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Regiões Demarcadas

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Óbidos DOC

Esta região, em que a paisagem é composta por pequenas elevações, onde nos seus vales são cultivados trigo, milho, vinha e árvores de fruto, situa-se numa zona priveligiada onde a História se sente pelos monumentos aí existentes.

As vinhas localizando-se em encostas com pouco declive até uma altitude de cem metros.
O clima é mediterrânico temperado.

A área geográfica correspondente à Denominação de Origem "Óbidos" abrange parte dos concelhos de Óbidos, Bombarral, Cadaval e Caldas da Raínha.
 
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Palmela DOC

A "Palmela" situa-se na Península de Setúbal, abrangendo todo o concelho do Montijo e parte dos concelhos de Palmela e Setúbal. De maior densidade vitícola que a região de Arrábida, estende-se pela planície arenosa a confinar com o Alentejo.

Recebeu o seu primeiro foral, dado por D.Afonso Henriques, em 1185. Neste foral fala-se da vinha e do vinho na região, o que confirma a tradição vitivinícola nesta zona. Região fértil, não longe do mar tem, na Quinta do Anjo, um núcleo importante de sepulturas neolíticas, datada de há cinco mil anos.

A área geográfica correspondente à Denominação de Origem "Palmela" abrange os concelhos do Montijo, Palmela, Setúbal e parte da freguesia de Nossa Senhora do Castelo, do concelho de Sesimbra.
 
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Pico IPR

Esta denominação de origem, confinada à Ilha que lhe dá o nome, situa-se no Arquipélago dos Açores. Pensa-se que foram os frades franciscanos que introduziram o plantio da vinha nesta região. Construídas as igrejas, eles tinham que importar vinho, elemento essencial na celebração da missa. Ao verificarem que as condições edafoclimáticas eram idênticas às da Sicília, trouxeram de lá várias plantas da casta mais conhecida - Verdelho A expansão, por toda a Ilha, foi relativamente fácil e rápida. O vinho produzido tornou-se famoso e foi exportado para todo o Norte da Europa. Após a revolução de 1917, foram encontradas garrafas de vinho "Verdelho do Pico" armazenadas nas caves dos antigos czares da Rússia.

Com um clima caracterizado por fracas amplitudes térmicas e precipitações elevadas, regularmente distribuídas durante o ano, esta região produz um vinho generoso de grandes tradições.

Este vinho resulta de uvas produzidas predominantemente em solos designados de "Lajido". As cepas são plantadas em fendas no basalto, protegidas por um reticulado de muros de pedra vulcânica solta, a escassos metros do mar, e até a uma altitude de 100 metros.

A área geográfica correspondente à Indicação de Proveniência Regulamentada "Pico" abrange parte dos concelhos da Madalena, de São Roque e das Lajes.
 
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Planalto Mirandês IPR

Os vinhos são no geral pouco alcoólicos, frescos e agradáveis.
O estágio é o mesmo da zona de Chaves.

A área geográfica correspondente à Indicação de Proveniência Regulamentada "Planalto Mirandês" situa-se em Trás-os-Montes e abrange a totalidade dos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso e parte dos concelhos de Freixo- de-Espada-à-Cinta e Moncorvo.
 
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Portimão DOC

A denominação de origem "Portimão" situa-se na província do Algarve, estendendo-se pelo concelho de Portimão, na zona litoral desta província, sendo delimitada pelo oceano Atlântico e a Serra de Monchique.

Com um clima tipicamente mediterrânico, produz vinhos de qualidade, com a tipicidade própria de uma região quente.

A área geográfica correspondente à Denominação de Origem "Portimão" abrange parte do concelho de Portimão.
 
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Porto

O grande embaixador dos vinhos Portugueses, o mais célebre vinho generoso do Mundo, produzido nas encostas do rio Douro, concelho de Mesão Frio.

O vinho do Porto é um vinho licoroso, produzido na região demarcada do Douro, que pela sua alta qualidade e amadurecimento, goza do privilégio de se denominar generoso.

Controlado pelo Instituto do Vinho do Porto, de modo a obter-se sempre um elevado padrão de qualidade

O teor alcoólico do Porto, varia entre 19º e 22º.

Entre os tipos especiais de Porto, conta-se o vintage (novidade). Porto de uma só colheita, produzido em ano de reconhecida qualidade, retinto e encorpado, de características excepcionais, com aroma e paladar muito finos, e ao qual é reconhecido pelo IVP o direito ao uso da designação e da data respectivas. Para alguns conhecedores, o ano de 1912 talvez tenha sido o de melhor vintage deste século.

A Confraria do Vinho do Porto, fundada em 1982, defende o prestígio de tão famoso vinho.
 
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Ribatejo DOC

A vinha existe nesta região há vários séculos e a sua fama é anterior à fundação da nacionalidade. D. Afonso Henriques referiu-se aos seus vinhos no foral concedido a Santarém, em 1170, e mais tarde, durante os séculos XIV e XV, vários monarcas portugueses, nomeadamente D. Pedro I, D. Fernando, D. Afonso V e D. João II, tiveram a preocupação de proteger os vinhos desta região, proibindo a entrada dos vinhos de fora ou decretando outras medidas proteccionistas.

As características bem diferenciadas dos solos do Ribatejo, "lezíria", "bairro" e "charneca", a tipicidade das castas utilizadas nesta região, e o clima sub-mediterrânico temperado, bastante influenciado pela proximidade do Tejo, bem como a qualidade que o homem lhe confere, estão na origem de vinhos com uma identidade muito própria.

Os vinhos do Ribatejo, brancos e tintos, são macios, aveludados e frutados. Todos com bom corpo.

Afirmam-secada vez mais no panorama vitivinicola nacional como vinhos de grande qualidade e prestígio, em especial os denominados "Vinhos de Quinta".

A área geográfica de produção da " Denominação de Origem Ribatejo" corresponde à área de todas as sub-regiões Almeirim, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Santarém e Tomar.

A C.V.R.R., tem vindo a pugnar cada vez mais pela qualidade dos vinhos da sua região. Estes são denominados como "DOC - Ribatejo" e "Regional Roibatejo".

De origem relativamente recente, destaca-se na produção de vinhos de excepcional qualidade e já várias vezes premiados, a empresa Agroseber, S.A., com centro de vinificação na Quinta Nova - Cartaxo, que oferece vinhos tintos, oriundos das suas quintas, com garantia absoluta de qualidade e à altura do gosto do apreciador mais exigente.

Como filhos do Ribatejo que são, os vinhos da Agroseber apresentam-se joviais, bravios, cheios de vida, mas nunca perdendo a postura. São carregados na cor e têm aromas muito intensos, onde dominam os frutos vermelhos muito maduros, lembrando compotas de fruta, complexados com os abaunilhados da madeira. Na boca têm a força taurina dos taninos, num conjunto cheio de estrutura e elegância que fazem lembrar o "bailado" dos cavalos na praça de touros.
 
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Tavira DOC

Região situada na faixa litoral do território algarvio, é delimitada pelo oceano Atlântico, a Serra do Caldeirão e o rio Guadiana, estendendo-se pelos concelhos de Faro, Olhão, São Brás de Alportel, Castro Marim, Tavira e Vila Real de Santo António.

Tavira tem um clima tipicamente mediterrânico e produz vinhos com características próprias de uma região quente.

A área geográfica correspondente à Denominação de Origem "Tavira" abrange os concelhos de Faro e Olhão e parte dos concelhos de S. Brás de Alportel, de Castro Marim, de Tavira e de Vila Real de Santo António.
 
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Távora - Varosa DOC

Região, situada no sopé das encostas da Serra da Nave, entre os rios Paiva e Távora, no denominado Vale do Varosa.

Produz alguns dos melhores vinhos de mesa brancos e tintos e espumantes nacionais.

A área geográfica correspondente à Denominação de Origem Controlada "Távora - Varosa" abrange :

As freguesias de Arcozelo, Baldos, Castelo, Moimenta da Beira, Nagosa, Paradinha, Rua e Vilar, do Concelho de Moimenta da Beira;
freguesias de Póvoa de Penela e Souto do concelho de Penedono;
freguesias de Pereiros e Riodades do concelho de S. João da Pesqueira;
freguesias de Escurquela, Faia, Ferreirim, Fonte Arcada, Freixinho, Granjal, Penso, Sarzeda, Sernanselhe e Vila da Ponte, do Concelho de Sernancelhe;
freguesias de Arcos, Granja do Tedo, Longra e Paradela, do Concelho de Tabuaço. freguesias de Cimbres, Goujoim, Queimada, Queimadela, Santa Cruz e Lumiares, Santiago, São Cosmado, São Romão e Tões, do concelho de Armamar;
freguesias de Britiande, Cepões, Ferreirim, Lalim, Vila Nova de Souto de El-Rei e a parte da freguesia de Várzea de Abrunhais que não pertence à Região Demarcada do Douro, do Concelho de Lamego;
Freguesias de Dalvares, Gouviães, Granja Nova, Mondim da Beira, Salzedas, Tarouca e Ucanha, do Concelho de Tarouca.
 
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Torres Vedras DOC

Região vitícola que, de há longa data a tradição firmou, estende-se numa zona de relevo suave até às várzeas que bordejam os cursos de água próximos.

A área geográfica correspondente à Denominações de Origem "Torres Vedras" compreende:
Para vinhos tintos e brancos, do concelho de Torres Vedras, as freguesias de Dois Portos, Runa e São Domingos de Carmões e parte das freguesias de Carvoeira, Freiria, Matacães, São Mamede da Ventosa, São Pedro e Santiago, Santa Maria do Castelo e Turcifal.
Exclusvamente para vinhos brancos:
Do concelho de Mafra, a freguesia de Azueira e parte das freguesias de Encarnação, Enxara do Bispo, Gradil, Santo Isidoro, Sobral da Abelheira e Vila Franca do Rosário;
Do concelho de Sobral de Monte Agraço, parte das freguesias de Sapataria, São Salvador e Santo Quintino;
Do concelho de Torres Vedras, parte das freguesias de A-dos-Cunhados, Campelos, Freiria, Maxial, Monte Redondo, Ponte do Rol, Ramalhal, São Mamede, São Miguel, São Pedro da Cadeira, São Pedro e Santiago, Santa Maria do Castelo, Silveira e Turcifal.
 
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Valpaços IPR

Esta região, situada em Trás-os-Montes, é uma zona de planalto, cortada por uma intensa rede hidrográfica com um clima caracterizado por invernos muito rigorosos e verões muito quentes e secos.

Foi uma região muito povoada desde a pré-história, como demonstram os muitos vestígios megalíticos espalhados pelas serranias do nordeste. Curiosa é a famosa Porca de Murça, monumento megalítico feito de granito.

A área geográfia correspondente à Indicação de Proveniência Regulamentada "Valpaços" situa-se em Trás-os-Montes e abrange parte dos concelhos de Valpaços, Macedo de Cavaleiros e Murça.
 
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