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Portugal em chamas

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Funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha em Tábua no sábado


O funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha, que morreram na terça-feira no incêndio do concelho de Tábua, vai ter lugar no sábado, informou hoje a corporação.



Funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha em Tábua no sábado






Contactado pela agência Lusa, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha, Vítor Melo, informou que o funeral terá lugar pelas 16h00.



"Os corpos chegam amanhã [sexta-feira] ao Quartel, onde ficarão em câmara ardente, no salão nobre, até às 12h00 de sábado", referiu.



De acordo com a mesma fonte, uma missa, que também terá lugar no quartel, será celebrada pelo Bispo de Coimbra, Virgílio Antunes, estando ainda prevista a presença do cardeal Américo Aguiar, capelão nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses.



Os três bombeiros serão depois sepultados no Cemitério de Vila Nova de Oliveirinha.



Na quarta-feira, o presidente da Câmara Municipal de Tábua, Ricardo Cruz, informou que vai propor a atribuição da medalha de mérito e altruísmo aos três bombeiros da corporação de Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha.



A Câmara Municipal de Tábua também decretou três dias de luto municipal, que se cumprem até hoje.



Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e sexta-feira dia de luto nacional.



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Apenas um fogo "significativo" em curso. Chuva "intensa" para a semana


O fogo em Peso da Régua é o que inspira maior cuidado.


Apenas um fogo significativo em curso. Chuva intensa para a semana






O comandante nacional da Proteção Civil, André Fernandes, informou no habitual ponto de situação desta sexta-feira que o único incêndio a inspirar cuidado é o de Peso da Régua, na região do Douro, que envolve 39 operacionais, 11 veículos e dois meios aéreos.




"Todas as ocorrências que durante o dia de ontem e madrugada de hoje estavam ativas foram dadas como dominadas. Temos no terreno 1622 operacionais, 495 meios terres e três meios aéreos", afirmou André Fernandes.



Para a próxima semana espera-se "precipitação intensa" que pode trazer problemas como "escorrências" e "inundações" nas zonas mais afetadas.



No entanto, para já ainda não serão emitidos alertas nem avisos meteorológicos.





Ao longo do dia serão desmobilizados a maioria dos meios que ainda estão no terreno.



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Palmas e o som da sirene no funeral dos três bombeiros de Tábua


Palmas, o "som da dor" e a sirene dos bombeiros romperam o silêncio do cortejo fúnebre dos três bombeiros voluntários de Vila Nova de Oliveirinha, que morreram na terça-feira num incêndio em Tábua.



Palmas e o som da sirene no funeral dos três bombeiros de Tábua





O quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha é paredes meias com o cemitério local, mas as portas são separadas por algumas dezenas de metros, poucos para os "soldados da paz" de todo o país que se juntaram, formando um corredor para homenagear os três companheiros.



Um corredor onde só o "som da dor" se fazia ouvir para, mais tarde, soarem longos momentos de palmas e a sirene do quartel, que marcou o momento da despedida.



Nas cerimónias fúnebres, marcadas para as 16:00, no quartel, o presidente da Associação Humanitária, Vítor Melo, recebeu o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Duarte da Costa, o comandante da estrutura, André Fernandes, e o comandante-geral da GNR, Rui Ribeiro Veloso.



O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, António Nunes, e dezenas de comandantes de corporações do país juntaram-se igualmente em Vila Nova de Oliveirinha, no concelho de Tábua, tal como o executivo municipal, liderado por Ricardo Cruz.



O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou 10 minutos antes da hora, dois minutos depois do presidente da Assembleia da República, José Pedro de Aguiar Branco.



Antes, a 15 minutos do início da cerimónia, chegou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, que se juntaram à ministra da Justiça, Rita Júdice, a primeira a chegar.



A cerimónia religiosa, que se realizou no interior do quartel, foi presidida pelo bispo de Coimbra, Vergílio do Nascimento Antunes, coadjuvado pelo cardeal de Lisboa, Rui Valério, e bispo de Setúbal, Américo Aguiar, capelão nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses.



No final da cerimónia, Américo Aguiar pediu união num momento de "dor, das mais dolorosas", para que no futuro estejam "todos mais fortalecidos".



Entre os presentes estavam, igualmente, deputados, políticos da região, representantes de instituições locais e regionais, assim como entidades religiosas, civis e militares, entre os quais, militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR.



A aldeia de Vila Nova de Oliveirinha foi, segundo diziam os populares, "muito pequena para acolher tanta gente" que se acumulou no exterior do quartel da corporação de bombeiros, que colocou no exterior um ecrã gigante para que fosse possível acompanhar as cerimónias.



Os três bombeiros morreram na terça-feira num incêndio no concelho de Tábua, distrito de Coimbra.



Na quarta-feira, o presidente da Câmara Municipal de Tábua informou que vai propor a atribuição da medalha de mérito e altruísmo aos três bombeiros da corporação de Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha.


A Câmara Municipal de Tábua também decretou três dias de luto municipal, que se cumpriram entre terça-feira e quinta-feira.


Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e esta sexta-feira dia de luto nacional.



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Reportagem - Mais forte que o fogo​



 

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Análise: rescaldo dos incêndios em Portugal


 

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Idosa vítima de incêndio em Albergaria era "a última artesã" do bunho


Idosa era 'mestre' nesta arte e fora recentemente homenageada pelo município com um mural com a sua imagem.


Idosa vítima de incêndio em Albergaria era a última artesã do bunho







Um homem e uma mulher do concelho de Albergaria-a-Velha morreram, esta segunda-feira, na sequência de queimaduras sofridas no incêndio que lavrou no município do distrito de Aveiro, na semana passada.



O anúncio foi feita pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, Delfim Bismark, referindo que as vítimas eram um homem de Vila Nova de Fusos, União de Freguesias de Albergaria-a-Velha e Valmaior, e uma mulher de 81 anos, de Frossos.



Após o anúncio, proliferaram nas redes sociais as homenagens e mensagens de pesar pela morte desta última vítima, que era uma figura bastante conhecida na sua localidade.



Natália era uma artesã local, famosa pelo fabrico de esteiras, e que chegou a ser homenageada pela autarquia local, com um mural.



A mulher "era praticamente a última artesã a trabalhar o bunho no nosso concelho, e, como tal, a guardiã de uma tradição antiga que ligava a natureza, a cultura e as pessoas", refere a associação BioLiving.





"Natália de Jesus era uma das últimas guardiãs do engenho de transformar bunho em esteira; arte que começou a prendar aos 11 anos junto da mãe com a matéria-prima colhida pelo pai", escreve O Jornal de Albergaria, salientando ainda características da mulher como "o sorriso amigável e trato prático".



O incêndio rural que deflagrou no dia 16 em Albergaria-a-Velha deixou desalojadas pelo menos 40 famílias e causou danos em seis empresas. O fogo entrou em fase de resolução na quarta-feira, causando até então a morte a duas pessoas, "um idoso que sofreu um enfarte e um colaborador de uma empresa que estava a combater as chamas e acabou por ficar carbonizado".




Com as duas mortes ocorridas na segunda-feira, sobe para nove o número de pessoas que morreram devido aos incêndios rurais que atingiram desde o dia 15 sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



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Investigação de incêndios​



 

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Fogos fizeram estragos de 5,3 milhões em Arouca (350 mil nos passadiços)


O incêndio que entre 17 e 19 de setembro consumiu quase 20% do município de Arouca causou pelo menos 5,3 milhões de euros em prejuízos e, desses, 350.000 referem-se apenas aos Passadiços do Paiva, revelou hoje a autarquia.


Fogos fizeram estragos de 5,3 milhões em Arouca (350 mil nos passadiços)


País Incêndios



Distinguida seis anos consecutivos no âmbito dos World Travel Awards como a Melhor Atração de Turismo de Aventura do Mundo, essa infraestrutura turística do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto reabre hoje ao público apenas em metade da sua extensão, no troço de aproximadamente quatro quilómetros entre o Vau e Espiunca, mas o restante trajeto ao longo das escarpas na margem do rio Paiva manter-se-á encerrado durante alguns meses, até reparação integral dos cerca de 2.000 metros destruídos pelo fogo -- no que se inclui a escadaria com 450 degraus a partir da Praia Fluvial do Areínho.




No município classificado como Geoparque da UNESCO foram ainda destruídas outras infraestruturas e equipamentos turísticos, como é o caso da sinalética de percursos pedestres, o que representa perdas na ordem dos 100.000 euros.



Realçando que o apuramento dos danos económicos causados pelo incêndio ainda não é definitivo, a Câmara Municipal de Arouca adianta, contudo, que, dos 5,3 milhões de euros, "o valor mais elevado diz respeito ao setor da floresta, com uma perda estimada de 2,5 milhões".



Esse montante corresponde a cerca de 5.200 hectares de terra queimada nas freguesias de Alvarenga, Moldes, Covêlo de Paivó, Janarde, Canelas e Espiunca.


"Relativamente a habitações e anexos, não se registam danos em casas de primeira habitação, mas verificam-se estragos em cinco casas devolutas e duas de residência sazonal, assim como em palheiros e anexos de apoio", salienta a autarquia, estimando em 750.000 euros o custo da recuperação desse edificado.



Quanto aos danos no domínio específico da agricultura, a Câmara afirma que "ainda estão a decorrer visitas aos produtores para apuramento dos danos", mas nota que os técnicos da autarquia já estão a apoiar os proprietários no processo de comunicar os respetivos prejuízos à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.



O incêndio que deflagrou a 17 de setembro em Arouca verificou-se por alastramento a partir do município contíguo de Castro Daire, teve várias frentes ativas em simultâneo e, até ser dado como extinto, dois dias depois, chegou a envolver o trabalho simultâneo de mais de 230 bombeiros e outros operacionais.



Na mesma semana, outros concelhos das regiões Norte e Centro do país enfrentaram grandes incêndios e mobilizaram centenas de bombeiros cada. Nove pessoas morreram e mais de 170 ficaram feridas devido a esses fogos, que destruíram igualmente dezenas de habitações.



Segundo o sistema europeu de observação terrestre Copernicus, só entre os dias 15 e 20 de setembro foram queimados em Portugal continental cerca de 135.000 hectares e, desses, mais de 116.000 estão situados no Norte e Centro, que assim concentra a maior parte da área ardida em território nacional.



A mesma fonte indica que em 2024 já foram consumidos por incêndios quase 147.000 hectares de solo português, o que, na última década, constitui a terceira maior porção de terra ardida num único ano.



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Liga dos bombeiros faz duras críticas ao combate a incêndios


 

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BOMBEIROS EM CRISE: PORTUGAL EM CHAMAS E ESTAMOS A DEIXAR ARDER c/ António Nunes​



 

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2024 foi o ano com a maior Área ardida desde 2017


 

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O combate aos Incêndios Rurais vai contar com menos Operacionais, mas mais Meios Aéreos


 

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Mais de 150 operacionais e 42 meios combatem fogo em Mangualde


Além do de Mangualde, os fogos lavram em Penamacor, Ponte de Lima, Ponte da Barca e Arouca.





incêndio bombeiros





Um incêndio que lavra desde a madrugada em Tabosa, distrito de Viseu, mobilizava, às 07h00, 157 operacionais e 42 meios, disse à Lusa o comandante dos bombeiros de Mangualde, Márcio Teles, adiantando que foi pedido um meio aéreo.


O alerta de incêndio foi dado cerca das 01h20 de hoje na freguesia de Fornos de Maceira Dão, Tabosa, concelho de Mangualde, e segundo o comandante daquela corporação, às 07h00 existia ainda uma frente ativa, numa zona com difíceis acessos.


"Iremos ter em princípio o apoio de um meio aéreo e que poderá resolver e passar a ter o incêndio dominado dentro de uma hora, ou hora e meia. Todo o perímetro do incêndio já está em consolidação e rescaldo", disse Mário Teles.


Segundo o comandante, a orografia e os ventos fortes ainda empurraram o incêndio para a zona industrial de Salgueiro, mas nenhuma foi atingida. Algumas habitações mais isoladas tiveram equipas a fazer proteção e não houve risco imediato.


De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às 07h30 estavam ativos cinco incêndios, mobilizando 1.582 operacionais e 509 meios.



Além do de Mangualde, os fogos lavram em Penamacor, Ponte de Lima, Ponte da Barca e Arouca.



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Norte, centro e Algarve em perigo máximo ou elevado de incêndio rural


Quase todos os concelhos das regiões norte, centro e do Algarve estão hoje em perigo máximo ou muito elevado de incêndio rural, segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).




Incêndios em Portugal





No litoral norte, apenas os concelhos de Esposende (Braga), Póvoa de Varzim (Porto) e os de Murtosa, Aveiro e Ílhavo (todos no distrito e Aveiro) estão em perigo moderado de incêndio rural.



No Algarve, os concelhos de Olhão, Faro, Albufeira e Lagoa são os únicos em perigo moderado. Nos restantes, a previsão do IPMA é de perigo elevado a máximo.


De acordo com os cálculos do IPMA, o perigo de incêndio rural vai manter-se elevado nos próximos dias nestas mesmas regiões do interior norte e centro e no Algarve.


Este perigo, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo. Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.



Para hoje, o IPMA prevê tempo quente com céu geralmente limpo, vento por vezes forte na faixa costeira a norte do Cabo Raso e nas terras altas.



Com exceção do Algarve, Portugal continental está sob aviso amarelo. Nos arquipélagos, também está sob aviso amarelo a maioria do território da ilha da Madeira.



Setúbal deverá ser a cidade mais quente do continente, com uma previsão de 40 graus de temperatura máxima, seguida de Lisboa e Santarém com 39 graus.




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Fogos "preocupantes" em Ponte da Barca, Penamacor e Arouca: "Intensidade"


Os incêndios em Ponte da Barca, Penamacor e Arouca continuam a lavrar com grande intensidade, colocando algumas populações em risco e estão a ter reforço de meios, segundo o Comando Nacional da Proteção Civil.




incêndio, bombeiros, fogo, chamas, Madeira





Segundo o chefe de operações do Comando Nacional da Proteção Civil, Rui Oliveira, os três incêndios, que estão a ser combatidos por 983 operacionais, continuam a "ser preocupantes", lavrando com "grande intensidade", e aproximando-se de populações.



O vento e os difíceis acessos estão a dificultar o trabalho dos bombeiros.



Assim, em Ponte da Barca, "temos neste momento 374 operacionais e 120 veículos no terreno, mas vamos reforçar os meios esta noite", disse à Lusa o chefe de operações da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, admitindo que o fogo se aproxima de populações.
"Já está a ser também usada uma máquina de rasto para proteger para evitar que o fogo chegue às casas", adiantou.



No entanto, ainda não há aldeias onde as pessoas estejam a ser retiradas. "O que se está a fazer é a concentrar pessoas num local", sublinhou.



Incêndio em Ponte da Barca. Freguesia de Ermida é preocupação principal

Incêndio em Ponte da Barca. Freguesia de Ermida é preocupação principal


A freguesia de Ermida, em Ponte da Barca era, às 21h27, a principal preocupação da proteção civil no combate ao fogo que começou no sábado no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).


Em Penamacor estão no local 360 operacionais e 119 veículos no combate ao fogo que tem duas frentes ativas, mas uma já dominada em 50%, mas a outra a arder "com grande intensidade, devido à ação do vento", explicou aquele responsável.



Por isso, também já estão a ser usadas duas máquinas de rasto e a caminho do local estão outras duas, "para evitar que o fogo chegue a populações que estão na linha de incêndio".



Este incêndio também contará com um reforço de meios terrestres.



Autarca de Penamacor receia que já possam ter ardido habitações

Autarca de Penamacor receia que já possam ter ardido habitações


O incêndio que lavra desde as 16h36 em Penamacor, combatido por mais de 300 operacionais, pode já ter afetado habitações à entrada da Aldeia de João Pires, disse à Lusa o presidente do município, António Beites.


A combater o incêndio em Arouca estão neste momento 245 operacionais e 73 veículos e haverá ao longo desta noite um reforço de meios com corporações vindas de outros pontos do país, referiu o responsável da Proteção Civil, admitindo que ali também há "aldeias em perigo".



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Mais de 1.300 operacionais combatem fogos de Arouca, Ponte da Barca e Penamacor


Mais de 1.300 operacionais estão no terreno por volta das 07h00 de hoje no combate às chamas nos incêndios que deflagraram em Arouca, Ponta da Barca e Penamacor.




Mais de 60 concelhos de nove distritos em perigo máximo de incêndio





Mais de 1.300 operacionais estavam no terreno por volta das 07h00 de hoje no combate às chamas nos incêndios que deflagraram em Arouca, Ponta da Barca e Penamacor, de acordo com a Proteção Civil.



O incêndio em Arouca, distrito de Aveiro, mobilizava por essa hora 567 operacionais, apoiados por 178 viaturas.



A aldeia de Fornos de Carvão está a ser evacuada, disse à Lusa fonte do Comando Sub-regional da Área Metropolitana do Porto.



Em Penamacor, no distrito de Castelo Branco, o combate "está a correr favoravelmente", de acordo com o Comando Sub-regional da Beira Baixa.



Encontram-se aí 394 operacionais, auxiliados por 139 veículos, no combate ao fogo com duas frentes ativas, sendo que uma está dominada "a 70%", acrescentou esta fonte.



Já em Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, combatem o fogo 390 operacionais com o auxílio de 129 veículos. Dos três setores em combate, dois já se encontram "em manobras de consolidação", disse à Lusa o comandante sub-regional do Vale do Ave da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, perto das 04h00.



Rui Costa notou ainda que "todas as populações estão em segurança nas suas localidades".



Ainda de acordo com dados no portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), 164 operacionais combatem ainda um incêndio em Mangualde.




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Fogo de Arouca passou para Castelo de Paiva e avança em direção a aldeias


O incêndio que deflagrou na segunda-feira em Arouca, no distrito de Aveiro, já passou para o concelho vizinho de Castelo de Paiva, onde está hoje a lavrar com grande intensidade e a aproximar-se de aldeias, segundo a autarquia.




Incêndios, fogos





O fogo "iniciou-se em Arouca e entretanto no final da tarde de ontem [segunda-feira] entrou no concelho de Castelo de Paiva, e encontra-se a lavrar com grande intensidade", disse à Lusa o presidente da Câmara de Castelo de Paiva, José Rocha.



Pelas 10h30, o autarca referiu que as chamas estavam a avançar em direção a aldeias, colocando em risco algumas casas, nomeadamente no lugar do Gilde, onde o mesmo se encontrava.


"Tenho um lugar que está isolado. Os bombeiros não têm acesso ao lugar do Seixo. Neste momento, estou no lugar do Gilde onde o fogo também poderá chegar daqui a poucos momentos. Estamos aqui com a população para tentar minimizar e salvaguardar bens e pessoas", disse o autarca.


José Rocha referiu que já foi necessário evacuar algumas aldeias, nomeadamente Vilar de Eirigo e o Seixo, adiantando que, para já, não tem conhecimento de casas atingidas, nem vítimas, tendo ardido parcialmente uma fábrica.


"Houve uma unidade industrial que ardeu parcialmente. Ardeu a parte de armazenagem de vernizes e a casa de pintura.

Para já é o que temos registado ao nível de perdas materiais, mas com a intensidade que o fogo tem esperemos que fique por aqui", referiu.


O autarca adiantou ainda que os meios aéreos não puderam atuar logo ao início da manhã devido à intensidade do fumo.


"Logo ao início da manhã, devido à intensidade do fumo, não havia a visibilidade suficiente para poderem trabalhar, mas neste momento já se nota que existem meios aéreos no concelho", disse.


A exemplo do que aconteceu em Arouca, a Câmara de Castelo de Paiva também ativou hoje, pelas 03h00, o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil.


"Esta decisão foi tomada devido à evolução da situação, que coloca em risco pessoas, bens e o ambiente, e tem como objetivo garantir a coordenação de todos os meios de socorro e apoio às populações afetadas", refere uma nota publicada na página da internet do município no Facebook.


Pelas 10h30, a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil na Internet indicava que o incêndio que lavra em Canelas/Espiunca, Arouca, mobilizava 697 operacionais, 193 viaturas e sete meios aéreos.



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