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Todas as células e órgãos do corpo humano necessitam de água para funcionarem. Contudo, o consumo excessivo desse liquido pode levar à intoxicação por água – que nos casos mais extremos pode ser fatal.
De acordo com a publicação norte-americana Medical News Today, a intoxicação por água resulta da ingestão extrema dessa substância. O excesso de água dilui os níveis de sódio presentes no sangue e faz com que os fluídos se movam no interior das células, que por sua vez incham. Quando esse processo se dá nas células cerebrais, a pressão no interior do crânio aumenta perigosamente, e pode ser potencialmente fatal.
Sintomas
Os casos mais severos de intoxicação podem provocar:
Dores de cabeça;
Náuseas;
Vómitos;
Aumento da pressão sanguínea;
Confusão;
Visão dupla;
Dificuldades respiratórias;
Dores musculares;
Sonolência;
Incapacidade para identificar informação sensorial.
Mas quanta água é demais?
A hiperhidratação e a intoxicação por água acontecem quando bebemos uma quantidade superior de liquido à que os rins conseguem eliminar através da urina.
Porém, a quantidade de água ingerida não é o único fator a ter em conta. O espaço temporal no qual a consome também é determinante, ou seja, se o individuo beber muita água num curto período de tempo. Sendo o risco menor ao ingerir a mesma quantidade durante um espaço temporal mais longo.
Os sintomas de intoxicação podem começar a manifestar-se a partir da toma mínima, em pouco tempo, de três a quatro litros de água.
Os rins conseguem eliminar entre 20 a 28 litros de água por dia, mas não conseguem excretar mais de 0,8 a 1,0 litros por hora.
Como tal, e de modo a evitar sofrer de sintomas associados à hiperhidratação não deverá, em média, beber mais de 0,8 a 1,0 litros por hora.
E afinal, qual é a quantidade de água que se deve beber?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão de cerca de oito copos de água por dia. Porém, essas indicações não são restritas já que é necessário considerar o peso dos indivíduos, a prática de atividades físicas e o clima.
A saber, os especialistas apontam que no dia a dia é extremamente raro ocorrer a ingestão de água até ao ponto de intoxicação. Segundo aquela publicação, as dezenas de mortes até ao momento atribuídas à intoxicação por água ocorreram entre soldados, atletas de alta competição e doentes esquizofrénicos.

De acordo com a publicação norte-americana Medical News Today, a intoxicação por água resulta da ingestão extrema dessa substância. O excesso de água dilui os níveis de sódio presentes no sangue e faz com que os fluídos se movam no interior das células, que por sua vez incham. Quando esse processo se dá nas células cerebrais, a pressão no interior do crânio aumenta perigosamente, e pode ser potencialmente fatal.
Sintomas
Os casos mais severos de intoxicação podem provocar:
Dores de cabeça;
Náuseas;
Vómitos;
Aumento da pressão sanguínea;
Confusão;
Visão dupla;
Dificuldades respiratórias;
Dores musculares;
Sonolência;
Incapacidade para identificar informação sensorial.
Mas quanta água é demais?
A hiperhidratação e a intoxicação por água acontecem quando bebemos uma quantidade superior de liquido à que os rins conseguem eliminar através da urina.
Porém, a quantidade de água ingerida não é o único fator a ter em conta. O espaço temporal no qual a consome também é determinante, ou seja, se o individuo beber muita água num curto período de tempo. Sendo o risco menor ao ingerir a mesma quantidade durante um espaço temporal mais longo.
Os sintomas de intoxicação podem começar a manifestar-se a partir da toma mínima, em pouco tempo, de três a quatro litros de água.
Os rins conseguem eliminar entre 20 a 28 litros de água por dia, mas não conseguem excretar mais de 0,8 a 1,0 litros por hora.
Como tal, e de modo a evitar sofrer de sintomas associados à hiperhidratação não deverá, em média, beber mais de 0,8 a 1,0 litros por hora.
E afinal, qual é a quantidade de água que se deve beber?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão de cerca de oito copos de água por dia. Porém, essas indicações não são restritas já que é necessário considerar o peso dos indivíduos, a prática de atividades físicas e o clima.
A saber, os especialistas apontam que no dia a dia é extremamente raro ocorrer a ingestão de água até ao ponto de intoxicação. Segundo aquela publicação, as dezenas de mortes até ao momento atribuídas à intoxicação por água ocorreram entre soldados, atletas de alta competição e doentes esquizofrénicos.
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