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Música: Magnetic Fields apresentam "Distortion" em Junho em Lisboa
Lisboa, 16 Abr (Lusa) - O grupo norte-americano Magnetic Fields, de Stephin Merritt, actua a 26 de Junho na Aula Magna, em Lisboa, e o motivo deste regresso é a apresentação do oitavo álbum de originais, "Distortion".
A banda andará pela Europa em Junho para uma curta série de actuações que inclui um único concerto em Portugal, quatro anos depois da última passagem por palcos nacionais.
"Distortion", editado em Janeiro, apresenta canções pop de três minutos, mas desta vez revestidas de distorções e ruídos, ao jeito dos Jesus and Mary Chain, tal como admitiu Stephen Merritt.
"A ideia era fazer rapidamente este disco e usar os mesmos instrumentos em todas as músicas. E como é que eu queria que soasse? Como o primeiro álbum dos Jesus and Mary Chain!", exclamou o músico numa curta explicação no portal Myspace.
Na verdade, "Distortion" inspira-se nas guitarras destorcidas dos Jesus and Mary Chain, mas Merritt acrescentou-lhes a realidade pop-orquestral conhecida dos Magnetic Fields, explicou, já que inclui piano, violoncelo e acordeão com distorções e feedbacks.
Ainda assim, o músico avisa que, ao vivo, a banda nunca segue à risca o que regista em disco e nesta digressão deverá tocar os temas novos em jeito acústico.
Os Magnetic Fields são Stephin Merritt, Claudia Gonson, Sam Davol e John Woo.
"Distorsion" sucede a "i", de 2004, álbum cujas músicas começavam todas por "I".
O triplo "69 Love Songs", de 1999, é considerado o trabalho de referência dos Magnetic Fields, surgidos no início dos anos 1990 e que têm em Stephin Merritt a força motora na produção e composição.
À margem dos Magnetic Fields, Stephin Merritt encetou vários outros projectos, como os The 6Ths, os Gothic Archies e os Future Bible Heroes.
SS.
Lusa/Fim
Lisboa, 16 Abr (Lusa) - O grupo norte-americano Magnetic Fields, de Stephin Merritt, actua a 26 de Junho na Aula Magna, em Lisboa, e o motivo deste regresso é a apresentação do oitavo álbum de originais, "Distortion".
A banda andará pela Europa em Junho para uma curta série de actuações que inclui um único concerto em Portugal, quatro anos depois da última passagem por palcos nacionais.
"Distortion", editado em Janeiro, apresenta canções pop de três minutos, mas desta vez revestidas de distorções e ruídos, ao jeito dos Jesus and Mary Chain, tal como admitiu Stephen Merritt.
"A ideia era fazer rapidamente este disco e usar os mesmos instrumentos em todas as músicas. E como é que eu queria que soasse? Como o primeiro álbum dos Jesus and Mary Chain!", exclamou o músico numa curta explicação no portal Myspace.
Na verdade, "Distortion" inspira-se nas guitarras destorcidas dos Jesus and Mary Chain, mas Merritt acrescentou-lhes a realidade pop-orquestral conhecida dos Magnetic Fields, explicou, já que inclui piano, violoncelo e acordeão com distorções e feedbacks.
Ainda assim, o músico avisa que, ao vivo, a banda nunca segue à risca o que regista em disco e nesta digressão deverá tocar os temas novos em jeito acústico.
Os Magnetic Fields são Stephin Merritt, Claudia Gonson, Sam Davol e John Woo.
"Distorsion" sucede a "i", de 2004, álbum cujas músicas começavam todas por "I".
O triplo "69 Love Songs", de 1999, é considerado o trabalho de referência dos Magnetic Fields, surgidos no início dos anos 1990 e que têm em Stephin Merritt a força motora na produção e composição.
À margem dos Magnetic Fields, Stephin Merritt encetou vários outros projectos, como os The 6Ths, os Gothic Archies e os Future Bible Heroes.
SS.
Lusa/Fim