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Anti-coagulante promete aumentar substancialmente a qualidade de vida dos doentes
Os pacientes com fibrilhação auricular – uma espécie de arritmia que afecta 2,5% da população acima dos 40 anos e provoca 25% dos Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) – vão passar a dispor, até ao final do ano, de um novo medicamento.
O recém-desenvolvido anti-coagulante promete aumentar substancialmente a qualidade de vida dos doentes e baixar drasticamente as despesas do Serviço Nacional de Saúde.
Os anti-coagulantes actualmente existentes no mercado obrigam os médicos a acompanhar cada doente muito de perto, investindo muito tempo (médico e paciente) até ser encontrada a dose certa de cada toma. Situação que obriga a consultas, no mínimo, mensais.
Com o novo medicamento, que já foi testado, com êxito, em 100 pacientes portugueses e em centenas de outros noutros países, a dose de cada toma é universal e os resultados na prevenção do AVC são ainda mais eficazes, assegurou, ontem, quarta-feira, Pedro Monteiro, director da Unidade de Inovação e Desenvolvimento dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC).
Este “enorme avanço na ciência”, conforme defendem alguns neurologistas e cardiologistas ouvidos pelo JN, vai “facilitar a vida não apenas aos doentes, mas também aos médicos, que tinham, até agora, algum receio em ministrar anti-coagulantes com medo de, ao não acertar de imediato com a dose, provocar hemorragias, em caso de excesso de dosagem, ou não produzir efeitos realmente preventivos, em caso de subdosagem”.
Fonte: Jornal de Notícias
Os pacientes com fibrilhação auricular – uma espécie de arritmia que afecta 2,5% da população acima dos 40 anos e provoca 25% dos Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) – vão passar a dispor, até ao final do ano, de um novo medicamento.
O recém-desenvolvido anti-coagulante promete aumentar substancialmente a qualidade de vida dos doentes e baixar drasticamente as despesas do Serviço Nacional de Saúde.
Os anti-coagulantes actualmente existentes no mercado obrigam os médicos a acompanhar cada doente muito de perto, investindo muito tempo (médico e paciente) até ser encontrada a dose certa de cada toma. Situação que obriga a consultas, no mínimo, mensais.
Com o novo medicamento, que já foi testado, com êxito, em 100 pacientes portugueses e em centenas de outros noutros países, a dose de cada toma é universal e os resultados na prevenção do AVC são ainda mais eficazes, assegurou, ontem, quarta-feira, Pedro Monteiro, director da Unidade de Inovação e Desenvolvimento dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC).
Este “enorme avanço na ciência”, conforme defendem alguns neurologistas e cardiologistas ouvidos pelo JN, vai “facilitar a vida não apenas aos doentes, mas também aos médicos, que tinham, até agora, algum receio em ministrar anti-coagulantes com medo de, ao não acertar de imediato com a dose, provocar hemorragias, em caso de excesso de dosagem, ou não produzir efeitos realmente preventivos, em caso de subdosagem”.
Fonte: Jornal de Notícias