatórias, disfunção tiroideia e patologia muscular.

Quais são os factores de risco?

São bastante amplos. Vão desde os associados com o estado de dor crónica generalizada (idade, sexo, etc.), às características da personalidade pró-dolorosa (perfeccionismo compulsivo, incapacidade de relaxamento e desfrute da vida, incapacidade para lidar com situações hostis, etc.).

Os sinais de alerta para o desenvolvimento da doença são:

História familiar da doença;
Síndroma dolorosa prévia;
Preocupação com o prognóstico de outras doenças coexistentes;
Traumatismo vertebral, especialmente cervical;
Incapacidade para lidar com adversidades;
História de depressão/ansiedade;
Sintomas persistentes de “virose”;
Alterações do sono;
Disfunção emocional significativa;
Dor relacionada com a prática da profissão.
O conhecimento destes sinais de alerta torna possível a intervenção precoce e a prevenção, evitando o agravamento da doença e o desenvolvimento de complicações.

Como é que se trata a fibromialgia?

Deve ser tratada na rede de cuidados primários de saúde (centros de saúde).

O prognóstico da doença é habitualmente bom.

Os medicamentos usados com mais eficácia são os analgésicos, os antidepressivos tricíclicos e os inibidores selectivos de recaptação da serotonina, os relaxantes musculares e os indutores do sono.

A prática regular de exercício físico também é indicada.

Por vezes são necessárias outras formas terapêuticas, bem como a intervenção da reumatologia, psiquiatria e outras especialidades médicas ou diferentes profissionais de saúde.

É uma doença que requer acompanhamento médico e avaliações periódicas relativamente à evolução das queixas e aos eventuais efeitos adversos da terapêutica. O acompanhamento depende da gravidade da fibromialgia e de outras doenças associadas.

Para saber mais, consulte:

Associação Nacional Contra a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crónica




Data de publicação 10.11.2005
 
Última edição:

xicca

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Fibromialgia e Fadiga Crónica

Sinais e Sintomas

A Fibromialgia é um síndrome complexo que se caracteriza principalmente pela existência de dores generalizadas em todo o corpo, cansaço extremo, perturbações no sono e alterações emocionais.

Existem também muitos e vários outros sintomas que variam de pessoa para pessoa tais como: falta e/ou dificuldade de concentração; perturbações de memória; problemas de sono e/ou sono não reparador; dores de cabeça; visão nublada ou vista cansada; tonturas; letargia; irritabilidade; nervosismo; depressão; ansiedade; entorpecimento dos músculos, tendões e ligamentos; rigidez matinal; dores contínuas que mudam de intensidade e ou de sitio; sensação que os músculos se movem sozinhos; dificuldade em engolir; dor na articulação temporo-mandibular; dor no peito; uma sensação geral e muito grande de fraqueza e cansaço muscular e por vezes a sensação de que impulsos eléctricos estão a atravessar o corpo; erupções cutâneas; e por vezes inchaços nas palmas das mãos e solas dos pés; problemas intestinais; síndrome do cólon irritável que inclui gases; dores; obstipação e/ou diarreia; aumento das dores menstruais e uterinas; zumbidos nos ouvidos; sensibilidade ao frio; etc.; etc..

Estes sintomas no entanto não são mais do que desarranjos de funcionamento do sistema nervoso e do sistema fascial que é uma das características deste síndrome.

A fibromialgia não é uma doença psicossomática nem do foro psiquiátrico; não provoca comprometimento das articulações nem deformações de qualquer género para além de não ser um problema transmissível. No entanto consegue ser demasiado debilitante quer a nível físico quer psicológico incapacitando muitas vezes a pessoa quer para a sua vida profissional, social ou familiar, podendo mesmo incapacitá-la para as rotinas mais simples do seu dia a dia.

Apesar disso, a aparência da pessoa é completamente normal, razão pela qual este problema foi bastante ignorado durante anos pela maioria dos profissionais de saúde que frequentemente atribuíam tal problema apenas à cabeça da pessoa. Isso também porque todos os exames e análises não mostravam (nem mostram) qualquer alteração em relação às pessoas ditas normais. Como se isto não bastasse a pessoa ainda tinha de lidar com a família que não entendia as razões de tais queixas e que em vez de promover a ajuda ainda lhe retiravam o apoio de que ela tanto precisava.

Felizmente que hoje com a divulgação de todo o problema, começa a surgir uma grande compreensão quer da parte dos profissionais de saúde quer da parte dos familiares encontrando-se hoje em dia a pessoa muito mais apoiada e acompanhada por todos aqueles que de alguma forma a tentam ajudar.

A fadiga crónica é um sintoma que muitas vezes acompanha a fibromialgia agravando e debilitando o estado da pessoa devido ao grande cansaço que produz. O síndrome de fadiga crónica é igualmente um síndrome complexo, crónico e debilitante partilhando os sintomas acima referidos sendo que alguns médicos acreditam tratar-se da mesma condição que varia apenas de intensidade de pessoa para pessoa enquanto outros o atribuem a causas diferentes considerando-o por isso outra "doença" diferente. O que é importante reter para diferenciar estes síndromes é que os doentes com fibromialgia se queixam sobretudo com dores (seguindo-se o cansaço e depois outros sintomas), enquanto os doentes diagnosticados com o síndrome de fadiga crónica apresentam como principal queixa o cansaço extremo podendo ou não terem dores ou terem menos dores do que os fibromiálgicos.

Quer se trate de duas doenças diferentes ou de variantes da mesma condição, o que é certo é que ambas partilham mais do que os mesmos sintomas pois ambas podem ser igualmente debilitantes e devastadoras a todos os níveis.

No entanto e contráriamente ao que se costuma dizer, ultrapassar a fibromialgia e a fadiga crónica e muitos outros problemas de saúde é possível quando se conhecem as soluções para o conseguir.

Sim, porque a cura já existe há vários anos.

A solução não é combater os sintomas mas sim eliminar as causas de tais problemas.

E hoje existem terapias e pessoas que conseguem fazer aquilo que antes se julgava impossível e desta forma resolver ou melhorar significativamente estas e muitas outras condições.

A melhor terapia para a fibromialgia e fadiga crónica é a Libertação Mio Fascial que é uma terapia suave para detectar e corrigir disfunções na fáscia de todo o corpo e detectar e corrigir disfunções do sistema sacro craniano.

Ela trabalha as causas, resolvendo a origem da fibromialgia, da fadiga crónica e de muitos problemas de saúde.



fibriomalgia.no.sapo
 

edu_fmc

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Fobia das palavras grandes

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia


Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas. Se caracteriza pela aversão ou nervosismo em momentos nos quais o indivíduo deve empregar palavras longas ou de uso pouco comum (discussões técnicas, médicas, científicas etc), assim como evitar ou não mencionar palavras estranhas ao vocabulário coloquial.

Esta fobia pode ser causada pelo medo de pronunciar incorretamente a palavra, já que isto representa uma possibilidade de que a pessoa fique em desvantagem, seja visto como alguém de cultura inferior ou pouco inteligente, perante seus iguais. Muitas vezes, esta fobia vem acompanhada de timidez social e medo de ser ridicularizado.

A própria palavra hipopotomonstrosesquipedaliofobia representa certa ironia, visto que, além de ser longa e estranha, indica uma fobia à palavras semelhantes. Justamente por isso, para evitar problemas, as abreviaturas equipedalofobia e sesquipedaliofobia também têm sido utilizadas.


Etimologia

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é constituída dos seguintes elementos:

* Hipopoto vem do grego hippopoto, que significa grande.
* Monstro é a palavra latina para monstruoso.
* Sesquipedali é uma forma mutilada do latim sesquipedalian que significa “palavra grande” (literalmente, “um pé e meio de largura” em latim).
* Fobia significa “medo”.
 

migel

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A Fibrose Cistica

A Fibrose Cística, também conhecida como Mucoviscidose, é uma doença genética autossómica (não ligada ao cromossoma x) recessiva (que são necessários para se manifestar mutações nos 2 cromossomas do par afectado) causada por um distúrbio nas secreções de algumas glândulas, nomeadamente as glândulas exócrinas (glândulas produtoras de muco).
O cromossoma afectado é o cromossoma 7, sendo este responsável pela produção de uma proteína que vai regular a passagem de cloro e de sódio pelas membranas celulares.
A proteína afectada vais ser a CFTR (regulador de condutância transmembranar de fibrose cística). E tal como a proteína, o próprio canal de cloro vai sofrer uma mutação do qual vai resultar um transporte anormal de iões de cloro através dos ductos das células sudoríparas e da superfície epitelial das células da mucosa. (Fig. 3.1). Vai ocorrer então uma alteração no transporte dos iões de cloro através das glândulas exócrinas apicais, resultando dessa anormalidade, uma permeabilidade diminuída ao cloro, fazendo com que o muco da fibrose cística fique cerca de 30 a 60 vezes mais viscoso. A água por sua vez, como vai seguir o movimento do sódio de volta ao interior da célula, vai provocar um ressecamento do fluído extracelular que se encontra no interior do ducto da glândula exócrina.
Embora o sistema de transporte mucociliar não se encontre afectado pela patologia, ele vai ser incapaz de transportar uma secreção assim tão viscosa. Devido a essa incapacidade vai haver uma maior acumulação de muco, conduzindo ao aumento do número de bactérias e fungos nas vias, o que vai ser muito prejudicial, podendo levar mesmo a uma infecção crónica nos pulmões.
É uma situação grave que pode também afectar o aparelho digestivo e outras glândulas secretoras, causando danos a outros orgãos como o pâncreas, o fígado e o sistema reprodutor.
Nos pulmões, as secreções acabam por obstruir a passagem de ar, retendo bactérias, o que pode conduzir ao aparecimento de infecções respiratórias.
No tracto gastrointestinal, a falta de secreções adequadas compromete o processo digestivo, levando a uma má função intestinal devido a uma insufeciência pancreática. As secreções no pâncreas e nas glândulas dos intestinos são tão espessas e por vezes sólidas, que acabam por obstruir completamente a glândula.
As glândulas sudoríparas, as parótidas e as pequenas glândulas salivares segregam líquidos cujo teor em sal é superior ao normal.

A Fibrose Cística engloba-se num grupo de patologias denomiadas D.P.O.C (doença pulmonar obstrutiva crónica) que se caracterizam por haver uma obstrução crónica das vias aéreas, diminuindo a capacidade de ventilação.
Quando se utiliza o termo DPCO está-se a referir a todas as doenças pulmonares obstrutivas mais comuns como a bronquite crónica (tosse produtiva na maioria dos dias, por pelo menos 3 meses num ano), enfisema pulmonar (quando muitos alvéolos estão destruidos e os restantes ficam com o seu funcionamento alterado), asma brônquica e bronquietcasias.


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Filtro com nanotubos de carbono retém substâncias tóxicas do cigarro

010165090514-filtro-de-nanotubo.jpg


Pesquisadores da USP descobriram que tipo de nanotubo é capaz de remover nicotina, alcatrão e outros compostos na fumaça de cigarros[Imagem: USP]
Os nanotubos de carbono permitem a fabricação de filtros com excelente capacidade de remoção de nicotina e alcatrão e outros gases existentes na fumaça do cigarro.
A descoberta de uma nova propriedade dos nanotubos aconteceu na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, no grupo de pesquisa liderado pelo professor José Maurício Rosolen. Os pesquisadores realizaram experimentos com auxílio de espectrometria de massa e infra-vermelho para chegar a aplicação nos filtros.
Filtro para tolueno
A descoberta no Departamento de Química da FFCLRP aconteceu quando a estudante de doutorado Elaine Matsubara testava filtros para tolueno. Como o grupo já domina a técnica de produção dos vários compósitos de nanotubos de carbono, começou a trabalhar inicialmente no desenvolvimento de um filtro para o tolueno.
"Usamos a queima do cigarro porque o professor Luis Alberto Beraldo de Moraes, da FFCLRP, que também faz parte do grupo, estava estudando a presença de tolueno na fumaça do cigarro. Simulamos uma pessoa fumando, com o filtro normal de um cigarro e com o filtro feito com o compósito", diz o professor. "Para nossa surpresa, um dos compósitos de nanotubo de carbono que estava sendo desenvolvido praticamente zerou os sinais da existência dessas substâncias na fumaça produzida pelo cigarro".
Segredo intelectual
O pesquisador revela que são vários os tipos de compósitos de nanotubos de carbono, mas que somente um apresentou potencial de filtrar essas substâncias, cujo nome é mantido em sigilo devido a um artigo científico em fase de publicação e ao pedido de patente já depositado.
"O que podemos adiantar é que a capacidade de adsorver do compósito de nanotubo de carbono que trabalhamos é a sua interação eletrônica com as moléculas presentes nessas substâncias, ou seja, a capacidade das moléculas de ambos em se interagir e se ligar", ressalta.
Uso pessoal e industrial
A descoberta pode abrir perspectivas não só para a área de saúde, mas para toda a indústria que despeja diariamente toneladas de substâncias nocivas no ar. O professor alerta, porém, que o próprio nanotubo de carbono tem certo grau de toxicidade. "No caso do cigarro, por exemplo, a indústria tem que garantir que nenhum tubinho se desprenda e vá parar na saliva".
Filhos do carbono
Nanotubos de carbono são átomos de carbono dispostos na forma de cilindro, com o diâmetro a partir de 1 nanômetro, uma bilionésima parte do metro. O diamante e o grafite também são materiais formados somente por carbono, o que diferencia cada um desses materiais é a forma de organização e ligação dos átomos. No diamante, por exemplo, cada átomo se liga a quatro outros. Já nos nanotubos eles se organizam em folhas, mas ao invés de estar empilhadas como no grafite, cada folha se enrola em forma de cilindro. Uma única folha dá origem a um nanotubo de parede única, mais de uma folha temos um nanotubo de parede múltipla.
Os nanotubos de carbono, segundo a literatura científica, aparecem como um dos materiais mais importantes na área de nanotecnologia. Existem relatos de que, por serem pequenos e leves, podem chegar ao interior de uma célula e serem utilizados como sensores para diagnósticos médicos.
Desde que foram descobertos em 1991, pelo pesquisador japonês Sumio Iijima, os nanotubos de carbono se tornaram uma grande vedete no meio científico, devido principalmente as suas propriedades que possibilitam inúmeras aplicabilidades, que vão desde a eletrônica até ao armazenamento de energia. Os pesquisadores da FFCLRP trabalham desde 2000 com produção de compósitos de nanotubos de carbono, visando uma série de aplicações não só na área de saúde, mas também em catálise, bioquímica, materiais compósitos, baterias de íons de lítio e células combustíveis.


 

migel

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Febres hemorrágicas

Em várias partes do mundo, as infecções características dos animais (zoonoses) manifestam-se nos seres humanos. Estas infecções estão relacionadas com o habitat local e os vectores de transmissão dos vírus. Alguns vírus causam uma infecção grave, geralmente mortal, caracterizada por uma febre hemorrágica, um sangramento generalizado e a falência de vários órgãos. Estas infecções compreendem a febre hemorrágica boliviana e argentina e a febre de Lassa.
A febre de Lassa é uma infecção por arenavírus transmitida dos roedores aos humanos ou entre as próprias pessoas. Causa febre, vómitos e hemorragias. É mortal em quase todos os casos e requer um isolamento rigoroso dos afectados. Ocorre principalmente na África Ocidental.
 
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