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GF Platina
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É no litoral que costumam ocorrer mais avistamentos de ovnis em Portugal, segundo o co-fundador da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia (SPO). Em Portugal, o primeiro encontro de terceiro grau ocorreu em Setembro de 1954 nos Açores e o mais recente, que data do Verão de 2002, teve lugar na Serra da Arrábida, embora aí tenha sido visto um humanóide sem que tenha sido detectado um ovni por perto, segundo Filipe Gomes, co-fundador e membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia, criada formalmente em Fevereiro de 2005. Segundo Filipe Gomes afirma: «Embora o pico de avistamentos seja geralmente em Setembro/Outubro, o Verão é também uma altura propícia, não só devido a condições atmosféricas como o céu limpo, como à presença de mais pessoas na rua até tarde, por ser um período de férias». A densidade demográfica é outro dos aspectos que destaca: «Nas zonas litorais, incluindo o Algarve no Verão, ver um ovni pode tornar-se mais comum pelo facto de que, havendo mais pessoas, aumenta estatisticamente a possibilidade de um avistamento. No entanto, os fenómenos ovnis estão bastante localizados em Portugal, com maior incidência junto à água, nas barragens e nas Serras da Gardunha, de Sintra, de Montejunto, da Estrela e de Monchique. Da Serra de Grândola até Sines, no Alentejo - sobretudo na zona das Minas de São Domingos e em Mértola - na Madeira e nos Açores também há relatos, sendo que os Açores são um caso interessante, dada a quantidade de ocorrências face ao número de habitantes», revelou. E o que vê quem se depara com um ovni? «Vê um objecto artificial inteligente de origem não humana ou de origem humana mas secreta, talvez militar, sendo comuns a forma de esfera, a forma oval e os discos, havendo ainda os triângulos negros com luzes nos vértices ou mesmo no meio», afirmou este investigador.
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