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De acordo com um novo estudo realizado pela Universidade de Toronto, no Canadá, pais solteiros correm o dobro do risco de falecerem prematuramente, comparativamente a mães solteiras ou a casais com filhos.
Investigadores no Canadá, que estudaram 40 mil pais solteiros, durante um período de 11 anos, concluíram que estes progenitores apresentam um maior risco de morrer precocemente sobretudo devido a estarem mais propensos a estilos de vida pouco saudáveis.
Os homens analisados comiam menos fruta e menos vegetais, e estavam mais predispostos ao consumo de álcool em excesso.
A investigadora principal, a médica Maria Chiu, afirmou: “Esta investigação deduziu que os pais solteiros apresentam um maior risco de mortalidade. Demonstrando assim a necessidade de implementação de medidas de saúde pública que ajudem a identificar e a apoiar estes homens”.
“Apesar, deste estudo não identificar inequivocamente a causa exata porque isto acontece, detetamos na mesma que os pais solteiros têm em geral um estilo de vida pouco saudável. Contribuir com medidas que contribuam para melhorar a saúde deste grupo de alto risco, poderá ser um ótimo ponto de partida e uma excelente área de intervenção”, acrescentou a especialista.
Os investigadores registaram que diferenças sociais acentuadas podem também estar a desempenhar um papel preponderante no aumento do risco de mortalidade para os homens que criam os filhos sozinhos, potencialmente contribuindo para um aumento do stress e menos mecanismos de defesa.
Pais solteiros mostraram uma maior probabilidade de estarem separados, divorciados ou viúvos, relativamente a mães solteiras.
Após os resultados terem sido ajustados, considerando fatores como idade, estilo de vida, saúde e caraterísticas sócio demográficas, o risco de mortalidade destes homens, durante um período de análise de 11 anos, era mais do que o dobro do que de outros progenitores.
Só no Reino Unido, por exemplo, existem mais de 300 mil homens que são pais solteiros.
IN:NM
Investigadores no Canadá, que estudaram 40 mil pais solteiros, durante um período de 11 anos, concluíram que estes progenitores apresentam um maior risco de morrer precocemente sobretudo devido a estarem mais propensos a estilos de vida pouco saudáveis.
Os homens analisados comiam menos fruta e menos vegetais, e estavam mais predispostos ao consumo de álcool em excesso.
A investigadora principal, a médica Maria Chiu, afirmou: “Esta investigação deduziu que os pais solteiros apresentam um maior risco de mortalidade. Demonstrando assim a necessidade de implementação de medidas de saúde pública que ajudem a identificar e a apoiar estes homens”.
“Apesar, deste estudo não identificar inequivocamente a causa exata porque isto acontece, detetamos na mesma que os pais solteiros têm em geral um estilo de vida pouco saudável. Contribuir com medidas que contribuam para melhorar a saúde deste grupo de alto risco, poderá ser um ótimo ponto de partida e uma excelente área de intervenção”, acrescentou a especialista.
Os investigadores registaram que diferenças sociais acentuadas podem também estar a desempenhar um papel preponderante no aumento do risco de mortalidade para os homens que criam os filhos sozinhos, potencialmente contribuindo para um aumento do stress e menos mecanismos de defesa.
Pais solteiros mostraram uma maior probabilidade de estarem separados, divorciados ou viúvos, relativamente a mães solteiras.
Após os resultados terem sido ajustados, considerando fatores como idade, estilo de vida, saúde e caraterísticas sócio demográficas, o risco de mortalidade destes homens, durante um período de análise de 11 anos, era mais do que o dobro do que de outros progenitores.
Só no Reino Unido, por exemplo, existem mais de 300 mil homens que são pais solteiros.
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