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Liderava a Casa do Gaiato e outras cinco instituições sociais de Loures e Odivelas que tinham como missão ajudar os mais pobres e desfavorecidos.
Mas durante anos, o padre Arsénio Isidoro e a tesoureira Ana Cristina Gabriel desviaram milhares de euros destinados a apoiar quem mais precisava. O dinheiro – mais de 800 mil euros – foi usado para comprar um Porsche Panamera, um barco, uma vivenda em Peniche, roupas de luxo e viagens pelo mundo, entre inúmeras despesas pessoais.
O esquema foi descoberto em 2016 e terminou com o casal – segundo o Ministério Público tinham uma relação amorosa – a ser julgado por abuso de confiança e branqueamento de capitais. Foram agora condenados pelo Tribunal de Loures, o padre a cinco anos de cadeia, a tesoureira a quatro anos e meio.
Em ambos os casos a pena é de prisão efetiva, mas ainda passível de recurso.
IN:CM
