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Investigadores identificaram que a inibição de uma proteína humana impede o desenvolvimento deste tipo de cancro.
Galectina-1 pode ser a chave para tratar o tumor, que passa a afetar menos o corpo humano quando a referida proteína é inibida.
Os dados descobertos foram avançados por um grupo de investigadores estadunidenses, que comprovaram em ratos de laboratório afetados pelo cancro do pâncreas que, ao inibir a proteína galectina-1 - ou GAL-1 - o tumor torna-se menos agressivos, desenvolve-se de maneira mais lenta e resulta numa menor probabilidade de metástase (risco de criação de nova lesão tumoral que nasce do primeiro tumor mas sem ligação à primeira).
A investigação aponta em específico o cancro do pâncreas uma vez que as células pancreáticas transmitem as células cancerígenas através das vias impulsionadas pela Gal-1.
Pelo difícil diagnóstico desta doença, é comum o tratamento ao cancro do pâncreas chegar, resultando numa grande percentagem de mortes associadas ao mesmo. Assim, a referida descoberta surge como promissora, ainda que careca de mais estudos que aprofundem a questão biológica associada à questão.
IN:NM

Galectina-1 pode ser a chave para tratar o tumor, que passa a afetar menos o corpo humano quando a referida proteína é inibida.
Os dados descobertos foram avançados por um grupo de investigadores estadunidenses, que comprovaram em ratos de laboratório afetados pelo cancro do pâncreas que, ao inibir a proteína galectina-1 - ou GAL-1 - o tumor torna-se menos agressivos, desenvolve-se de maneira mais lenta e resulta numa menor probabilidade de metástase (risco de criação de nova lesão tumoral que nasce do primeiro tumor mas sem ligação à primeira).
A investigação aponta em específico o cancro do pâncreas uma vez que as células pancreáticas transmitem as células cancerígenas através das vias impulsionadas pela Gal-1.
Pelo difícil diagnóstico desta doença, é comum o tratamento ao cancro do pâncreas chegar, resultando numa grande percentagem de mortes associadas ao mesmo. Assim, a referida descoberta surge como promissora, ainda que careca de mais estudos que aprofundem a questão biológica associada à questão.
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