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Se tem um historial médico de queloides na sua família – deve evitar fazer tatuagens. Já que poderão resultar em inflamações e infeções cutâneas graves, e consequentemente em cicatrizes ou até nos casos mais raros em deformações permanentes.
Os especialistas acrescentam ainda que pessoas com esta predisposição genética também devem evitar piercings e cirurgias cosméticas.
Os queloides provocam a sobre produção de colagénio, uma proteína que existe naturalmente no corpo humano.
A desordem pode provocar comichão e cicatrizes corporais, que se podem manifestar após intervenções na pele.
A Associação Britânica de Dermatologistas avisa: “Indíviduos com uma maior predisposição genética de desenvolverem queloides devem evitar qualquer procedimento que cause trauma à pele, tais como tatuagens, piercings ou cirurgias plásticas desnecessárias, particularmente nas áreas de maior risco que incluem o peito, costas, ombros, e os lóbulos das orelhas”.
O dermatologista Anton Alexandroff alerta que a condição ocorre mais frequentemente entre os 10 e os 30 anos e que as cicatrizes podem nos casos mais graves desfigurar a área do corpo afetada.
Apesar de ainda não haver cura para a formação de queloides, há tratamentos disponíveis que o podem ajudar, incluindo pomadas em forma de gel, injeções e até tratamentos de crioterapia – consulte o seu dermatologista.
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