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Saúde:Modernização da saúde pública em Portugal é principal objectivo dos próximos anos - Francisco George
O director-geral da Saúde, Francisco George, disse hoje que o principal desafio dos próximos dois anos é a "modernização" da saúde pública e que até ao final deste ano irá sair "um grande pacote legislativo" dedicado à saúde pública.
Francisco George, que participava no III Congress da Plataforma da Saúde em Diálogo, que hoje termina em Lisboa, recordou o que foi feito em 2008 no sentido de "modernizar" a saúde pública em Portugal relativamente ao tabagismo, aos cheques-dentista e à procriação médica assistida.
Neste campo, disse que é pretensão da Direcção-Geral aumentar em três por cento o número de nascimentos por procriação medicamente assistida, que neste momento não ultrapassa os sete por cento, e diminuir o número de nascimento de trigémeios.
Relativamente ao Plano Nacional de Vacinação, disse que está a ser desenvolvida uma nova vacina contra a doença invasiva pneumocócica (responsável pela forma mais grave de meningite) e que a Direcção-Geral de Saúde está a pensar inclui-la no Plano nacional de Vacinação.
Entre outros factores de modernização da saúde pública em Portugal, disse que até ao final deste ano os médicos vão ser obrigados a preencher um formulário de óbito em registo online que permite "diminuir em seis meses" o conhecimento sobre as causas de morte.
Francisco George disse ainda que o governo vai alterar a legislação dobre doenças infecciosas, uma vez que algumas das leis datam de 1949, pelo que estão "ultrapassadas".
Relatiamente aos três anos que faltam para terminar o actual Plano nacional de Saúde (2004/2010), a Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado, disse que as apostas do Alto Comissariado se reportam às doenças vasculares, doenças oncológicas, saúde mental e infecção HIV/Sida.
Já as da Direcção-geral de Saúde são a obesidade, diabetes, saúde da visão e doenças respiratórias.
Acrescentou que o Plano Nacional de Saúde tem ainda que ter em conta que a população portuguesa está a ficar cada vez mais envelhecida - mais de 17 por cento da população tem mais de 65 anos e mais de 1,7 por cento tem mais de 85 anos - além de que a esperança média de vida à nascença está cada vez mais alta.
Subordinado ao tema "Todos juntos pela saúde", o III Congresso da Plataforma da Saúde em Diálogo foi promovido pela plataforma e decorreu no auditório da Associação Nacional das Farmácias.
lusa
O director-geral da Saúde, Francisco George, disse hoje que o principal desafio dos próximos dois anos é a "modernização" da saúde pública e que até ao final deste ano irá sair "um grande pacote legislativo" dedicado à saúde pública.
Francisco George, que participava no III Congress da Plataforma da Saúde em Diálogo, que hoje termina em Lisboa, recordou o que foi feito em 2008 no sentido de "modernizar" a saúde pública em Portugal relativamente ao tabagismo, aos cheques-dentista e à procriação médica assistida.
Neste campo, disse que é pretensão da Direcção-Geral aumentar em três por cento o número de nascimentos por procriação medicamente assistida, que neste momento não ultrapassa os sete por cento, e diminuir o número de nascimento de trigémeios.
Relativamente ao Plano Nacional de Vacinação, disse que está a ser desenvolvida uma nova vacina contra a doença invasiva pneumocócica (responsável pela forma mais grave de meningite) e que a Direcção-Geral de Saúde está a pensar inclui-la no Plano nacional de Vacinação.
Entre outros factores de modernização da saúde pública em Portugal, disse que até ao final deste ano os médicos vão ser obrigados a preencher um formulário de óbito em registo online que permite "diminuir em seis meses" o conhecimento sobre as causas de morte.
Francisco George disse ainda que o governo vai alterar a legislação dobre doenças infecciosas, uma vez que algumas das leis datam de 1949, pelo que estão "ultrapassadas".
Relatiamente aos três anos que faltam para terminar o actual Plano nacional de Saúde (2004/2010), a Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado, disse que as apostas do Alto Comissariado se reportam às doenças vasculares, doenças oncológicas, saúde mental e infecção HIV/Sida.
Já as da Direcção-geral de Saúde são a obesidade, diabetes, saúde da visão e doenças respiratórias.
Acrescentou que o Plano Nacional de Saúde tem ainda que ter em conta que a população portuguesa está a ficar cada vez mais envelhecida - mais de 17 por cento da população tem mais de 65 anos e mais de 1,7 por cento tem mais de 85 anos - além de que a esperança média de vida à nascença está cada vez mais alta.
Subordinado ao tema "Todos juntos pela saúde", o III Congresso da Plataforma da Saúde em Diálogo foi promovido pela plataforma e decorreu no auditório da Associação Nacional das Farmácias.
lusa