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MP e Judiciária investigam suspeitas de irregularidade em contrato ambiental na Mata dos Medos
Buscas realizaram-se na semana passada e incidem sobre contrato para a gestão de material lenhoso na Arriba Fóssil.
O Ministério Público e a Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal estão a investigar suspeitas de irregularidades num contrato público do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) relacionado com a gestão de material lenhoso na Mata dos Medos, em Almada.
A notícia avançada pelo Expresso esta segunda-feira revela que já foram efetuadas buscas às instalações do ICNF, na semana passada, onde foram recolhidos documentos afetos à adjudicação do contrato, entre os anos de 2019 e 2023.
Em causa estará o facto de a Mata dos Medos estar integrada na área ambiental protegida da Arriba Fóssil, na zona da Costa da Caparica – um facto que exige normas mais rígidas para qualquer intervenção nesta zona, e que ambientalistas e populações locais temem não ter sido seguido no contrato sob suspeita.
O mesmo jornal dá conta da apreensão de várias armas, alegadamente de caça e pertencentes a um membro do conselho diretivo. O ICNF, que afirmou estar a colaborar com as autoridades, veio entretanto contestar a apreensão das armas, dizendo querer reavê-las.
Correio da Manhã
Buscas realizaram-se na semana passada e incidem sobre contrato para a gestão de material lenhoso na Arriba Fóssil.
O Ministério Público e a Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal estão a investigar suspeitas de irregularidades num contrato público do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) relacionado com a gestão de material lenhoso na Mata dos Medos, em Almada.
A notícia avançada pelo Expresso esta segunda-feira revela que já foram efetuadas buscas às instalações do ICNF, na semana passada, onde foram recolhidos documentos afetos à adjudicação do contrato, entre os anos de 2019 e 2023.
Em causa estará o facto de a Mata dos Medos estar integrada na área ambiental protegida da Arriba Fóssil, na zona da Costa da Caparica – um facto que exige normas mais rígidas para qualquer intervenção nesta zona, e que ambientalistas e populações locais temem não ter sido seguido no contrato sob suspeita.
O mesmo jornal dá conta da apreensão de várias armas, alegadamente de caça e pertencentes a um membro do conselho diretivo. O ICNF, que afirmou estar a colaborar com as autoridades, veio entretanto contestar a apreensão das armas, dizendo querer reavê-las.
Correio da Manhã