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Ovnis Terrestres: Mito ou Realidade?

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Os famosos ovnis que povoam os céus do nosso planeta Terra, serão objectos terrestres?

Serão de facto armas concebidas inicialmente por alemães e que inspirariam projectos americanos e russos?

Seriam as várias formas de ovnis avistadas pelas testemunhas, fruto de vários tipos de asas testadas pelos americanos nos seus protótipos?

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OVNIS Nazis

OVNIS nazis, ou em alemão Haunebu, Hauneburg-Geräte, ou ainda Reichsflugscheiben, são aviões avançados ou até mesmo naves espaciais que supostamente foram desenvolvidos pelo III Reich. Essas tecnologias não aparecem apenas na ficção, mas também em vários textos históricos supostamente credíveis. Costumam estar ligados ao misticismo nazi, uma ideologia que supõe a possibilidade do ressurgimento do nazismo por meios sobrenaturais.
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O primeiro projecto foi conduzido sob a direcção do professor Dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique. Foi nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios em voo; eram eles que foram denominados os caças Vril 1. Pelo menos um Vril 7 e um grande modelo de Vril 7 com o nome de Odin teriam descolado de Brandenburgo para Aldebaran, em Abril de 1945, após terem feito explodir todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos cientistas do projecto Vril e os membros da loja Vril. O segundo projecto foi levado pela secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino:
- O Haunebu I, com 25 m de diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de voo por volta de 4800 km/h). Armado com apenas um canhão (apelidado de raio da morte) não identificado e possuia um formato semelhante a um chapéu e janelas na parte superior. 2 modelos foram produzidos.
- O Haunebu II, com 32 m de diâmetro e 7 exemplares, testado 100 vezes (velocidade de voo perto de 6000 km/h). Foi previsto de facto, construir o Haunebu II em série. Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões Dornier e Junkers. No fim de Março de 1945, Dornier pegou o contrato. O nome oficial desses pesados piões voadores teria sido DO-STRA (Dornier estratosférico). O Haunebu 2 apresentava uma pintura metálica, com 4 círculos na parte inferior (um maior ao centro e os outros três estrategicamente posicionados em volta da parte inferior) e janelas na parte superior. Uma famosa imagem é a que ele aparece sendo carregado por um camião.
- O Haunebu III, com 71 m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de voo perto de 7000 km/h). Era o mais armado de todos os 4 da série Haunebu: Na parte superior possui 3 canhões de 30 mm e lateralmente 2. Na parte inferior possui 4 esferas (motores) sendo que um está ao meio e não está armada, porém as outras estão igualmente armadas com três canhões de 30mm cada. Também é conhecido por ser o escolhido para o programa espacial secreto do Eixo, que alguns acreditam ser verídico.
- O "Aparelho Andrômeda", astronave de 139 m que podia receber um Haunebu II, dois Vril 1 e dois Vril 2. Não passou de um projecto.
Existem ainda documentos atestando que o Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que após os ensaios, ele fez alguns voos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo:
- Aterragem perto do lago Mondsee em Salzkaammergut com ensaios de mergulho para verificar a resistência a pressão da fuselagem;
- O Vril 7 provavelmente estacionou na "fortaleza dos Alpes" de Março a Abril de 1945 por razões de segurança e por motivos estratégicos. De lá ele supostamente voou para a Espanha, onde personalidades importantes do Reich haviam-se refugiado, para conduzi-los para a América do Sul e provavelmente para a Neuschwabenland e colocá-los em segurança nas bases secretas que os alemães haviam construído fora da Alemanha durante a guerra.
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Die Glocke: O Sino!

Die Glocke: trata-se de uma versão em formato semelhante a um sino e é considerado Wunderwaffe (termo usado pelo ministério de Propaganda do Terceiro Reich, liderado pelo doutor Paul Joseph Göbbels para se referir às super armas alemãs). Como o nome já induz, tinha formato semelhante ao de um sino, e foi associado a diversas coisas como:
- Energia do ponto-zero;
- Antigravidade;
- Máquinas de locomoção perpétua,
- Viagens no Tempo;
- Manipulação do tempo/espaço e dimensões múltiplas.
A história dele fala de experiências por parte da SS próxima a mina de Wenceslau, não muito distante da fronteira da Checoslováquia, e foi descrito como metálico, aproximadamente 2,6 metros de diâmetro e de 3,6 a 5,0 metros de altura. Continha dois cilindros rotativos, contadores enchidos com uma substância líquida metálica, semelhante esteticamente ao mercúrio, que incandescia violeta quando o Sino estava ligado, que foi nomeado apena Xerum 525, que se pensa ser mercúrio com coloração avermelhada. Se estivesse sido activado, o sino emitiria radiação, o que consta que teria acontecido, causando diversas mortes de cientistas (segundo relatos, 60 mortos, e todos foram enterrados numa única sepultura), além de plantas e animais de testes. O projecto foi coordenado por Jakob Sporrenberg que após a guerra fugiu (pois seria julgado por crimes de guerra) e nunca mais se teve notícia dele. O sino foi destruído pelos próprios Nazis, que o fizeram com medo de que os Aliados conhecessem a sua tecnologia para produzir um melhor ou que o capturassem. Há ainda quem acredite que ele foi usado para evacuação para países como Argentina, Brasil e Antártida. Alguns especulam que após terem atingido o continente sul americano, houve um acidente com ele e foi recuperado no acidente de Kecksburg.
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Incidente em Kecksburg (E.U.A.)

No dia 9 de Dezembro de 1965, na Pensilvânia (E.U.A.), foi avistada por volta das 16h 47m, por diversas testemunhas uma bola de fogo no céu que teria caído a sudeste de Pittsburg, próximo à pequena cidade de Kecksburg, numa floresta ali próxima. Os bombeiros foram chamados ao local e um deles testemunhou um objecto em forma de bolota no meio da floresta (tão grande como um Volkswagen Carocha) com hieróglifos parecidos aos egípcios numa banda em torno da base. Os militares dos E.U.A. chegaram ao local imediatamente ao estranho caso ter ocorrido, fazendo buscas durante um certo tempo ao objecto que testemunhas tinham visto, com um aparato de vários soldados e viaturas, mas no entanto dizem não ter encontrado nada. Testemunhas dizem mesmo que viram um camião sair da floresta com algo coberto com uma capa e que o exercito encontrou mesmo o ovni. Este objecto foi visto no céu, primeiro no Canadá, e depois nos Estados Unidos, nos Estados de Michigan e Ohio. Seria o suposto ovni a cópia do famoso sino nazi trazido pelos americanos da Alemanha?
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Tecnologia do Haunebu

A tecnologia do Haunebu é muitas vezes identificada como Tesla, fazendo uso de um electromagnetismo gerado pelo motor do Haunebu (localizado abaixo dele) tornando-o capaz de cavalgar à velocidade da luz (de acordo com a teoria das linhas de força do campo eléctrico e linhas de força do campo magnético) e impossibilitando qualquer contra-ataque inimigo. Para não alterar o tempo/espaço, ele comprime o tempo/espaço frontalmente e expande-o pela traseira. Outra coisa mais específica e mais prática, apesar de ainda ser bastante difícil, é anular os efeitos gravitação fazendo com que viaje a uma velocidade muito inferior à luz: 15.000 kmh (cerca de Mach 12.2). Ainda outra é a possibilidade de este aparelho ter um motor extremamente potente a reacção (ou mais potente se for a pistão) atingindo uma velocidade lenta e pouco tecto de serviço, com curtos períodos de voo, embora não fosse isso o que os pilotos Aliados avistaram nos últimos tempos da Segunda Guerra Mundial.
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Os Foo-fighters

Durante a Segunda Guerra Mundial, ocorreram vários relatos de pilotos de aviões militares dos Aliados e dos Nazis, envolvendo-se com estranhas esferas luminosas que surgiam inesperadamente e costumavam voar em grupo, acompanhando os aviões. Normalmente, enquanto esses objectos estavam próximos, os radares de bordo apresentavam falhas. Esses objectos aéreos desconhecidos eram chamados de Foo-fighters, palavra composta da conjunção da palavra francesa "feu" (fogo) e da palavra inglesa "fighter" (avião caça); embora alguns militares também os chamassem de "Krauts fireballs" (bolas de fogo dos "Krauts" – este último termo fazia referência aos alemães), pois se acreditava que os objectos eram algum dispositivo bélico de procedência nazis, e no decurso da guerra, foram notificados inúmeros incidentes deste tipo ao Comando Militar dos Aliados.

Terminada a Segunda Guerra Mundial, os Aliados perceberam que não havia o menor fundamento na hipótese de se tratar de alguma espécie de armamento alemão. Na verdade, os Foo-fighters também perseguiram os alemães. Havia bastantes relatos dos pilotos da Luftwaffe sobre essas misteriosas máquinas voadoras que em 1944, foi criado o projecto secreto de investigação denominado "Sonder Büro nº 13" (Base Especial nº 13).

Este projecto, que se ocultava sob o nome de "Operação Uranus", era composto por oficiais de aviação, engenheiros aeronáuticos e conselheiros científicos. O "Sonder Büro nº 13" tinha como objectivo recolher, avaliar e estudar os relatórios de observações dos pilotos sobre estranhos objectos voadores que apareciam perto dos aviões alemães, e ainda, voavam com eles em formação durante alguns minutos. De facto, parece que os alemães começaram a ver estes estranhos objectos desde 1943, onde os relatórios começaram a chegar ao Estado Maior Superior da Aeronáutica Alemã. A criação deste projecto de pesquisa secreto pelo alto comando militar alemão prova que os Foo-fighters eram um mistério a ser desvendado também para os nazis.

Em 1943, um ano antes da criação do projecto "Sonder Büro nº 13" pelos alemães, os ingleses haviam criado uma pequena organização que tinha o mesmo objectivo. Dirigido pelo tenente general Massey. Este projecto britânico foi chamado de "Projeto Massey" e apurou, após um inquérito preliminar, que as luzes que circulavam no meio dos bombardeiros eram flashes provocados com fins psicológicos para desorientar e assustar os pilotos – uma arma psicológica nazi. O projecto Massey, neste inquérito preliminar, reflectia a opinião dos Aliados com relação aos objectos aéreos não identificados durante a guerra. Porém, o "Projeto Massey" progrediu nas suas investigações, e através de um espião infiltrado na Alemanha, foi descoberto que os Foo-fighters não eram dispositivos alemães, pois os próprios Nazis acreditavam que os dispositivos bélicos eram dos Aliados. Um ano depois, em 1944, o "Projecto Massey" foi extinto pelos ingleses – coincidindo com o facto de que o agente duplo foi denunciado e executado pelos alemães na Primavera daquele ano.

No dia 1 de Janeiro de 1945, o editor científico da Associated Press, Howard W. Blakes, numa entrevista à uma estação de rádio, disse que os Foo-fighters eram apenas o fenómeno denominado de "Fogos de Santelmo". Ou seja: luzes naturais produzidas por indução electrostática das asas e extremidades dos aviões. Segundo Howard W. Blakes, como não eram objectos materiais, eles não poderiam aparecer mesmo nos monitores dos radares, tal e qual os relatórios militares afirmavam. Dentro daqueles que defendem que os Foo-fighters eram armas secretas alemãs, sobressai o nome de Renato Vesco, um engenheiro aeronáutico e escritor alemão. Segundo Vesco, os Foo-fighters eram veículos voadores não tripulados com o nome secreto de "Feuerball". A principal finalidade desses engenhos era interferir nos radares dos Aliados através da ionização da atmosfera obtida a partir de fortes campos electrostáticos e impulsos electromagnéticos gerados por válvulas Klystron, controlados a partir da terra via rádio, a propulsão era retirada de um motor de reacção – um tipo especial e secreto e que era a causa do feixe luminoso que daria ao engenho o nome de "Feuerball" (bola de fogo).

Será que os Foo-fighters eram realmente uma arma secreta dos Nazis? Fogos de Santelmo? Ou uma manifestação do fenómeno ovni na Segunda Guerra Mundial?

O facto é que terminada a Segunda Guerra Mundial, o fenómeno das esferas luminosas continua a manifestar-se em redor do mundo.
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WunderWaffe 6 - Bombardeiro Sub-Orbital

Uma das armas secretas mais temiveis dos nazis era o Silbervogel, ou Silverbird, um bombardeiro táctico sub-orbital propulsionado por foguetes. Chegou a ser testado em túnel de vento mas não foi fabricado nenhum protótipo. É no entanto, um gigantesco passo em termos de engenharia e visão de futuro, antevendo toda uma linha de veículos espaciais, como o Space Shuttle. Os cientistas Alemães acreditavam que o Pássaro Prateado poderia atravessar todo o oceano Atlântico com uma carga de 4000 kg, alcançando o continente Americano. O voo seria feito sem escalas, pousando no Pacífico, em território Japonês.
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Famosa Asa Voadora

Kenneth Arnold (1915-1984) era um homem de negócios americano, que estava habituado a pilotar a sua avioneta sempre que precisava de se deslocar. A 24 de Junho de 1947, Kenneth Arnold viu nove objectos estranhos sobre o Monte Rainier (E.U.A.), iniciando assim a era moderna de avistamentos de ovnis. O que ele viu, como se pode reparar na imagem que mostra, foram objectos parecidos com uma asa gigante. Seriam as famosas Asas Voadoras feitas pelos americanos inspirados nos alemães?
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A asa voadora é uma aeronave de asa fixa que não possui nenhuma fuselagem. Todo o equipamento e tripulação é colocado dentro da estrutura principal da asa. Teoricamente, a "asa" é o avião mais eficiente do ponto de vista da aerodinâmica e peso estrutural. Argumenta-se que a ausência de quaisquer componentes externos e o poder elevatório da própria estrutura, proporcionam esse benefício. No entanto, como se tem vindo a provar ao longo dos anos, a complexidade e custo desta configuração é muito grande, permitindo que tenha uma aplicabilidade prática algo limitada na aeronáutica civil moderna. O Horten H1 foi a primeira asa voadora bimotora a jacto do mundo, tendo voado pela primeira vez em 1944. Depois da guerra, muitos protótipos surgiram com base na investigação Alemã.
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Horten Ho-IX

Horten Ho-IX foi um avião experimental alemão do final da Segunda Guerra Mundial criado pelos irmãos Horten. Era erroneamente designado Gotha Go 229 ou Horten Ho 229 devido à identidade do fabricante escolhido. Era uma aeronave muito avançada para o seu tempo. Foi projectado pelo Major da Luftwaffe Walter Horten e seu irmão Oberleutnant Reimar Horten, que tinham experiência com planadores sem cauda desde 1931. Os irmãos Horten estavam convencidos que tal "asa voadora" seria um desenho de aeronave fora de série uma vez que proporcionaria o mínimo arrasto. Eles descobriram que, se a asa tivesse uma curvatura correcta em forma de sino, ela seria tanto estável como controlável. Os seus primeiros protótipos foram construídos no final da década de 1930 e foram equipados com dois motores voltados para ré. Durante o início da década de 1940 eles encontraram dificuldades para obter suporte financeiro oficial para seu projecto, até que relatórios dos serviços secretos sobre os Estados Unidos revelaram que a Northrop Co. estava desenvolvendo sua própria "asa voadora". Em 1943 os irmãos Horten iniciaram o trabalho num protótipo de asa voadora impulsionada por turbo-jatos, o Horten Ho IX V2. Este caça-bombardeiro foi feito seguindo as especificações gerais de Hermann Göring, de que toda nova aeronave deveria carregar 1000 kg de bombas, voar a uma velocidade: 1000 km/h e ter um alcance mínimo de 1000 km. Devia também poder carregar canhões de 30 mm. O primeiro protótipo desta aeronave foi inicialmente feito com madeira compensada e cola, principalmente na secção das asas, para que seu peso diminuísse, além do que os suprimentos de duralumínio já estavam ficando escassos, e os custos de produção precisavam ser reduzidos. Os irmãos Horten também acreditavam que uma asa de madeira seria menos danificada que uma de metal quando atingida por um disparo de canhão. A construção em madeira, pintada com uma mistura de cola e carvão difundiria as ondas de radar, tornando o Ho-229 indetectável aos radares da época. Uma vez que o protótipo do Ho IX V2 não possuía cauda, dois flaps de mergulho, acima e debaixo de cada extremidade de asa, providenciavam o controle direccional. O piloto obtinha controle lateral e longitudinal movendo placas centrais e distais montadas no bordo de fuga da asa. Para melhor visibilidade, o compartimento do piloto foi colocado o mais adiante possível. Os primeiros testes com o protótipo designado Ho-229V1 ainda sem motores, foram feitos em Göttingen em Março de 1944. Após estes testes a aeronave viria a ser equipada com 2 motores Jumo 004B, atingindo uma velocidade máxima: 977 km/h a uma altitude máxima: 16.000 metros e uma autonomia: 3170 km. Seria equipada com mísseis/foguetes R4M; 2 canhões de MK 108 e 2 bombas de 500 kg. Na realidade só foram construídos 3 modelos, não havendo tempo para mais porque a fábrica Gotha que fabricava este modelo foi capturada pelo exército americano em Abril de 1945. O protótipo Horten Ho-IX 229V3 foi levado para os Estados Unidos e hoje se encontra na colecção do Smithsonian Museum para fins de restauração.
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Os irmãos Horten também tinham sido contratados para desenvolver um bombardeiro propulsionado por seis turbojactos com alcance de 6500 km, bem como trabalhavam num projecto de asa voadora supersónica e num outro para transporte de passageiros. Se a guerra com a Alemanha tivesse prolongado, o Go 229A-0 provavelmente teria entrado em serviço na Luftwaffe no final de 1945 ou início de 1946. O modelo Go 229A-0 (estimado) teria duas turbinas Jumo 004B-1. A envergadura era de 13,50 m e o comprimento de 7,20 m. Suportaria peso máximo de descolagem de 7506 kg; atingindo a velocidade máxima de 959 km/h, com alcance de 2800 km e tecto de 15.750m. A aeronave seria armada por dois ou quatro canhões MK108 de 30mm.
 
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Projectos Experimentais

Após a guerra, uma série de projectos experimentais foram baseadas neste tipo de asa voadora, mas as dificuldades conhecidas permaneceram insolúveis. Algum interesse continuou até ao início dos anos 50, quando o conceito foi proposto como uma solução de projecto para bombardeiros de longo alcance. Essa tendência culminou com a Northrop YB-35 e YB-49, que não entraram em produção. Esses projectos não ofereciam necessariamente uma grande vantagem naquele momento e apresentaram uma série de problemas técnicos, levando à adopção de soluções "convencionais" como o Convair B-36 e B-52 Stratofortress.
 
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Northrop YB-49

O Northrop YB-49 foi um protótipo de um bombardeiro pesado do tipo asa voadora desenvolvido pela Northrop para a Força Aérea Americana pouco depois da Segunda Guerra Mundial. Bombardeiro estratégico, fabricado pela Northrop Corporation. Tem de comprimento: 16,2 metros; envergadura: 52,4 metros; altura 6,2 metros. Atingia uma velocidade máxima: 793 km/h a uma altitude máxima de voo: 13.900 metros. O seu peso máximo de descolagem era de 193.938 kg.
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Um Northrop YB-49 sobrevoando o deserto nos E.U.A.
 

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Novamente as Asas Voadoras

O interesse nas asas voadoras ressurgiu nos anos 80 devido a sua baixa reflexão de ondas de radar. A tecnologia dos aviões Stealth, baseia-se em formas que reflectem as ondas de radar apenas em determinadas direcções, tornando difícil de detectar as aeronaves a menos que o receptor do radar esteja em uma posição específica em relação ao dos aviões (posição que muda continuamente à medida que a aeronave desloca-se). Eventualmente, esta abordagem levou ao bombardeiro B-2. Neste caso, as vantagens aerodinâmicas da asa voadora não são as prioridades. No entanto, um moderno sistema de controle por computador fly-by-wire permitiu que muitos dos inconvenientes aerodinâmicos da asa voadora fossem minimizados, fazendo dele um bombardeiro de longo alcance estável e eficiente.
 

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B-2 Spirit

B-2 Spirit ou Stealth B-2 é um bombardeiro projectado secretamente na área 51 pelas empresas Northrop Grumman, General Electric e Boeing usando o conceito antigo de "asas voadoras" e uma inovadora técnica de desenho por computador de "asa unida em W". O bombardeiro recebeu o nome de Northrop-Grumman B-2 Spirit, embora seja mais conhecido como B-2 Spirit ou Stealth B-2 (stealth do inglês escondido, furtivo), uma vez que é um avião quase invisível ao radar. Outra qualidade admirável é que embora extremamente fino o avião consegue carregar toneladas de mísseis e bombas, inclusive ogivas nucleares.

O custo unitário do bombardeiro B-2 Spirit gira em torno de 2 biliões de dólares, sendo uma das máquinas de guerra aérea mais caras do mundo.

O avião já é uma lenda, pois seu legado havia iniciado no fim da guerra do golfo, destruindo alvos essenciais como campos de pouso, defesas antiaéreas e até uma gigantesca fortaleza.

O B-2 Spirit é a segunda geração de caças do tipo furtivo (stealth) produzido no mundo e o primeiro capaz de carregar bombas termonucleares.

O avião é única e exclusivamente feito para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e não pode ser adquirido de maneira alguma por qualquer outro governo, mesmo que aliado.

O B-2 nunca foi abatido nem detectado em espaço aéreo inimigo. O único registo de um B-2 perdido se deve a um acidente no qual os aileron responderam com eficiência excessiva na descolagem, danificando sua fuselagem. Os dois pilotos salvaram-se do acidente.

Este bombardeiro estratégico tem de envergadura: 52,40 metros; 21 metros de comprimento e uma altura de 5,20 metros. Equipado com 4 motores turbofans General Electric F-118-GE-110, com 8620 kg de empuxo cada um. Descola com o peso máximo: 181.437 kg. Este modelo tem de peso vazio: 45.360 kg. Atinge de velocidade máxima: 764 km/h e tem um alcance bélico:12.230 km. O seu tecto máximo não é divulgado. Mas está equipado com 22.680 kg de bombas convencionais, podendo usar bombas nucleares.
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Avrocar: Um Verdadeiro Disco Voador

Um dos mais famosos programas de aeronaves militares V/STOL foi o Avro VZ-9 "Avrocar". Projectado para ser um verdadeiro disco voador, o Avrocar foi um dos poucos V/STOL a ser desenvolvido em completo sigilo. Apesar das mudanças significativas na concepção, durante ensaios em voo, o Avrocar foi incapaz de alcançar os seus objectivos, e o programa acabou por ser cancelado, após um gasto de 10 milhões de dólares americanos, entre 1954 e 1961.
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Um modelo que ficou conhecido por "doritos voador" é o A-12 Avenger II. Foi concebido pela McDonnell Douglas e a General Dynamics, como um bombardeiro stealth para a Marinha dos E.U.A. e fuzileiros navais. Foi novamente mantido em segredo. Desenhos mostram o A-12 Avenger II com uma asa voadora em forma de um triângulo, com o cockpit perto da ponta. Seria um destes modelos os famosos triângulos voadores avistados em todo o mundo?
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TR 3 A Manta Negra

Pouco se sabe sobre o TR 3 A Manta Negra, que segundo rumores, esteve activo na década de 80 e 90. A sua existência foi negada, por ser classificado top secret. Pensa-se que terá sido usado secretamente na Guerra do Golfo, juntamente com caças stealth F-117 A. Mas isso carece de provas. A informação que circula é que se trata de uma aeronave furtiva stealth subsónica, fabricada pela Northrop Grumman (famosa pelos seus projectos de asas voadoras).
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Famosos Triângulos Voadores

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Esta fotografia poderia ser uma foto genuína do misterioso
Aurora ou Triângulo Voador TR3B que segundos boatos
estão em construção. A nave deve ter voado muito baixo
devido ao baixo tecto de voo. Além disso, o baixo ruído
exclui qualquer possibilidade de ser uma aeronave Stealth.
A análise posterior não indica nenhuma fraude, comprovando
que estas fotografias são de um objecto verdadeiro no céu.
 
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GF Ouro
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Que não estamos sozinhos no universo ! Há lá isso não duvido ,mas só de pensar ,já causa "arrepios" hhehe
Se fõr como a Guerra dos Mundos ,tamos desgraçadinhos hehehehh
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O Mestre Steven lá sabe
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Uma coisa é certa ,certos filmes são feitos visionando ,imaginando o futuro ,
faz parte da natureza humana
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Muito dificilmente íriamos estar preparados e com capacidade de resposta a isto
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