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Há guerra na Ucrania

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Ucrânia só usa armas próprias para ataques de longo alcance na Rússia


O presidente ucraniano esclareceu hoje que a Ucrânia utiliza apenas armas de produção nacional para os seus ataques com mísseis de longo alcance na Rússia, após ter sido noticiado que Washington vetou o uso de armas suas.




Canadian Prime Minister Mark Carney meets Ukrainian President Zelensky in Kyiv





"Hoje, para ser honesto, estamos a utilizar as nossas armas de longo alcance de produção nacional. E recentemente, para ser honesto, não discutimos estas questões com os Estados Unidos", disse Volodymyr Zelensky numa conferência de imprensa com o primeiro-ministro canadiano, Mark Carney, em Kyiv.



O The Wall Street Journal noticiou no sábado que Washington vetou o uso de armas feitas nos Estados Unidos em ataques de longo alcance em território russo feitos pela Ucrânia.



"Houve uma altura em que havia sinais diferentes [de Washington] sobre os nossos ataques de retaliação aos ataques [russos] ao setor energético", reconheceu Zelensky em declarações citadas pela agência noticiosa Ukrinform e pela agência France-Presse (AFP).



Na noite passada, as forças ucranianas utilizaram drones para atacar um terminal de gás no porto russo de Ust-Luga, no Golfo da Finlândia, bem como a refinaria de crude de Syzran, na região russa de Samara, entre outros alvos.



De acordo com uma publicação exclusiva do The Wall Street Journal, o Pentágono proibiu a utilização dos seus sistemas de mísseis táticos (ATACMS) contra alvos dentro da Rússia desde o final da primavera.



Esta decisão afeta tanto as armas de longo alcance fabricadas nos Estados Unidos como as fornecidas pelos aliados europeus que dependem da inteligência e da tecnologia americanas.




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"Rastejei durante cinco dias". Soldado ucraniano foi torturado por russos




Vladyslav foi chamado para apoiar a brigada no terreno, mas acabaram por cair todos nas mãos dos russos, que, segundo o ucraniano, não tiveram misericórdia dos soldados de Kyiv. O relato que se segue pode chocar os leitores mais sensíveis.




Rastejei durante cinco dias. Soldado ucraniano foi torturado por russos










Um soldado ucraniano de 33 anos, afirmou na terça-feira em entrevista ao canal Suspilne, ter rastejado durante cinco dias, com a garganta cortada, até ao seu exército, depois de ser torturado por soldados russos.



Foi há algumas semanas que Vladyslav contou ter sido capturado pelas forças moscovitas, durante um ataque da ofensiva russa na região de Dnipropetrovsk, no centro-leste ucraniano.



“A brigada perdeu o controlo de uma posição perto de Pokrovsk”, relatou o soldado, citado pelo Le Parisien, obrigado a escrever as respostas; incapaz de falar.



Vladyslav foi, por isso, chamado para apoiar a brigada no terreno, mas acabaram por cair todos nas mãos dos russos, que segundo o ucraniano, não tiveram misericórdia dos soldados de Kyiv.



“Os primeiros homens a serem capturados pelos serviços de inteligência” foram torturados e mutilados pelos moscovitas, que terão chegado a remover os genitais dos ucranianos.



Vladyslav, que ficou mais para trás na lista dos capturados, acabou por ter alguma sorte dentro do pesadelo que conta: os soldados russos não terão perdido muito tempo com ele e, depois de lhe cortarem a garganta, “deixaram-no para morrer”, com as mãos amarradas numa vala.



Enfraquecido, mas incapaz de desistir, o ucraniano encontrou forças e conseguiu libertar-se graças a uma “garrafa partida que lhe permitiu cortar a corda” que o amarrava.



Depois “rastejei durante cinco dias”, segundo as suas próprias palavras, até encontrar de novo o exército a que pertencia e ser levado, em estado crítico, para o hospital mais próximo.



Pode ver a entrevista (feita em ucraniano) na publicação abaixo. As imagens podem chocar os leitores mais sensíveis.



Foi a 18 de agosto que Vladyslav voltou à segurança.



Na unidade hospitalar onde esteve foi submetido a uma cirurgia, por uma equipa de médicos incrédula.



“Quando a garganta de uma pessoa é cortada, quando alguém sangra tanto, as probabilidades de sobrevivência são mínimas”, explicou um dos médicos envolvidos na mesma entrevista. “Ele aguentou firme até ao fim, mas, sabe, a diferença é que ele tinha a certeza de que tudo ia ficar bem.”





Vladyslav ainda não consegue falar devido aos danos na garganta, que na entrevista permanece enfaixada, e está, por enquanto, de cadeira de rodas. Mas sobreviveu.



Ucrânia reconheceu avanços em Dnipropetrovsk



A Ucrânia reconheceu na terça-feira, pela primeira vez, o avanço das tropas russas em Dnipropetrovsk, apesar de Moscovo já ter reivindicado avançados na região o mês passado.


Em declarações à agência France-Presse (AFP), o porta-voz do exército ucraniano para a região, Viktor Tregoubov, confirmou a entrada das tropas russas em Dnipropetrovsk onde "decorrem atualmente combates".



Kyiv reconhece avanço de tropas russas na região de Dnipropetrovsk


Kyiv reconhece avanço de tropas russas na região de Dnipropetrovsk


A Ucrânia reconheceu hoje pela primeira vez os avanços das tropas russas na região de Dnipropetrovsk (centro-leste), onde Moscovo já tinha reivindicado avanços em julho.





Kyiv tinha, até agora, negado qualquer tipo de avanço russo em Dnipropetrovsk.



A Rússia ocupa atualmente cerca de 20% do território da Ucrânia. Meses depois da invasão, Moscovo declarou a anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson, depois de ter invadido e anexado a Crimeia em 2014.



A Ucrânia e a generalidade da comunidade internacional não reconhecem a legitimidade das anexações.



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Número de mortos de ataque em Kyiv sobe para 8. Zelensky pede sanções




O número de mortos de um "ataque massivo" levado a cabo pela Rússia em Kyiv, esta quinta-feira, aumentou para oito, de acordo com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O chefe de Estado deu ainda conta de que pelo menos uma das vítimas mortais é uma criança e apelou a que sejam aplicadas sanções a Moscovo.



Número de mortos de ataque em Kyiv sobe para 8. Zelensky pede sanções
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O número de mortos de um “ataque massivo” levado a cabo pela Rússia na capital ucraniana aumentou para oito, disse o chefe de Estado daquele país, Volodymyr Zelensky, esta quinta-feira. O responsável deu ainda conta de que pelo menos um dos mortos é uma criança e apelou a que sejam aplicadas sanções a Moscovo.



“Neste momento, em Kyiv, as equipas de primeiros socorros estão a limpar os escombros de um edifício residencial, após um ataque russo. Mais um ataque massivo contra as nossas cidades e comunidades. Mais mortes. Tragicamente, já foram confirmadas pelo menos oito vítimas mortais. Uma delas é uma criança. As minhas condolências a todas as suas famílias e entes queridos”, escreveu Zelensky, na rede social X (Twitter).



O presidente assinalou que o ataque representa “uma resposta clara a todos aqueles que, durante semanas e meses, têm apelado a um cessar-fogo e a uma diplomacia verdadeira”.



“A Rússia opta pela balística em vez da mesa de negociações. Opta por continuar a matar em vez de pôr fim à guerra. E isto significa que a Rússia continua a não temer as consequências. A Rússia continua a tirar partido do facto de que pelo menos parte do mundo fecha os olhos às crianças assassinadas e procura desculpas para Putin”, acusou.



Zelensky considerou, por isso, ser “hora de novas sanções duras contra a Rússia por tudo o que está a fazer”, uma vez que “todos os prazos já foram infringidos, dezenas de oportunidades para a diplomacia foram arruinadas”.



“A Rússia deve sentir-se responsável por cada ataque, por cada dia desta guerra”, disse.



O chefe de Estado indicou ainda esperar “uma reação da China”, que “tem apelado repetidamente para que não se expanda a guerra e para que haja um cessar-fogo”, o que “não está a acontecer por causa da Rússia”.



“Esperamos uma reação da Hungria. A morte de crianças deve, sem dúvida, suscitar emoções muito mais fortes do que qualquer outra coisa. Esperamos uma resposta de todos aqueles que, no mundo, apelaram à paz, mas que agora, mais frequentemente, permanecem em silêncio em vez de assumirem posições de princípio”, complementou.




Anteriormente, o ministro do Interior, Ihor Klymenko, tinha revelado que estavam duas crianças entre as vítimas mortais do ataque, que provocou, pelo menos, 30 feridos.



Ainda assim, as equipas de resgate continuam a retirar pessoas presas sob os escombros, pelo que se espera que os números aumentem.



A Rússia lançou drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos, notou Tymur Tkachenko, chefe da administração municipal de Kyiv, notando que pelo menos 20 locais em sete áreas da capital foram atingidos.





Quase 100 edifícios ficaram danificados, incluindo um centro comercial no centro da cidade, e milhares de janelas partiram-se, acrescentou o responsável.



Trata-se do primeiro grande ataque combinado russo com drones e mísseis a atingir Kyiv desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu com o homólogo russo, Vladimir Putin, no Alasca, no início deste mês, para discutir o fim da guerra na Ucrânia.



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Capital ucrania atingida por mísseis balísticos russos




Kyiv foi esta madrugada alvo de ataques russos com mísseis balísticos, que causaram estragos em, pelo menos, três bairros da capital da Ucrânia, segundo as autoridades locais.




Capital ucrania atingida por mísseis balísticos russos





Pelo menos três bairros da cidade foram alvos de um "ataque maciço", segundo o presidente da câmara, Vitali Klitschko. O ataque fez pelo menos quatro feridos, que foram hospitalizados.


O chefe da administração militar da capital, Tymour Tkatchenko, referiu no Telegram a ocorrência de um "ataque balístico russo" que provocou, nomeadamente, incêndios numa creche e num edifício residencial.



Foi emitido um alerta aéreo para todo o território ucraniano por volta da 01:00 TMG (02:00 em Portugal continental).


Para além dos ataques na capital, a companhia ferroviária ucraniana relatou um "forte ataque" russo, que causou cortes de energia na região de Vinnytsia (centro), provocando atrasos nos comboios.



Os ataques na Ucrânia e na Rússia têm continuado nos últimos dias, apesar da intensa atividade diplomática para tentar pôr fim ao conflito desencadeado em fevereiro de 2022 pela invasão russa.



O exército russo, que ocupa cerca de 20% da Ucrânia, no leste e no sul, acelerou o avanço no terreno nos últimos meses, beneficiando do enfraquecimento da resistência ucraniana, com menos efetivos e menos bem equipada.



Pela primeira vez na passada terça-feira, a Ucrânia reconheceu que soldados russos entraram na região de Dnipropetrovsk (centro-leste), onde Moscovo já reivindicava avanços desde julho.



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Mísseis russos atingiram a delegação da União Europeia em Kyiv




O presidente do Conselho Europeu, António Costa, denunciou que mísseis russos atingiram hoje a delegação da União Europeia (UE) em Kyiv, na Ucrânia.



Mísseis russos atingiram a delegação da União Europeia em Kyiv









António Costa, condenou a ação "deliberada" da Rússia numa "noite de ataques mortíferos" com mísseis russos a serem lançados contra civis e pessoal da delegação da União Europeia (UE) em Kyiv, na Ucrânia.



De recordar que pelo menos oito pessoas incluindo uma criança, foram mortas esta madrugada em Kiev, na sequência de ataques russos com mísseis e drones, declarou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


Um balanço anterior das autoridades dava conta de quatro mortos. todas as vítimas mortais são civis.



Volodymyr Zelensky disse que há também dezenas de feridos e que ainda podem ser encontradas pessoas sob os escombros, enquanto prosseguem os esforços de salvamento.



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Balanço de mortos no ataque russo a Kyiv sobe para 12. Três eram crianças




Pelo menos 12 pessoas morreram e 48 ficaram feridas na madrugada de hoje em Kyiv devido a um ataque massivo russo com 629 'drones' e mísseis contra o território ucraniano, declararam as autoridades ucranianas.


Balanço de mortos no ataque russo a Kyiv sobe para 12. Três eram crianças





O balanço anterior indicado pelas autoridades locais era de oito mortos e 45 feridos.


Entre os mortos estão três crianças, disse o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, citando dados preliminares.


Espera-se que os números possam aumentar, enquanto as equipas de resgate permanecem no terreno para resgatar as pessoas presas sob os escombros.


Foi o primeiro grande ataque combinado russo a Kyiv em semanas, enquanto os Estados Unidos lideram os esforços de paz.


Segundo a agência de notícias AFP, a Rússia disparou 598 'drones' e 31 mísseis balísticos e de cruzeiro contra a Ucrânia num novo ataque massivo durante a madrugada de hoje, citando dados da Força Aérea ucraniana num comunicado.


De acordo com dados preliminares, 563 'drones' de combate e 'drones' de distração, assim como 26 mísseis, foram abatidos ou bloqueados, segundo a Força Aérea ucraniana.


"Estes mísseis e 'drones' de ataque russos são uma resposta clara a todos aqueles que, durante semanas e meses, apelaram para um cessar-fogo e para uma verdadeira diplomacia no mundo. A Rússia escolhe os mísseis balísticos em vez da mesa de negociações. Escolhe continuar a matar em vez de acabar com a guerra", afirmou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.



"Esperamos uma reação da China ao que se está a passar", exigiu o Presidente ucraniano, referindo que Moscovo tem ignorado até agora os apelos de Pequim.


O líder espera também uma reação da Hungria e de todos aqueles que "permanecem em silêncio", apesar de terem apelado à paz no passado.


Zelensky pediu ainda a aplicação de novas sanções contra a Rússia, de forma a responsabilizá-la, uma vez que "todos os prazos expiraram, dezenas de oportunidades de diplomacia foram arruinadas".


Pelo menos 20 locais em sete distritos de Kyiv foram afetados. Quase 100 edifícios foram danificados, incluindo um centro comercial no centro da cidade, e milhares de janelas foram estilhaçadas.


Os ataques russos atingiram a parte central de Kyiv, uma das poucas vezes em que os ataques russos atingiram o coração da capital ucraniana desde o início da invasão em larga escala em fevereiro de 2022. Os moradores estavam a remover estilhaços de vidro e escombros dos edifícios danificados.



A delegação da União Europeia (UE) em Kyiv foi atingida neste ataque.



Mísseis russos atingiram a delegação da UE em Kyiv. Costa


Mísseis russos atingiram a delegação da UE em Kyiv. Costa "horrorizado"



O presidente do Conselho Europeu, António Costa, denunciou que mísseis russos atingiram hoje a delegação da União Europeia (UE) em Kyiv, na Ucrânia.


As equipas de emergência procuraram sobreviventes e retiraram corpos da destruição. Multidões de moradores aguardavam nas proximidades dos edifícios atingidos que os seus familiares fossem resgatados dos escombros.


A operadora ferroviária nacional da Ucrânia, Ukrzaliznytsia, reportou danos nas suas infraestruturas nas regiões de Vinnytsia e Kyiv, causando atrasos e obrigando os comboios a utilizar rotas alternativas.


O ataque de hoje é o primeiro grande ataque combinado de 'drones' e mísseis russos a atingir Kyiv desde que o Presidente norte-americano, Donald Trump, se encontrou com o Presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, no início deste mês, para discutir o fim da guerra na Ucrânia.


Embora a iniciativa diplomática para terminar a guerra tenha ganhado força logo após a reunião, surgiram poucos detalhes sobre os próximos passos.


Trump irritou-se esta semana com o atraso de Putin sobre uma proposta norte-americana de negociações de paz diretas com Zelenskyy. Trump disse na sexta-feira que espera decidir os próximos passos dentro de duas semanas, caso não sejam agendadas negociações diretas.



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Rússia afunda navio de guerra ucraniano e causa um morto e vários feridos




O exército russo atacou um navio de guerra ucraniano, provocando pelo menos um morto, vários feridos e desaparecidos, num tipo de ataque naval considerado raro, anunciou hoje o porta-voz da Marinha ucraniana.



Rússia afunda navio de guerra ucraniano e causa um morto e vários feridos






O Ministério da Defesa russo afirmou que a operação foi efetuada na foz do Danúbio, utilizando um drone marítimo, um recurso encarado como uma novidade nas manobras das forças russas.

"Confirmamos o ataque ao navio", que causou pelo menos um morto e "vários feridos.


De acordo com o Ministério da Defesa russo, tratava-se do "Simferopol", um "navio de reconhecimento ucraniano de tamanho médio".


"Como resultado deste ataque, o navio ucraniano afundou-se", declarou o ministério, sem especificar a data do incidente.

Moscovo transmitiu imagens a preto e branco, apresentadas como sendo do ataque, em que se vê um barco a explodir numa extensão de água.


A Ucrânia enfrenta uma invasão russa desde fevereiro de 2022, o pior conflito armado na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.


A Rússia ocupa 20% do território ucraniano a leste e a sul, incluindo a península da Crimeia, no Mar Negro.


Apesar da superioridade da frota russa, a Ucrânia conseguiu, desde 2023, mantê-la afastada das suas costas, nomeadamente graças aos ataques de drones marítimos, e reabrir um corredor marítimo para a exportação dos seus cereais.


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Bombeiros russos combatem incêndio próximo de alegado palácio de Putin




Os bombeiros russos continuam hoje os esforços para extinguir um grande incêndio florestal iniciado por um drone ucraniano nas margens do Mar Negro, nas proximidades de um palácio que alegadamente pertenceria ao Presidente da Rússia.




Bombeiros russos combatem incêndio próximo de alegado palácio de Putin






"Mais de 400 especialistas continuam a combater o incêndio florestal em Gelendzhik. São auxiliados pela aviação do Ministério de Emergências da Rússia: uma aeronave anfíbia Be-200DhS, um Il-76 e dois helicópteros Mi-8", informaram os serviços de emergências na rede social Telegram.



Um total de 102 veículos de combate a incêndios está a participar na extinção do incêndio. O incêndio começou na manhã de quinta-feira, após a queda de um drone ucraniano perto da cidade de Krinitsa, no distrito de Gelendzhik. O fogo cobria inicialmente cerca de 200 metros quadrados, mas alastrou para 42,5 hectares.



As chamas estão localizadas a cerca de dez quilómetros de um luxuoso palácio estimado em mais de mil milhões de dólares, que o opositor Alexei Navalny - que morreu na prisão em 2024 - atribuiu ao Presidente Vladimir Putin num documentário lançado no início de 2021.



Putin negou que o palácio fosse sua propriedade ou pertencesse a algum dos seus familiares.



Também hoje, a Ucrânia atacou com drones várias regiões da Rússia, nomeadamente Krasnodar, Crimeia, Rostov, Bryansk, Belgorod, Smolensk, Kaluga, Tver, Tula e Kursk, confirmaram as autoridades russas.



Um incêndio deflagrou durante a manhã numa empresa na região russa de Krasnodar, na costa do Mar Negro, após a queda de um drone ucraniano.



O aeroporto do resort de Sochi teve de fechar temporariamente, uma medida que afetou pelo menos 18 voos. Na República da Adiguésia, no norte do Cáucaso, um civil ficou ferido e várias casas foram danificadas, segundo a autoridade local Murat Kumpilov.



O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia confirmou os vários ataques à Rússia e indicou que tinham nomeadamente como alvo as refinarias de Krasnodar e Samara, às quais atribuiu o abastecimento de combustível ao exército russo.



Um ataque lançado pela Rússia esta madrugada fez pelo menos um morto e 23 feridos na cidade ucraniana de Zaporijia, no leste do país, segundo informações inicialmente divulgadas pelas autoridades locais e posteriormente confirmadas pelo Presidente, Volodymyr Zelensky.



O ataque atingiu dois edifícios de cinco andares e cinco casas unifamiliares, explicou o chefe da administração regional ucraniana, Ivan Fedorov, no Telegram.



Zelensky, por sua vez, informou que há crianças entre os feridos. Para Zelensky, é "absolutamente evidente que Moscovo utilizou o tempo atribuído à preparação de uma reunião de líderes" entre os dois países para organizar, na realidade, "novos ataques massivos".


"A única forma de reabrir uma janela de oportunidade para a diplomacia é através de medidas enérgicas contra aqueles que financiam as forças armadas russas e sanções eficazes contra a própria Moscovo: sanções bancárias e energéticas", insistiu o Presidente ucraniano.




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Zelensky alerta que Rússia está a preparar nova ofensiva em grande escala




O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou hoje que a Rússia se prepara para lançar uma nova ofensiva em grande escala na Ucrânia, de acordo com os meios de comunicação locais.




Zelensky alerta que Rússia está a preparar nova ofensiva em grande escala









Segundo Zelensky, citado pela agência de notícias Interfax Ucrânia, há uma concentração de tropas perto de Pokrovsk, colocando a região da Ucrânia em grave perigo.



"A concentração de tropas na região chega aos 100 mil soldados, segundo os dados que obtivemos esta manhã", disse Zelensky numa reunião com jornalistas.



Os russos, segundo o Presidente ucraniano, estão a preparar um novo ataque, entretanto, a Ucrânia está preparada.


Pokrovsk é uma cidade mineira no sul da região de Donetsk (leste). Antes da guerra, tinha cerca de 60.000 habitantes, mas perdeu população porque as pessoas a abandonaram devido ao constante cerco russo.



Nas últimas semanas, a região em redor da cidade tornou-se o epicentro dos combates, com os russos até à data incapazes de assumir o controlo da cidade, que é um importante centro de transportes.


Entretanto, as autoridades da região ucraniana de Zaporijia reportaram uma série de ataques russos com mísseis e drones, que matou pelo menos uma pessoa e deixou 28 feridas.



Um total de 12 ataques foi realizado com diversos tipos de armas, segundo o governador Ivan Fedorov na rede social Telegram.



A Rússia anexou a região de Zaporijia em 2022, no início da invasão da Ucrânia, mas ainda não conquistou o controlo total da região.



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Ex-presidente do parlamento ucraniano assassinado a tiro em Lviv




Andrii Parubii morreu após um tiroteio na cidade do oeste da Ucrânia.


Ex-presidente do parlamento ucraniano assassinado a tiro em Lviv









O político Andrii Parubii, que foi presidente do parlamento ucraniano, foi morto a tiro, este sábado, em Lviv, na Ucrânia.



As autoridades já haviam confirmado o assassínio de uma figura política num tiroteio naquela cidade e a identidade da vítima foi entretanto confirmada ao The Kyiv Independent pela deputada Iryna Herashchenko, do partido Solidariedade Europeia.


O alerta para o tiroteio terá sido dado por volta do meio dia (hora local), no sul de Lviv, e o óbito foi declaro no local.


As autoridades não adiantaram qualquer informação sobre suspeitos ou as motivações do crime, mas alguns meios locais adiantaram que em causa está um atirados, que estava vestido como um estafeta e que seguia de bicicleta elétrica.


O agressor ter-se-á aproximado de Parubii e abriu fogo, fugindo, posteriormente, do local, onde foram encontradas sete invólucros de balas.



As buscas pelo suspeito estão em curso.



O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já reagiu ao sucedido.



"O ministro do Interior, Ihor Klymenko, e o procurador-geral, Ruslan Kravchenko, acabaram de me informar sobre as primeiras circunstâncias conhecidas do terrível assassinato em Lviv. Andrii Parubii morreu. As minhas condolências à família e entes queridos", escreveu o chefe de Estado ucraniano na rede social X (antigo Twitter). "Todos os meios necessários foram mobilizados na investigação e na busca pelo assassino", acrescentou.



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Federação Russa acusa Ucrânia e UE de sabotarem acordos Putin-Trump




A Ucrânia e a União Europeia estão a sabotar os acordos alcançados por Vladimir Putin e Donald Trump, durante a reunião que tiveram em meados de agosto, no Alasca, acusou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Riabkov.



Federação Russa acusa Ucrânia e UE de sabotarem acordos Putin-Trump







"Damos por adquirido de que não haverá desvios aos acordos (alcançados no Alasca). Esperamos que Kyiv e as capitais europeias que os sabotam, abertamente, acabem por perceber isso", disse, citado pela agência RIA Novosti.



O governante russo expressou a sua confiança em que o governo dos EUA "vai manter os esforços no quadro dos acordos e os avanços alcançados na importantíssima reunião dos presidentes" no Alasca.



"Nós estamos a trabalhar agora para não permitir que os se opõem ao avanço na direção de uma solução para a situação na Ucrânia minem o entendimento alcançado em Anchorage. É a tarefa de primeira ordem", insistiu.


Duas semanas depois da reunião entre Putin e Trump no Alasca, e depois da reunião que Trump teve com os líderes ucraniano e outros europeus, o processo de paz na Ucrânia parece estar em um impasse.



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Captura de localidade em Donetsk à Rússia reivindicada por Kyiv




O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia reivindicou hoje a captura às forças russas da localidade de Novoekonomichne, na região de Donetsk, um raro avanço enquanto Kyiv continua na defensiva e aguarda nova ofensiva do invasor.




Captura de localidade em Donetsk à Rússia reivindicada por Kyiv






A captura de Novoekonomichne (leste) por unidades de assalto do 425º Regimento "Skelia" foi anunciada pelo Estado-Maior ucraniano nas redes sociais, acompanhada de um vídeo do hastear da bandeira ucraniana no centro da localidade, alegadamente filmado no domingo.


"Levámos duas semanas a avançar gradualmente, passo a passo, por todas as ruas. À noite --- deslocação de tropas, deteção de inimigos, ataque coordenado e operações de limpeza", refere o vídeo.


As forças ucranianas têm estado nos últimos meses sobretudo na defensiva, perante contínuos assaltos de tropas russas, que segundo Kyiv deixaram 291 mil soldados russos mortos ou feridos desde a primavera.



Apesar de alguns ganhos russos, a linha da frente não se movimentou significativamente, e com a chegada das chuvas outonais tornam-se mais difíceis as condições para movimentos ofensivos de tropas e blindados, até à chegada do inverno gélido.



Nas próximas semanas, afirmou o porta-voz do 11º Corpo de Exército ao canal televisivo ucraniano Suspilne, a Rússia deverá lançar novos ataques contra a cidade de Siversk, na região de Donetsk, num esforço para estabelecer uma posição na área.


As forças russas avançaram na região de Donetsk durante o verão, concentrando os seus principais esforços nas cidades de Pokrovsk e Kostiantynivka, à medida que avançavam em direção a Dobropillia.



No entanto, a Rússia não conseguiu consolidar as suas posições nem obter ganhos territoriais significativos, capturando apenas alguns pequenos povoados rurais, segundo o site noticioso Kyiv Independent.



Siversk, o novo potencial alvo da Rússia, fica a cerca de 10 quilómetros a oeste da aldeia ocupada de Verkhniokamianske, na região de Donetsk, e tem atualmente cerca de 400 habitantes, 20 vezes menos do que no início da invasão russa em fevereiro de 2022.




"Na direção de Siversk, o inimigo continuará a tentar operações de assalto com equipamento (pesado) até ao início das chuvas de outono. Esperamos outro ataque em grande escala", disse Dmytro Zaporozhets, porta-voz do 11º Corpo de Exército, citado pelo Suspilne.


As forças russas, acrescentou o porta-voz, pretendem garantir uma posição perto de Siversk antes que o tempo mude, permitindo-lhes lutar pelo controlo da cidade ou contorná-la durante o inverno.



Segundo Zaporozhets, a intensificação dos bombardeamentos a norte de Siversk está a permitir que as forças russas avancem destruindo posições ucranianas com artilharia, e o número de ataques de mísseis russos na direção de Lyman quase triplicou.



"A escala dos bombardeamentos de artilharia nesta área aumentou quase três vezes recentemente. Se antes havia 80-90 bombardeamentos por dia, hoje podem ser 190 ou 200", disse o porta-voz.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou no sábado que a Rússia pode estar a preparar uma nova ofensiva em grande escala em Pokrovsk, na região de Donetsk.



A Ucrânia continua também a ser alvo diário de ataques noturnos russos.



Desde o início da invasão da Rússia em grande escala na Ucrânia, em fevereiro de 2022, as forças russas mataram mais de 3.400 habitantes da região de Donetsk e feriram quase oito mil.



Estes números não incluem as mortes ocorridas em Mariupol e Volonovakha.



Na madrugada de quinta-feira, ataques russos mataram 25 pessoas na capital Kyiv, incluindo quatro crianças.



Segundo números hoje divulgados pelo Comando da Força Aérea das Forças Armadas da Ucrânia no Telegram, no mês passado, as unidades de defesa aéreadestruíram 6.346 alvos aéreos, incluindo cinco mísseis balísticos aéreos Kh-47M2 Kinzhal, 55 mísseis de cruzeiro Kh-101/Kh-55SM, 20 mísseis balísticos Iskander-M/KN-23, 20 mísseis de cruzeiro Kalibr, além de outros mísseis e 'drones'.



Para além do combate aéreo, a aviação ucraniana reivindicou a destruição de 438 alvos aéreos, como postos de comando, centros logísticos e concentrações de pessoal e equipamento inimigos.


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Rússia lança mais de 500 drones e 24 mísseis contra território ucraniano




A Rússia lançou 502 drones e 24 mísseis de cruzeiro de vários tipos contra território ucraniano desde a tarde de terça-feira, declararam hoje as autoridades militares ucranianas.


Rússia lança mais de 500 drones e 24 mísseis contra território ucraniano









"Três mísseis e 69 drones de ataque atingiram 14 locais e destroços dos projéteis abatidos acabaram por cair em 14 zonas", acrescentou a Força Aérea ucraniana.



As autoridades regionais do oeste da Ucrânia informaram que várias pessoas ficaram feridas e que casas e infraestruturas civis foram danificadas.


Jornalistas da agência de notícias AFP em Kiev ouviram explosões sobre a capital e metralhadoras antiaéreas durante o ataque.


Na região norte de Chernihiv, 30 mil pessoas estão sem energia elétrica após bombardeamentos de "infraestruturas civis", disse o chefe da administração militar, Vyacheslav Tchaus.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, estava a ostentar a sua "impunidade" após este enorme ataque aéreo na Ucrânia.



"Estes ataques são claramente uma demonstração russa. Putin está a demonstrar a sua impunidade. E isto exige, sem dúvida, uma resposta do mundo", disse Zelensky, pedindo aos seus aliados que pressionem a "economia de guerra" de Moscovo, antes de se reunir com responsáveis dos países bálticos e nórdicos na Dinamarca.



A Ucrânia viu a sua taxa de interceção de defesa aérea cair nos últimos meses, após ter conseguido neutralizar quase 100% dos drones e mísseis inimigos.



O Presidente russo ameaçou esta semana preparar uma nova campanha de bombardeamentos contra o setor energético ucraniano, em resposta aos repetidos ataques de Kiev a refinarias russas e outras infraestruturas estratégicas russas.



Hoje, o Ministério da Defesa russo declarou, num comunicado, que as defesas aéreas russas abateram 105 drones ucranianos entre a noite de terça-feira e a madrugada de hoje em cinco regiões do país e na península da Crimeia.


O comunicado militar, publicado no Telegram, indicou que a maioria dos ataques se concentrou nas regiões de Rostov, Bryansk e Krasnodar.



Devido à queda de um drone perto de uma estação ferroviária na região de Rostov, o fornecimento de energia às linhas foi temporariamente interrompido, provocando o atraso de 26 comboios, de acordo com a companhia ferroviária russa.


A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, na mais recente fase da guerra que teve início em 2014 com a anexação da península ucraniana da Crimeia pelos russos em 2014.



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Rússia quer zonas ocupadas reconhecidas para garantir "paz duradoura"




Chefe da diplomacia ucraniana reagiu: "Isto prova que o apetite do agressor só aumenta quando não é submetido à pressão e à força. É tempo de atingir a máquina de guerra russa com novas sanções".




Rússia quer zonas ocupadas reconhecidas para garantir paz duradoura









O Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, insistiu hoje que a Rússia procura o reconhecimento internacional sobre as regiões ucranianas anexadas de forma a garantir uma "paz duradoura".



O homólogo ucraniano, Andrii Sybiga, reagiu imediatamente às declarações de Lavrov.



Sybiga disse através das redes sociais que a Rússia não alterou os objetivos e "ultimatos antigos" e que não mostra vontade de se envolver em negociações.


"Isto prova que o apetite do agressor só aumenta quando não é submetido à pressão e à força. É tempo de atingir a máquina de guerra russa com novas sanções", acrescentou o chefe da diplomacia ucraniana.



Anteriormente, o presidente russo, Vladimir Putin, exigiu que Kyiv ceda à Rússia as quatro regiões ucranianas que afirma ter anexado desde setembro de 2022, além da Península da Crimeia, anexada em 2014.



Moscovo exige também que a Ucrânia renuncie aos planos de adesão à Aliança Atlântica.



Estas condições são inaceitáveis para a liderança ucraniana e para os países aliados de Kyiv.



A Ucrânia exigiu que o Exército russo se retire totalmente dos territórios ocupados.



Na semana passada, a diplomacia da Turquia afirmou que a Rússia continua a exigir que a Ucrânia ceda o Donbass (leste da Ucrânia), que não controla totalmente, mas está disposta a congelar o conflito no sul do país ao longo das atuais linhas da frente.



O governo turco acolheu três rondas de negociações entre representantes russos e ucranianos este ano em Istambul.


O Exército russo ocupa cerca de um quinto do território ucraniano.


Moscovo reivindica a anexação de cinco regiões: as do leste de Donetsk e Lughansk, que formam o Donbass; as do sul de Kherson e Zaporijia; e a Crimeia, que foi ocupada em 2014.



Durante as negociações em Istambul, no início do ano, os negociadores russos exigiram a retirada total da Ucrânia destas cinco regiões como pré-condição para o fim do conflito.



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Forças Armadas polacas anunciam abate de "drones" que invadiram espaço aéreo




O Comando Operacional das Forças Armadas polacas anunciou hoje na sua conta na rede social X que abateu alguns dos "drones" que invadiram o seu espaço aéreo e que iniciou "imediatamente os procedimentos defensivos".




Forças Armadas polacas anunciam abate de drones que invadiram espaço aéreo






"As forças polacas e aliadas monitorizaram dezenas de objetos por radar e, considerando aqueles que poderiam representar uma ameaça, o Comandante Operacional das Forças Armadas Polacas decidiu neutralizá-los", indicou o comando.



Além disso, a mesma fonte especificou que "alguns dos drones" que invadiram o espaço aéreo polaco foram abatidos e "estão a ser envidados esforços para localizar os possíveis locais de impacto desses objetos".



A mesma mensagem o comando destaca que o fato é "uma violação sem precedentes do espaço aéreo polaco por drones", país que faz parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês).



Numa publicação anterior, o Comando Operacional informou que o espaço aéreo polaco foi "repetidamente violado por objetos do tipo drone", lançados pela Federação russa contra alvos em território ucraniano durante a madrugada de hoje.



O comando polaco mencionou que as áreas ameaçadas foram as províncias orientais de Podlaquia, Mazóvia e Lublin, e convidou a população a "ficar em casa" durante o desenrolar das operações militares.



O ministro da Defesa polaco, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, também anunciou que a aviação disparou contra "objetos hostis", após "violações" do espaço aéreo da Polónia durante um ataque russo na região oeste da Ucrânia.


"Os caças [polacos] utilizaram as armas contra os objetos hostis. Estamos em contacto permanente com o comando da NATO", indicou o ministro numa mensagem na rede social X.


O dispositivo da Força Aérea polaca e da NATO foi colocado em alerta esta madrugada para garantir a segurança do espaço aéreo da Polónia, depois da Força Aérea da Ucrânia ter alertado que drones russos entraram no espaço aéreo da Polónia, membro da Aliança Atlântica.



"Aeronaves polacas e aliadas estão a operar no nosso espaço aéreo, enquanto os sistemas de defesa aérea e reconhecimento por radar baseados em terra foram colocados em estado de alerta máximo", anunciou o comando operacional da Polónia numa publicação na mesma rede social.



Também o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, fez saber através da rede social X "a operação" estava em curso "na sequência de múltiplas violações do espaço aéreo polaco. O exército utilizou armas contra esses objetos".


O principal aeroporto de Varsóvia, Chopin, foi fechado, de acordo com o portal na internet da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), devido a "uma atividade militar imprevista relacionada com a segurança do Estado".


Em agosto, Varsóvia enviou uma nota de protesto a Moscovo na sequência da queda e explosão de um drone no leste do país, classificando o incidente como uma "provocação deliberada".



O Presidente polaco, Karol Nawrocki, considerou na terça-feira que Vladimir Putin está pronto para invadir outros países depois da Ucrânia, durante uma visita de Estado à Finlândia.



"Enquanto esperamos, é claro, por uma paz duradoura, uma paz permanente, que é necessária para as nossas regiões, pensamos que Vladimir Putin está pronto para invadir também outros países", declarou o Presidente nacionalista polaco, recentemente eleito.


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Ucrânia anuncia que país está a ser atacado com "muitos mísseis"




Vários mísseis e drones russos encontram-se neste momento no espaço aéreo ucraniano e dirigem-se a várias regiões do centro e oeste do país, segundo informa a Força Aérea ucraniana.




Ucrânia anuncia que país está a ser atacado com muitos mísseis









O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andrí Yermak, escreveu nas suas redes sociais que a Rússia está a atacar com "muitos mísseis", além de drones.



As Forças Armadas polacas informaram durante a madrugada que dezenas de projéteis russos entraram no espaço aéreo polaco, obrigando as defesas da Polónia a neutralizar alguns deles.



Uma pessoa morreu na região de Zhitómir, na Ucrânia central, segundo as autoridades ucranianas.



O ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Andrí Sibiga, atribuiu o facto de o ataque russo ter afetado diretamente a Polónia ao "crescente sentimento de impunidade" do Presidente russo, Vladimir Putin, por não ter sido punido pela comunidade internacional por escaladas anteriores.



"Putin simplesmente continua a escalar, expandindo a sua guerra, testando o Ocidente", escreveu Sibiga na rede social X.



O chefe da diplomacia ucraniana acrescentou que "uma resposta fraca" a este ataque incitará a Rússia a continuar a expandir a guerra. Sibiga escreveu que "os mísseis e drones russos chegarão ainda mais ao interior da Europa".



O ministro ucraniano pediu, como Kyiv já fez em ocasiões anteriores em que drones russos caíram em território romeno ou polaco, que os países situados a oeste da Ucrânia utilizem as suas defesas aéreas para intercetar drones e mísseis que sobrevoem o oeste da Ucrânia.


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Tusk acusa Rússia de provocação de grande escala após envio de drones




O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, acusou a Rússia de "provocação em grande escala", após a entrada de drones russos no espaço aéreo da Polónia.



Tusk acusa Rússia de provocação de grande escala após envio de drones









Donald Tusk disse que durante a noite de hoje, a Polónia sofreu a violação do seu espaço aéreo por um número significativo de aparelhos aéreos não tripulados (drones russos).



Para o chefe do Governo de Varsóvia tratou-se de "uma provocação em grande escala".



A Polónia, país com fronteiras com a Rússia e com a Ucrânia, é membro da Aliança Atlântica e da União Europeia.



Nas últimas horas, a Polónia já tinha denunciado como um "ato de agressão" anunciando que tinha abatido "objetos hostis" no espaço aéreo durante um ataque russo à Ucrânia, o primeiro do país membro da NATO desde o início do conflito.



As Forças Armadas da Polónia anunciaram também o envio de aviões polacos e de aliados.



"As aeronaves usaram as armas contra objetos hostis", disse o ministro da Defesa polaco, Wladysla Kosiniak-Kamysz, numa mensagem difundida através das redes sociais.



O ministro da Defesa referiu ainda que estava em contacto permanente com o comando da NATO.



Caças polacos atacam


Caças polacos atacam "objetos hostis" que invadem espaço aéreo da Polónia




O ministro da Defesa polaco, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, anunciou hoje que a aviação polaca disparou contra "objetos hostis", na sequência de "violações" do espaço aéreo polaco durante um ataque russo ao oeste da Ucrânia.




O Aeroporto de Varsóvia suspendeu os voos durante várias horas, alegando o encerramento do espaço aéreo devido a operações militares.



União Europeia já afirmou que os drones podem ter sido lançados intencionalmente.



A responsável pela política externa da União Europeia, Kaja Kallas, declarou que os primeiros indícios sugerem que o incidente com os drones foi intencional.



Kallas afirmou que se tratou da mais grave violação do espaço aéreo europeu por parte da Rússia desde o início da guerra da Ucrânia.



A principal responsável pela diplomacia da União Europeia afirmou estar em contacto com a NATO e com o ministro dos Negócios Estrangeiros polaco.


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Após ataque, primeiro-ministro polaco invoca ativação do Artigo 4 da NATO




A invocação deste artigo não implica resposta militar, prevê apenas a consulta oficial do assunto junto dos embaixadores dos países aliados.




Após ataque, primeiro-ministro polaco invoca ativação do Artigo 4 da NATO





A Polónia pediu a ativação do Artigo 4.º do Tratado da NATO, o que permitirá a Donald Tusk levar o assunto a discussão em sede de Conselho do Atlântico Norte.



Este mecanismo, que é mais de alarme e concertação política, prevê consultas entre todos os Estados-membros perante ameaças à segurança de um deles. Após discussão, podem ser decididas medidas conjuntas, seja no plano diplomático ou militar, mas não é garantido.



Isto acontece na sequência da violação do seu espaço aéreo por drones russos.



As conversações com os aliados "estão atualmente a assumir a forma de um pedido formal para ativar o artigo quarto do Tratado do Atlântico Norte", avançou Donald Tusk, esta quarta-feira, ao parlamento polaco.



De acordo com o artigo em causa, os Estados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) "devem consultar-se mutuamente quando, a critério de qualquer um deles, a integridade territorial, a independência política ou a segurança de qualquer uma das partes estiver ameaçada".



O primeiro-ministro da Polónia acusou a Rússia de "provocação em grande escala", após a entrada de drones russos no espaço aéreo do país membro da União Europeia e da NATO.



Donald Tusk disse que durante a noite de hoje, a Polónia sofreu uma um total de 19 violações do seu espaço aéreo por aparelhos aéreos não tripulados (drones russos).


As Forças Armadas da Polónia anunciaram terem sido enviados, de imediato, aviões polacos e dos aliados.



"As aeronaves usaram armas contra objetos hostis", referiu o ministro da Defesa polaco, Wladysla Kosiniak-Kamysz, numa mensagem difundida através das redes sociais.



O ministro da Defesa referiu ainda que estava em contacto permanente com o comando da NATO.



Também a NATO anunciou ter ajudado a Polónia a abater os drones russos que invadiram o espaço aéreo polaco.



Numa publicação feita esta manhã nas redes sociais, a porta-voz do secretário-geral da aliança militar que une a Europa e os Estados Unidos, Mark Rute, confirmou estar em contacto com as autoridades polacas e disse que as defesas aéreas da NATO ajudaram a Polónia.



"Vários drones entraram no espaço aéreo polaco durante a noite e encontraram defesas aéreas polacas e da NATO", escreveu Allison Hart.



O primeiro-ministro polaco indicou ainda que o secretário de Estado norte-americano, Mark Rubio, também está em "contacto constante" com o presidente do país, Karol Nawrocki, e o ministro da Defesa, que esteve em Londres para participar numa reunião com quatro colegas europeus na quarta-feira.



A violação do espaço aéreo polaco obrigou ao encerramento temporário de quatro aeroportos: o Aeroporto Chopin de Varsóvia, o Aeroporto de Varsóvia-Modlin, o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka e o Aeroporto de Lublin, a maioria dos quais pôde reabrir ao início desta manhã.



O público foi avisado de que, caso encontre drones abatidos ou fragmentos dos mesmos, não deve aproximar-se, tocar-lhes ou movê-los até que sejam inspecionados por esquadrões antibombas.



Entretanto, o Ministério da Defesa da Roménia indicou ter mobilizado, esta madrugada, dois caças F-16 devido à presença de drones russos perto do seu espaço aéreo, na mesma altura em que a Polónia afirma ter abatido três dos drones russos que invadiram o seu território.



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CEO russo encontrado decapitado debaixo de ponte na Rússia




A investigação considera provável que se trate de um caso de suicídio, mas ainda está a tentar estabelecer as circunstâncias que levaram à morte do CEO e, portanto, esta informação não foi comunicada com certezas.


CEO russo encontrado decapitado debaixo de ponte na Rússia









O CEO de uma empresa de fertilizantes russa foi encontrado decapitado debaixo de uma ponte em Kaliningrado, na segunda-feira, dia 8 de setembro.



Segundo relata o The Moscow Times, o corpo de Alexei Sinitsyn, de 43 anos, estava amarrado a uma corda de reboque quando foi descoberto pelas autoridades russas.



A investigação considera provável que se trate de um caso de suicídio, mas ainda está a tentar estabelecer as circunstâncias que levaram à morte do CEO e, portanto, esta informação não foi comunicada com certezas.


Para além disso, o Le Parisien, que cita o Vedomosti, diz que foram observados traços de trauma no corpo da vítima, que podem ser coincidentes com uma situação em que o CEO se tenha tentado defender de um possível agressor.


A empresa que Sinitsyn chefiava, a K-Potash Service, está desde 2014 a trabalhar na construção de uma mina de sal de potássio e magnésio e de uma planta de processamento. O projeto era visto como promissor e capaz de colocar a empresa como líder global em fertilizantes sem cloro.



O projeto, considerado ambicioso, era suposto ter sido concluído até 2021, mas acabou por ser adiado para 2032, mais de uma década após da data inicial.



Uma decisão de outubro de 2022 de um tribunal regional, considerou que a empresa de Sinitsyn estava com “sérias dificuldades financeiras” - e será, por isso, que o projeto teve de ser adiado por tanto tempo.



A K-Potash Service está envolvida em disputas judiciais há já vários anos com o Serviço Federal Russo de Supervisão dos Recursos Naturais.



Segundo relatos, a empresa tinha investimentos planeados no valor de 528 milhões de libras esterlinas (cerca de 610 milhões de euros).



No dia em que o empresário foi encontrado, a imprensa local noticiou que Sinitsyn tinha ligações financeiras com Alexander Subbotin, um antigo gestor de topo da Lukoil, a segunda maior empresa petrolífera da Rússia.



Subbotin foi encontrado morto em maio de 2022 na cave de uma casa em Mytishchi, no oblast de Moscovo.



Desde 2022, quando começou a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, houve, pelo menos, 19 altos funcionários e empresários russos (nomeadamente, os que estão ligados a corporações envolvidas no negócio do petróleo e do gás) que morreram em circunstâncias peculiares.



No início de julho deste ano, após ser demitido do cargo pelo presidente da Rússia, o, então, ministro dos Transportes, Roman Trovit, foi encontrado morto com um tiro na cabeça.




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Rússia acusa Polónia de espalhar boatos sem provar que drones eram russos




O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo acusou hoje a Polónia de "tentar escalar" o conflito na Ucrânia, disseminando boatos sobre a intrusão no espaço aéreo polaco de drones, que Varsóvia alegou terem sido enviados pela Rússia.



Rússia acusa Polónia de espalhar boatos sem provar que drones eram russos






A embaixada russa na Polónia sublinhou que as autoridades polacas não forneceram provas que indicassem que os drones eram de origem russa, de acordo com comunicado.



"O lado polaco (...) acusou a Rússia de provocações de forma completamente infundada", acrescentou a embaixada, na mesma nota.


A presidência russa disse, também em comunicado, que não teve intenção de atacar alvos polacos, embora também não tenha confirmado a entrada de drones russos no espaço aéreo do país europeu.



Ainda assim, o Kremlin admitiu que vai "realizar consultas sobre este assunto com o Ministério da Defesa polaco".


Esta manhã (hora local), a Polónia denunciou uma incursão de drones russos no espaço aéreo, o que considerou um ato deliberado pelo que solicitou formalmente uma consulta urgente com os aliados da NATO, invocando o Artigo 4.º da Aliança Atlântica.


O artigo em causa prevê consultas entre as partes sempre que um dos membros da aliança de defesa considerar estar ameaçada a "integridade territorial, a independência política ou a segurança".




Embora o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, tenha descrito a situação como "mais próxima de um conflito aberto do que nunca desde a Segunda Guerra Mundial", sublinhou que não havia motivos para afirmar que o país estava em guerra.




Além dos aviões polacos, também foram acionados meios da NATO, com aviões e sistemas de defesa nos Países Baixos, em Itália e na Alemanha a serem ativados para enfrentar os drones.



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Rússia diz ter abatido 221 drones ucranianos esta madrugada




A Rússia informou hoje que abateu 221 drones ucranianos durante a noite, um dos ataques mais massivos do exército de Kyiv em três anos e meio depois da ofensiva russa.


Rússia diz ter abatido 221 drones ucranianos esta madrugada





Entre os drones "intercetados e abatidos" pela defesa antiaérea, nove foram abatidos na região de Moscovo e 28 na região onde se situa a segunda maior cidade do país, São Petersburgo (noroeste), informou o ministério russo da Defesa na rede social Telegram.



Na última região, longe da frente de batalha e perto dos países bálticos e da Finlândia, o ataque ucraniano incendiou um navio no porto de Primorsk, no mar Báltico, segundo o governador de Leninegrado, Aleksandr Drozdenko.


O governador precisou no Telegram que o incêndio foi controlado e que não houve risco de derrame de combustível.


Enquanto o exército do Kremlin bombardeia diariamente a Ucrânia desde o início da sua ofensiva em fevereiro de 2022, Kiev lança drones contra a Rússia todas as noites.



O exército ucraniano concentrou os seus ataques nas últimas semanas contra as infraestruturas petrolíferas, um setor-chave da economia russa, que os ocidentais querem sancionar.


A Polónia, a Lituânia e a Letónia, países membros da NATO e vizinhos da Bielorrússia, reforçaram a segurança e restringiram o tráfego aéreo, quando se iniciam hoje, nos arredores de Minsk, a capital bielorrussa, manobras militares conjuntas da Rússia e da Bielorrússia.


Os exercícios, denominados Zapad-2025 ("Oeste-2025"), em referência ao facto de se realizarem no oeste da aliança russo-bielorrussa, são os primeiros desde o início do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022.



A edição de 2021 mobilizou cerca de 200.000 soldados russos, alguns meses antes do lançamento do ataque de Moscovo contra a Ucrânia.



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Ucrânia: Principais batalhas na linha da frente ocorrem em Pokrovsk




O Exército ucraniano manteve hoje 141 confrontos com as forças russas na linha da frente, com as batalhas mais intensas a registarem-se em Pokrovsk, onde se prevê uma grande batalha numa importante zona na defesa da região de Donetsk.




Ucrânia: Principais batalhas na linha da frente ocorrem em Pokrovsk






Em Pokrovsk, as forças russas lançaram 32 ataques, de acordo com a informação foi divulgada pelo Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia na rede social Facebook e citada pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.



"Desde o início do dia, ocorreram um total de 141 combates. O inimigo realizou 56 ataques aéreos, lançando 90 bombas aéreas guiadas, lançou 1.729 ataques com drones e bombardeou as nossas posições 3.257 vezes", pode ler-se no comunicado.



O setor de Pokrovsk foi o mais atacado, com as forças russas tentaram 32 ataques contra unidades ucranianas, destacaram as forças ucranianas.


As estimativas preliminares do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia indicam que as forças ucranianas eliminaram 79 combatentes inimigos e feriram 42, destruindo seis veículos e 17 drones inimigos neste setor.



Pokrovsk, importante zona na defesa ucraniana na região de Donetsk, pode ser palco de uma grande batalha.



O portal Euromaidan explicou, num artigo, que a 156.ª Brigada Mecanizada é uma das crescentes unidades ucranianas que avançam para sul, para a região de Donetsk, para enfrentar uma massa de tropas e tanques russos prontos para atacar a cidade-fortaleza de Pokrovsk.



Segundo o portal, com a derrota da sua incursão liderada pela infantaria a nordeste de Pokrovsk nas últimas semanas, o Kremlin (presidência ucraniana) tomou uma decisão importante e, em vez de desistir de Pokrovsk, Moscovo redobrou a força e enviou reforços pela cidade para o que se configura como uma poderosa ofensiva liderada por tanques.



Poderá haver 150.000 soldados russos concentrados em redor de Pokrovsk, pode ler-se no artigo do Euromaidan.



A queda de Pokrovsk abriria caminho para as últimas grandes posições defensivas da Ucrânia em Donetsk, forçando potencialmente uma retirada estratégica que poderia remodelar toda a frente leste.



Ao longo de 2025, os regimentos russos atacaram sobretudo a pé ou de moto e a razão é entendida agora como uma poupança de recursos.



"Lentamente, mas com segurança, está a ser comprovado que a Rússia estava de facto a reter os blindados na retaguarda e a reduzir os ataques mecanizados ao mínimo", observou o analista Jompy.



O confronto que se avizinha "será maior e mais sangrento" do que as batalhas de infantaria que eram comuns em Pokrovsk no início deste ano, alertou o analista finlandês Joni Askola.




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Moscovo lança míssil e anuncia controlo de outra localidade ucraniana




Moscovo lançou na sexta-feira um míssil balístico e 164 drones contra a Ucrânia, dos quais Kyiv anunciou ter conseguido neutralizar 137, e anunciou hoje que assumiu o controlo de outra localidade da província ucraniana de Dnipropetrovsk.



Moscovo lança míssil e anuncia controlo de outra localidade ucraniana





A Rússia lançou na passada noite um míssil balístico e 164 aeronaves não tripuladas contra a Ucrânia, das quais as forças de defesa ucranianas conseguiram abater ou neutralizar 137, informou hoje num comunicado a Força Aérea ucraniana, que relatou impactos em nove locais e a queda de fragmentos de drones abatidos em outros três.


O comunicado especifica que as forças russas lançaram, a partir das 20:00 locais de sexta-feira e durante a noite, um míssil balístico Iskander-M/KN-23 e 164 aparelhos não tripulados de ataque Shahed, Gerbera e outros tipos a partir das direções russas de Kursk, Oriol, Briansk, Mílerovo e Primorsko-Ajtarsk.



Até às 9:00 de hoje, a defesa antiaérea abateu ou neutralizou 137 aparelhos não tripulados inimigos Shahed, Gerbera e de outros tipos no norte, sul, leste e centro do país, indicou a Força Aérea na sua conta do Telegram.


Entretanto, o Governo da Rússia anunciou hoje a tomada de outra localidade na província ucraniana de Dnipropetrovsk, onde conseguiu vários avanços nas últimas semanas, no âmbito da invasão desencadeada em fevereiro de 2022 por ordem do presidente russo, Vladimir Putin.



"Como resultado das operações ofensivas ativas das unidades do grupo Leste, a localidade de Novonikolaevka, em Dnipropetrovsk, foi libertada", afirmou o ministério da Defesa russo num breve comunicado na sua conta no Telegram, sem que Kyiv se tenha pronunciado até ao momento sobre o assunto.



A Rússia já anunciou na sexta-feira a tomada de Novopetrovskoye, também em Dnipropetrovsk.



A Ucrânia reconheceu no final de agosto, pela primeira vez, a entrada de tropas russas na zona, na sequência dos seus avanços noutras províncias do leste da Ucrânia, principalmente em Donetsk e Lugansk.



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