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Guimarães acredita que vai ser capital da cultura 2012
A vereadora da Cultura de Guimarães, Francisca Abreu, disse hoje em Bruxelas estar «absolutamente confiante» no sucesso do projecto da cidade para capital europeia da cultura 2012, sem adiantar, no entanto pormenores sobre o mesmo.
Em declarações à Agência Lusa, Francisca Abreu sublinhou que o programa do evento «é mais conceptual do que prático», sublinhando que «a esta distância, outra coisa não seria de esperar».
A vereadora falava após a apresentação do programa a um júri de sete membros que irá agora fazer um relatório a avaliar pelo Parlamento Europeu, pelo Conselho da União Europeia (UE) e pelo Comité das Regiões.
Francisca Abreu disse ainda que o júri questionou a delegação portuguesa sobre «a estratégia para atrair visitantes» a Guimarães, em 2012.
Questionada sobre que novas infra-estruturas estão previstas e que programa cultural está já delineado para o evento, a vereadora vimaranense escusou-se a adiantar informação, sublinhando que «a apresentação pública será feita muito brevemente, em parceria com o Ministério da Cultura».
Uma decisão final sobre os programas de Guimarães e Maribor, na Eslovénia, para o evento capital europeia da cultura 2012 só deverá ser conhecida durante a presidência francesa da UE, no segundo semestre do ano.
Francisca Abreu disse estar «absolutamente confiante» no sucesso do projecto português, que ambiciona ser «galvanizador para a cidade e a região».
As propostas de Portugal e da Eslovénia serão avaliadas com base nos critérios da iniciativa Capital Europeia da Cultura.
Estes critérios dividem-se nas categorias «dimensão europeia» e «cidade e cidadãos», sendo que a primeira promove a cooperação entre várias entidades culturais e assinala pontos comuns na diversidade cultural da UE.
A segunda categoria tem como meta encorajar a participação dos habitantes da cidade candidata e arredores.
O programa da candidatura deve ainda ser sustentável e contribuir para a vida cultural e o desenvolvimento social a longo prazo da cidade candidata.
A iniciativa começou em 1985, em Atenas, sendo actualmente partilhada por duas cidades de diferentes Estados-membros cada ano.
Diário Digital / Lusa
A vereadora da Cultura de Guimarães, Francisca Abreu, disse hoje em Bruxelas estar «absolutamente confiante» no sucesso do projecto da cidade para capital europeia da cultura 2012, sem adiantar, no entanto pormenores sobre o mesmo.
Em declarações à Agência Lusa, Francisca Abreu sublinhou que o programa do evento «é mais conceptual do que prático», sublinhando que «a esta distância, outra coisa não seria de esperar».
A vereadora falava após a apresentação do programa a um júri de sete membros que irá agora fazer um relatório a avaliar pelo Parlamento Europeu, pelo Conselho da União Europeia (UE) e pelo Comité das Regiões.
Francisca Abreu disse ainda que o júri questionou a delegação portuguesa sobre «a estratégia para atrair visitantes» a Guimarães, em 2012.
Questionada sobre que novas infra-estruturas estão previstas e que programa cultural está já delineado para o evento, a vereadora vimaranense escusou-se a adiantar informação, sublinhando que «a apresentação pública será feita muito brevemente, em parceria com o Ministério da Cultura».
Uma decisão final sobre os programas de Guimarães e Maribor, na Eslovénia, para o evento capital europeia da cultura 2012 só deverá ser conhecida durante a presidência francesa da UE, no segundo semestre do ano.
Francisca Abreu disse estar «absolutamente confiante» no sucesso do projecto português, que ambiciona ser «galvanizador para a cidade e a região».
As propostas de Portugal e da Eslovénia serão avaliadas com base nos critérios da iniciativa Capital Europeia da Cultura.
Estes critérios dividem-se nas categorias «dimensão europeia» e «cidade e cidadãos», sendo que a primeira promove a cooperação entre várias entidades culturais e assinala pontos comuns na diversidade cultural da UE.
A segunda categoria tem como meta encorajar a participação dos habitantes da cidade candidata e arredores.
O programa da candidatura deve ainda ser sustentável e contribuir para a vida cultural e o desenvolvimento social a longo prazo da cidade candidata.
A iniciativa começou em 1985, em Atenas, sendo actualmente partilhada por duas cidades de diferentes Estados-membros cada ano.
Diário Digital / Lusa