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Função Pública manifesta-se hoje em Lisboa

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Função Pública manifesta-se hoje em Lisboa

Tal como anunciado, a Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública sai hoje à rua para, a partir das 14h30, liderar uma manifestação de protesto em Lisboa, contra a política do Governo para a Administração Pública.

No protesto, que deverá arrancar do Marquês de Pombal, em direcção à Assembleia da República, deverão marcar presença milhares de manifestantes, os quais ajudarão Frente Comum a decidir qual o próximo passo a tomar - novos protestos ou até mesmo uma greve.
Em declarações à Rádio Renascença, a sindicalista Ana Avoila defende que «até ao final do ano de 2008 não é a altura certa para fazer uma acção desse tipo. Mas, naturalmente que nos estamos a preparar para dar resposta à aplicação da legislação e, no primeiro trimestre de 2009, vai com certeza haver lutas».

TSF
 

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Função Pública: Milhares de trabalhadores protestam contra política salarial do Governo

21 de Novembro de 2008, 15:36

Lisboa, 21 Nov (Lusa) - Milhares de funcionários públicos iniciaram já a marcha entre o Marquês de Pombal e a Assembleia da República contra os aumentos salariais de 2,9 por cento propostos pelo Governo.
"Os trabalhadores da Função Pública recusam-se que o Governo invoque mais uma crise para nos penalizar", afirmou aos jornalistas Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, afecta à CGTP, que fala numa adesão de 50 mil pessoas nesta manifestação.
"Estamos aqui para demonstrar que não nos vergamos e vamos continuar a lutar porque queremos ver reposto tudo aquilo a que temos direito", salientou Ana Avoila, que defende que "o Governo deveria ter disponibilidade para fazer com os trabalhadores o que está a fazer com a banca".
"Para os grandes há sempre dinheiro, para os trabalhadores não há nada", acrescentou.
A Frente Comum pretende um aumento salarial na ordem dos 3,5 por cento contra a proposta governamental de 2,9 por cento, tendo por base uma previsão da inflação de 2,5 por cento.
As negociações salariais começaram a 6 de Novembro e deveriam ter terminado quarta-feira, mas as contra propostas apresentadas pelos sindicatos permitiram manter as negociações em aberto.
"O Governo pode impor, mas os trabalhadores não vão esquecer, especialmente, que para o ano há eleições", afirmou.
JRS
Lusa/fim
 
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