- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 53,118
- Gostos Recebidos
- 1,478
Sobe para 16 número de galinhas-d'angola mortas no BioParque do Rio
Outros três pavões também morreram em decorrência do surto
Rio - O BioParque do Rio confirmou, neste sábado (26), a morte de 16 galinhas-d’angola contaminadas por gripe aviária. O número corresponde a todo o grupo de animais da espécie que vivia na área da Savana Africana. Outros três pavões também morreram em decorrência do surto.
"Com a confirmação da gripe aviária, os animais foram sacrificados como medida sanitária para conter a disseminação do vírus", diz o comunicado oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
As visitações ao Bioparque, localizado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte, acabaram suspensas por sete dias para avaliação de risco, e reabriu para o público na quinta-feira (24). A equipe técnica do local, composta por médicos-veterinários, biólogos e zootecnistas, realiza monitoramento contínuo dos animais para identificação precoce de sinais clínicos da doença.
Entre as ações adotadas pelo Bioparque estão a realocação preventiva de animais de outros recintos, alterações estruturais de biosseguridade para evitar o contato entre aves residentes e aves silvestres de vida livre, além do reforço dos protocolos de biossegurança para as equipes de manejo, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).
O recinto Savana Africana permanecerá interditado por 14 dias. "Os órgãos de saúde pública, saúde animal e gestão ambiental atuam de forma integrada no controle e erradicação do foco. A notificação imediata de qualquer suspeita de influenza aviária (em aves comerciais, domésticas ou silvestres) ao serviço veterinário oficial é fundamental para garantir a detecção precoce e a rápida adoção de medidas para o controle e erradicação da doença", explicou o Mapa por meio de nota.
Casos de transmissão do vírus H5N1 para humanos são raros. Porém, se nesse período de monitoramento uma dessas pessoas apresentar algum sintoma respiratório, será aberto um protocolo de caso suspeito humano, e a pessoa orientada a ficar em isolamento em sua própria residência.
Detecção
A ocorrência foi registrada no último dia 17, após o serviço veterinário oficial do estado do Rio de Janeiro, vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-RJ), receber alerta sobre mortes súbitas de galinhas-d’angola (Numida meleagris) no local.
Em 22 de julho, o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para diagnóstico do vírus, confirmou tratar-se do subtipo H5N1.
O Dia

Outros três pavões também morreram em decorrência do surto
Rio - O BioParque do Rio confirmou, neste sábado (26), a morte de 16 galinhas-d’angola contaminadas por gripe aviária. O número corresponde a todo o grupo de animais da espécie que vivia na área da Savana Africana. Outros três pavões também morreram em decorrência do surto.
"Com a confirmação da gripe aviária, os animais foram sacrificados como medida sanitária para conter a disseminação do vírus", diz o comunicado oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
As visitações ao Bioparque, localizado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte, acabaram suspensas por sete dias para avaliação de risco, e reabriu para o público na quinta-feira (24). A equipe técnica do local, composta por médicos-veterinários, biólogos e zootecnistas, realiza monitoramento contínuo dos animais para identificação precoce de sinais clínicos da doença.
Entre as ações adotadas pelo Bioparque estão a realocação preventiva de animais de outros recintos, alterações estruturais de biosseguridade para evitar o contato entre aves residentes e aves silvestres de vida livre, além do reforço dos protocolos de biossegurança para as equipes de manejo, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).
O recinto Savana Africana permanecerá interditado por 14 dias. "Os órgãos de saúde pública, saúde animal e gestão ambiental atuam de forma integrada no controle e erradicação do foco. A notificação imediata de qualquer suspeita de influenza aviária (em aves comerciais, domésticas ou silvestres) ao serviço veterinário oficial é fundamental para garantir a detecção precoce e a rápida adoção de medidas para o controle e erradicação da doença", explicou o Mapa por meio de nota.
Casos de transmissão do vírus H5N1 para humanos são raros. Porém, se nesse período de monitoramento uma dessas pessoas apresentar algum sintoma respiratório, será aberto um protocolo de caso suspeito humano, e a pessoa orientada a ficar em isolamento em sua própria residência.
Detecção
A ocorrência foi registrada no último dia 17, após o serviço veterinário oficial do estado do Rio de Janeiro, vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-RJ), receber alerta sobre mortes súbitas de galinhas-d’angola (Numida meleagris) no local.
Em 22 de julho, o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), referência na América do Sul para diagnóstico do vírus, confirmou tratar-se do subtipo H5N1.
O Dia