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Jovem espancada e torturada até à morte após recusar sair com traficante no Rio de Janeiro
Esther, de 22 anos, foi deixada por traficantes no chão, à porta de casa, totalmente desfigurada e com ferimentos por todo o corpo.
Uma jovem alegre e cheia de sonhos, Esther Barroso dos Santos, de 22 anos, foi arrancada à força de um 'baile funk' na zona oeste da cidade brasileira do Rio de Janeiro e espancada até à morte depois de se ter recusado a sair com o chefe do tráfico local, que queria fazer sexo com ela. Esther foi deixada por traficantes no chão, à porta de casa, totalmente desfigurada, com ferimentos por todo o corpo e já a agonizar, e morreu antes de chegar ao Hospital Albert Schweitzer, no bairro do Realengo, para onde vizinhos a levaram.
A jovem chamou a atenção do traficante, identificado por testemunhas como Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, ao dançar alegremente no baile, onde tinha ido para assistir à apresentação de um cantor de que gostava muito. O traficante, que domina as favelas da Coreia, onde o baile aconteceu, e Vila Aliança, ambas na zona oeste da capital fluminense, engraçou-se com ela, tentou seduzi-la e convidou-a para saírem dali e irem para um lugar onde pudessem manter relações sexuais.
Esther recusou, mesmo com a insistência cada vez mais agressiva do criminoso, e afastou-se dele. Mais tarde, de acordo com o que moradores descreveram à polícia, homens do gang de Coronel foram até ao baile, arrastaram a jovem de lá, levaram-na para outro local e começaram a torturá-la e a espancá-la, numa demorada sessão de sofrimento que terá sido decretada pelo líder do tráfico para mostrar o que acontece a quem o rejeita e desmotivar outras mulheres a fazerem o mesmo.
Esther e a família tinham-se mudado recentemente para a região, e ela estava num momento muito feliz. A jovem esta a terminar as aulas para tirar a carta de condução e preparar-se para ter o seu próprio apartamento. No caderno onde costumava escrever orações, desabafos e sonhos, Esther tinha escrito que até final do ano adotaria um cão, tiraria a carta, mudaria de casa e começaria uma nova fase da vida, que, esperava, seria ainda mais feliz.
Correio da Manhã

Esther, de 22 anos, foi deixada por traficantes no chão, à porta de casa, totalmente desfigurada e com ferimentos por todo o corpo.
Uma jovem alegre e cheia de sonhos, Esther Barroso dos Santos, de 22 anos, foi arrancada à força de um 'baile funk' na zona oeste da cidade brasileira do Rio de Janeiro e espancada até à morte depois de se ter recusado a sair com o chefe do tráfico local, que queria fazer sexo com ela. Esther foi deixada por traficantes no chão, à porta de casa, totalmente desfigurada, com ferimentos por todo o corpo e já a agonizar, e morreu antes de chegar ao Hospital Albert Schweitzer, no bairro do Realengo, para onde vizinhos a levaram.
A jovem chamou a atenção do traficante, identificado por testemunhas como Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, ao dançar alegremente no baile, onde tinha ido para assistir à apresentação de um cantor de que gostava muito. O traficante, que domina as favelas da Coreia, onde o baile aconteceu, e Vila Aliança, ambas na zona oeste da capital fluminense, engraçou-se com ela, tentou seduzi-la e convidou-a para saírem dali e irem para um lugar onde pudessem manter relações sexuais.
Esther recusou, mesmo com a insistência cada vez mais agressiva do criminoso, e afastou-se dele. Mais tarde, de acordo com o que moradores descreveram à polícia, homens do gang de Coronel foram até ao baile, arrastaram a jovem de lá, levaram-na para outro local e começaram a torturá-la e a espancá-la, numa demorada sessão de sofrimento que terá sido decretada pelo líder do tráfico para mostrar o que acontece a quem o rejeita e desmotivar outras mulheres a fazerem o mesmo.
Esther e a família tinham-se mudado recentemente para a região, e ela estava num momento muito feliz. A jovem esta a terminar as aulas para tirar a carta de condução e preparar-se para ter o seu próprio apartamento. No caderno onde costumava escrever orações, desabafos e sonhos, Esther tinha escrito que até final do ano adotaria um cão, tiraria a carta, mudaria de casa e começaria uma nova fase da vida, que, esperava, seria ainda mais feliz.
Correio da Manhã