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ONU pede 250 milhões de euros para ajudar afegãos repatriados
ACNUR disse que cerca de 2,8 milhões de refugiados afegãos tiveram de regressar ao seu país, provenientes do Paquistão e do Irão.
A agência das Nações Unidas para os Refugiados alertou este domingo para a enorme vulnerabilidade dos 2,8 milhões de afegãos que tiveram de regressar ao país, pedindo 250 milhões de euros para financiar a assistência.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) disse este domingo que cerca de 2,8 milhões de refugiados afegãos tiveram de regressar ao seu país, provenientes do Paquistão e do Irão, este ano, solicitando cerca de 250 milhões de euros para prestar assistência de emergência, incluindo abrigo temporário, artigos de socorro essenciais e serviços de proteção para apoiar as famílias à sua chegada.
Sem apoio internacional urgente, a combinação de migrações em grande escala, vulnerabilidades persistentes nos países vizinhos e uma grave escassez de financiamento pode aprofundar ainda mais a crise humanitária no Afeganistão, alerta a ACNUR.
Correio da Manhã
ACNUR disse que cerca de 2,8 milhões de refugiados afegãos tiveram de regressar ao seu país, provenientes do Paquistão e do Irão.
A agência das Nações Unidas para os Refugiados alertou este domingo para a enorme vulnerabilidade dos 2,8 milhões de afegãos que tiveram de regressar ao país, pedindo 250 milhões de euros para financiar a assistência.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) disse este domingo que cerca de 2,8 milhões de refugiados afegãos tiveram de regressar ao seu país, provenientes do Paquistão e do Irão, este ano, solicitando cerca de 250 milhões de euros para prestar assistência de emergência, incluindo abrigo temporário, artigos de socorro essenciais e serviços de proteção para apoiar as famílias à sua chegada.
Sem apoio internacional urgente, a combinação de migrações em grande escala, vulnerabilidades persistentes nos países vizinhos e uma grave escassez de financiamento pode aprofundar ainda mais a crise humanitária no Afeganistão, alerta a ACNUR.
Correio da Manhã
