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Genéricos gratuitos para pensionistas
Comparticipação em 100 por cento.
Os pensionistas que residem na Região Autónoma dos Açores vão ter acesso gratuito a medicamentos genéricos desde apassada segunda-feira, tal como acontece a nível nacional, desde que beneficiem de pensão inferior à remuneração mínima garantida nacional (450 euros).
Actualmente, os pensionistas mais carenciados dos Açores beneficiam desde 2008 de uma comparticipação indirecta na compra de medicamentos – o COMPAMID - que prevê um reembolso das despesas com medicamentos sujeitos a receita médica até 236 euros, independentemente de serem ou não genéricos.
No entanto a nova medida anunciada pelo Ministério da Saúde é mais abrangente, uma vez que prevê que todos os medicamentos genéricos sejam gratuitos para os pensionistas mais carenciados.
A aplicação desta medida representará um custo anual de 1,5 milhões de euros e abrangerá mais de 18 mil pensionistas na Região, segundo as estimativas do executivo regional divulgadas pelo GACS.
Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado adjunto e da Saúde afirmou que a comparticipação total dos medicamentos genéricos para os pensionistas é um “forte impulso” à utilização dos mesmos, cujo consumo triplicou nos últimos quatro anos em Portugal.
Os pensionistas com rendimentos inferiores ao salário mínimo nacional podem beneficiar de genéricos de graça, uma medida que, segundo o Governo, abrangerá um milhão de idosos a nível nacional.
“É um importante apoio social a estas pessoas que são, em regra, aquelas que consomem mais medicamentos e a quem é mais difícil suportar essa despesa, mas significa também um forte impulso à utilização de genéricos em Portugal”, disse à agência Lusa Francisco Ramos. O secretário de Estado salientou que o mercado de genéricos se desenvolveu de “forma sustentável nos últimos anos, com crescimento regular, persistente e consistente” e que representa já 15 por cento do total de medicamentos consumidos em Portugal. “Há quatro anos o consumo de genéricos era inferior a cinco por cento do total dos medicamentos e estamos agora a chegar aos 15 por cento desse consumo”, sustentou, referindo ser possível continuar a crescer a venda de genéricos. ||
Fonte:Açoriano Oriental
Comparticipação em 100 por cento.
Os pensionistas que residem na Região Autónoma dos Açores vão ter acesso gratuito a medicamentos genéricos desde apassada segunda-feira, tal como acontece a nível nacional, desde que beneficiem de pensão inferior à remuneração mínima garantida nacional (450 euros).
Actualmente, os pensionistas mais carenciados dos Açores beneficiam desde 2008 de uma comparticipação indirecta na compra de medicamentos – o COMPAMID - que prevê um reembolso das despesas com medicamentos sujeitos a receita médica até 236 euros, independentemente de serem ou não genéricos.
No entanto a nova medida anunciada pelo Ministério da Saúde é mais abrangente, uma vez que prevê que todos os medicamentos genéricos sejam gratuitos para os pensionistas mais carenciados.
A aplicação desta medida representará um custo anual de 1,5 milhões de euros e abrangerá mais de 18 mil pensionistas na Região, segundo as estimativas do executivo regional divulgadas pelo GACS.
Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado adjunto e da Saúde afirmou que a comparticipação total dos medicamentos genéricos para os pensionistas é um “forte impulso” à utilização dos mesmos, cujo consumo triplicou nos últimos quatro anos em Portugal.
Os pensionistas com rendimentos inferiores ao salário mínimo nacional podem beneficiar de genéricos de graça, uma medida que, segundo o Governo, abrangerá um milhão de idosos a nível nacional.
“É um importante apoio social a estas pessoas que são, em regra, aquelas que consomem mais medicamentos e a quem é mais difícil suportar essa despesa, mas significa também um forte impulso à utilização de genéricos em Portugal”, disse à agência Lusa Francisco Ramos. O secretário de Estado salientou que o mercado de genéricos se desenvolveu de “forma sustentável nos últimos anos, com crescimento regular, persistente e consistente” e que representa já 15 por cento do total de medicamentos consumidos em Portugal. “Há quatro anos o consumo de genéricos era inferior a cinco por cento do total dos medicamentos e estamos agora a chegar aos 15 por cento desse consumo”, sustentou, referindo ser possível continuar a crescer a venda de genéricos. ||
Fonte:Açoriano Oriental